Faz algum tempo o zagueiro Paulo André, num evento, afirmou que havia jogado pelo Vasco da Gama em 2002... por três meses e morado em São Januário...
“Nesse período morei com um rato enorme e com
baratas”.
Presente ao
evento, o então presidente do Vasco, Eurico Miranda, fez o de sempre; chamou o
atleta de mentiroso e o desqualificou como jogador de futebol.
Passado o tempo,
que senhor da razão nunca tem pressa, eis que na partida entre Vasco e Bahia,
em São Januário, aparece um rato – provavelmente, descendente do rato que “morou”
com Paulo André – enorme, tranquilo, sossegado, senhor do território e corre feliz pelo gramado e assiste o desenrolar do jogo...
Paulo André
tinha razão, Eurico, cínico, não.
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