segunda-feira, setembro 12, 2016

ABC empata com o Cuiabá em 2 a 2 e briga pela primeira ou segunda colocação...

Depois de ficar por duas vezes à frente do placar o ABC não conseguiu segurar a vitória que praticamente lhe garantiria o primeiro lugar no Grupo A...

Porém, o empate não foi um resultado ruim.

O 2 a 2 deixa o ABC em condições de terminar a fase de grupos ou na primeira, ou na segunda posição...

O que seria ótimo, pois lhe daria a vantagem de jogar a partida de volta do mata-mata, em casa.

Porém, para que isso aconteça, é preciso confirmar o bom momento, derrotando, no próximo fim de semana, no Maria Lamas Farache, o ASA...

Não será tarefa fácil, pois os alagoanos vêm para tentar garantir sua classificação.

A briga pelo primeiro e o segundo lugar está limitada ao trio, Fortaleza, ABC e Botafogo da Paraíba...

Remo ou ASA, apenas podem ocupar a quarta posição.

De qualquer forma, o alvinegro chegou lá e silenciou aos muitos que chegaram a duvidar de sua capacidade de poder lutar pelo retorno a Série B...

Se vai conseguir ou não, fica para depois.

Liverpool e Leicester City, nos anos 70...

Imagem: Alamy Stock Photo

Aprendam... Torcida visitante do Den Haag, joga brinquedos da arquibancada.

Pacientes do hospital infantil mais antigo da Holanda foram ao estádio do Feyenoord, para ver o time local enfrentar o Den Haag...

Cientes da presença deles, os torcedores do Den Haag fizeram uma campanha para levar brinquedos ao estádio para presentear as crianças do Hospital Infantil Sophia, de Rotterdam.

Aos 12 minutos do primeiro tempo, a chuva de brinquedos começou...

A torcida do Feyenoord aplaudiu.


Vamos conversa sobre estádio lotado... Denver Broncos e Carolina Panthers.

Imagem: AFP

Como se avalia um grande jogador, segundo Tostão...

“Para avaliar um grande craque, mais importante do que brilhar e ser campeão do mundo, um torneio de 30 dias e de quatro em quatro anos, é a média de suas atuações em uma longa carreira”.

Tostão

Alguém pode me abraçar, por favor...

Imagem: Diário AS

Gastar muito não significa gastar bem...

O Internacional de Porto Alegre gastou 48 milhões em contratações em 2016

Por Rodrigo Mattos com Jeremias Werneck

Na luta contra o rebaixamento neste Brasileiro, o Internacional gastou R$ 48 milhões em contratações de jogadores durante o ano de 2016.

O número é revelado pelo vice de Finanças do clube, Pedro Affatato.

Esse valor é superior ao investido pelos times na ponta do Nacional: Flamengo e Palmeiras.

''Nosso investimento foi de R$ 48 milhões e usamos boa parte dos recursos do sócio torcedor'', contou Affatato.

Segundo ele, apesar da má fase do time, a queda no programa de associados foi pequena, de apenas 8%.

A lista de reforços inclui pelo menos dez nomes: Fernando Bob, Marcelo Lomba, Seijas, Ariel, Anselmo, Eduardo Henrique, Ceará, Danilo Fernandes, Brenner e Nico López.

O centroavante uruguaio foi a contratação mais cara da temporada representando US$ 4,5 milhões, em torno de R$ 15 milhões.

O valor gasto com contratações representa mais de três vezes o que o Inter arrecadou com a negociação de atletas em 2016, R$ 14 milhões.

Isso porque, até agora, o time gaúcho tem uma receita bem abaixo do ano passado com vendas.

Até julho, o clube apresentava déficit de R$ 7,9 milhões.

O total do investimento colorado em reforços é também superior às despesas de Palmeiras e Flamengo na temporada.

O time paulista investiu em torno de R$ 40 milhões, enquanto o carioca ficou em pouco mais de R$ 30 milhões.

Esse valor só inclui o pagamento por direitos econômicos, e não luvas e salários.
O Inter tem 27 pontos e está um pouco acima da zona de rebaixamento.

Já o Palmeiras é o líder com 46 pontos, enquanto a equipe rubro-negra é a segunda colocada com a mesma pontuação.

domingo, setembro 11, 2016

Camisas Vintage: Fiorentina...

Arte: Emilio Sansolini

América perde para o Confiança e está pertinho da Série D...



Anteontem postei o seguinte:

Roberto Fernandes só terá 45 minutos para ser cauteloso, depois é tudo ou nada...

Diá, por sua vez, pode esperar o desespero empurrar o Confiança para frente e num contra-ataque resolver a questão.

Pois bem...

Roberto Fernandes precisou apenas de 33 minutos para mudar todo meu raciocínio.

Claro que Diá ajudou...

Primeiro escalou mal e depois, ao retirar o meia atacante e passar a jogar com 3 zagueiros, Diá resolveu a equação para Roberto.

No segundo tempo, não foi o Confiança que se desesperou e partiu com tudo para cima...

Foi o América.

Mas, como sempre, aos tropeções...

O América nunca soube inverter um resultado desfavorável.

Atabalhoado, não conseguiu sequer assustar seu adversário...

Porém, no apagar das luzes, aos 48 minutos, Cléber, largado às moscas pelo time que avançou em busca do empate, foi obrigado a derrubar Felipe Cordeiro.

O árbitro marcou pênalti e Cléber foi expulso...

Pingo bateu, fechou o placar e deixou o América pisando em ovos.

Agora, é ficou assim:

Se o Salgueiro vencer o River, amanhã, viaja para Sergipe no próximo fim de semana precisando de um empate para selar sua permanência ou podendo até perder, desde que o América não vença o Remo, em Belém...

O Confiança, ganhado, fica, mas se empatar, vai ter que torcer pelo Remo.

O América, ainda se agarra na possibilidade de conseguir um empate e ficar, mas se perder, é Série D, sem dó ou piedade.

O Remo, tem que torcer, hoje pelo Botafogo, vencer o América no próximo fim de semana e ainda esperar que o ABC, em casa, derrote o ASA...

Dá para perceber que o fim de semana que vem, será bastante emocionante para o Remo, o ASA, o Confiança, o Salgueiro e o América.

Ah!

Ainda tem o Cuiabá...

Vencendo o ABC, a equipe de Mato Grosso passa a sonhar.

Thomas Daley... Plataforma de 10 metros.

Imagem: Francois-Xavier Marit/AFP/Getty Images

Lúcio Curió detona Diá...

Assim que a partida foi encerrada, a repórter Ana Karla Dantas, do Esporte Interativo, foi ouvir os jogadores que deixavam o campo...

Inteligente, experiente e conhecedora do ofício, Ana Karla acertou na mosca ao para Lúcio Curió e lhe questionar sobre o que aconteceu.

Curió, que estreou o visual “estilo Neymarquesine”, não mediu palavras...

“É difícil explicar essa situação. Mas, felizmente, a gente tem um jogo importante no domingo que será o nosso divisor de água. Então vamos trabalhar na semana, consciente, para fazer um bom trabalho“, disse o atacante que entrou no decorrer da partida.

Disse mais ao ser questionado sobre o estava acontecendo com o América...

“Você tem que perguntar para o Diá. Ele é o responsável por tudo isso. Então, diretamente eu falo, é melhor você perguntar para ele”.

Sobre a próxima partida, Lúcio disse que depende do treinador...

“Se o nosso treinador não fizer a mesma merda que vem fazendo em outros jogos aí, a gente consegue vencer“, finalizou o atacante.

Enfim, o caldo entornou de vez e não vejo mais clima...

Ambos devem sair.

O Bayern vence o Schalke...

Imagem: Guido Kirchner/EPA

Depois do vexame o América silencia...

Fiquei sem entender o silencio americano ao fim do jogo...

Alegaram uma reunião de emergência.

Bobagem...

Não era lugar e nem momento para reunião.

Penso que a decisão de não falar foi a pior...

Beto Santos, presidente do clube e Diá tinham obrigação de falar.

Um presidente que se omite e um comandante que se esconde, não me parece algo normal, natural...

Nem mesmo o diretor de futebol se dispôs.

A atitude foi desrespeitosa para com a imprensa e ruinosa, perante a torcida...

O pior é que ainda existe a possibilidade de escapar e aí, vão querer falar.

Tomara o América escape...

Quero muito ouvir o que irão dizer, mesmo que no fundo já saiba o que será. 

Defensor versus Huracan Buceo - Campeonato do Uruguai de 1976...

Imagem: Autor Desconhecido

A vitória do Fortaleza sobre o Remo...

Neymar retorna na derrota do Barcelona para o modesto Deportivo Alavés...

Imagem: Getty Images

Automutilação e práticas de tortura, o ‘doping’ dos atletas paralímpicos...

Automutilação e práticas de tortura, o ‘doping’ dos atletas paralímpicos

Alguns atletas se lesionam para estimular a pressão sanguínea e aumentar seu rendimento

Comitê Paralímpico Internacional adota parâmetros mais severos para punir quem usa a técnica

María Martín, do Rio de Janeiro para o El Pais

Estrangular os testículos, colocar alfinetes neles, fraturar o dedão do pé, aplicar choques elétricos nas extremidades ou obstruir o cateter para levar a bexiga ao seu limite viraram alternativas ao doping para alguns atletas paralímpicos.

Os brutais atalhos, batizados de boosting (da palavra impulsionar, em inglês), aumentam artificialmente o rendimento de atletas com lesões na medula espinal e paralisia e insensibilidade nos membros inferiores.

Seus corpos, apesar do esforço durante uma competição, não costumam reagir igual aos de outros esportistas com outras deficiências físicas e sofrem de hipotensão, o coração não acompanha a intensidade do exercício e sua capacidade física fica diminuída.

Ao se lesionarem ou forçarem sua bexiga, eles não sentem a dor ou o desconforto, mas seu corpo sim reage ao estímulo aumentando a pressão arterial, levando mais oxigênio aos músculos e incrementando a resistência o que, na prática, pode aumentar cerca 10% o rendimento do atleta, especialmente em corridas de larga distância sobre cadeira de rodas, afirmam estudos.

A prática, descoberta nos anos 90 e proibida pelo Comitê Paralímpico Internacional (CPI) desde 1994, está sendo mais perseguida do que nunca nos Jogos Paralímpicos do Rio, após a instituição endurecer os parâmetros para detectá-la.

Até abril eram considerados suspeitos e proibidos de competir os atletas que após a medição da sua pressão sanguínea mostravam níveis acima dos 180 mmHg (pressão arterial sistólica), mas hoje, após a análise em profundidade de dados de 160 atletas durante vários anos, serão investigados os resultados acima de 160 mmHG.

Em termos gerais, considera-se que uma pessoa sofre de hipertensão a partir dos 140 mmHG.

A falta de conhecimento e dados sobre o boosting deu margem para os atletas esquivarem durante anos as restrições das autoridades.

Em Pequim 2008 foram realizados 37 testes e em Londres 2012 outros 41, mas não foram registrados casos positivos, embora isso não signifique que não houvesse.

“Se um atleta sabe que tomando 10 copos de água vai dar positivo, ele vai beber 9,9. Por isso era importante reduzir a margem. Nos mundiais já percebemos que havia atletas que superavam os 160 mmHG, que é um nível incomum, e não necessariamente aportavam uma explicação razoável”, explica um dos médicos do Comitê Paralímpico Internacional, o belga Peter Van de Vliet.

“Além das provas médicas, estaremos atentos diante de atletas que mostrarem excessiva sudoração, estejam com atitude suspeita ou se mostrem alterados”, complementa Van de Vliet.

O boosting, que provoca um estado chamado entre os médicos de hiperreflexia autônoma, pode ter consequências gravíssimas para o atleta provocando acidentes cerebrovasculares e inclusive a morte.

Apesar dos riscos, uma investigação feita em parceria com a Agência Mundial Antidoping (AMA) e o Comitê Paralímpico com dados de 2007 e 2009 confirmou que cerca do 17% dos 99 atletas participantes do estudo tinham recorrido à prática para melhorar o rendimento durante os treinos ou as competições.

As auto-lesões podem ter ainda mais adeptos e envolver até 30% dos atletas, disse à BBC durante os Jogos de Londres em 2012 o médico Andrei Krassioukov, o principal estudioso da matéria.

"Há uma desvantagem entre paralímpicos que têm pressão arterial normal e aqueles que não, e isso coloca um número significativo de atletas em desvantagem. Como médico entendo totalmente por que esses atletas estão fazendo isso, mas como cientista estou horrorizado”, explicou na época.

Os principais esportes onde busca-se um aumento artificial da pressão arterial são o atletismo, o ciclismo em bicicletas impulsionadas pelas mãos ou rugby em cadeira de rodas.

O próprio rugby ilustra a complexidade de detectar e punir o boosting, pois a pressão das sujeições dos atletas às cadeiras de rodas pode, involuntariamente, provocar os mesmos efeitos que as lesões auto-infligidas.

Outras atividades mais comuns como a prática de sexo e queimaduras solares podem também provocar um estado mais leve de hiperreflexia autônoma.

“A prática só é punida se for intencional”, esclarece o doutor do CPI, que já foi treinador de rugby para atletas paralímpicos.

O médico não revela quantos testes serão realizados no Rio, mas adverte que a organização, e ele, já estão de olho.

Equipe feminina do Manchester City...

Imagem: Clint Hughes/The FA via Getty Images

Guardiola venceu Mourinho...

Imagem: Peter Powel/EFE


No confronto entre o United e o City, no Old Trafford, deu Pepe Guardiola...

O City venceu por 2 a 1.

Para o City, marcaram, De Bruyne e Iheanacho...

Ibrahimovic descontou para o United.

Mourinho como sempre, não deixo barato...

"Fiquei desapontado com o resultado, mas também estou desapontado com duas decisões do Mark. Foi pênalti e cartão vermelho para Bravo! Com certeza fora da área seria falta e cartão vermelho. Dentro dela tem que ser o mesmo. Mas, claro, que até os melhores árbitros erram", comentou, em entrevista coletiva.

Sobre sua equipe disse:

"Houve dois ou três jogadores no primeiro tempo que, se eu soubesse o que aconteceria, não os escalaria. Mas, no futebol, ás vezes os jogadores desapontam os treinadores. É minha culpa porque sou o técnico e é sempre minha culpa porque eu que os escolho".

Arthur Zanetti...

Imagem: Dmitri Lovetsky/AP

A torcida do Palmeiras é show...

A torcida do Palmeiras vem impressionando pelos números...

Apenas nos jogos como mandante, os palmeirenses já renderam R$ 25 milhões ao clube.

O valor é superior à soma dos maiores clubes do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais...

Flamengo, Fluminense e Botafogo conseguiram, juntos, R$ 19 milhões.

O Grêmio e o Internacional, R$ 17 milhões...

Atlético Mineiro e Cruzeiro arrecadaram R$ 12,5 milhões.

Melhor...

O faturamento das bilheterias vem acompanhado de uma taxa média de ocupação dos estádios de 74%, a maior do Brasil, sendo dois terços desse grupo formados por sócio torcedores.

O rival Corinthians alcançou 72% de lugares ocupados e o Atlético Mineiro, 61%.

sábado, setembro 10, 2016

Camisas Vintage: Clube Atlético Mineiro...

Arte: Emilio Sansolini

Hoje o América escolhe entre o alívio e a angustia...

Às 7 horas da noite, no Arena das Dunas, o América recebe o Confiança...

Para o América, o empate serve, mas para o Confiança, só a vitória.

Portanto, Roberto Fernandes só terá 45 minutos para ser cauteloso, depois é tudo ou nada...

Diá, por sua vez, pode esperar o desespero empurrar o Confiança para frente e num contra-ataque resolver a questão.

Se vencer ou empatar América garante hoje mesmo a sua permanência...

Dos males, o menor.

Brasil 1958... Orlando, Pelé, Gilmar e Didi...

Imagem: Autor Desconhecido

Quanto a BBC desembolsou pelas Olimpíadas de Inverno de 2018 e de verão 2020...

365,4 milhões de reais foi quanto a BBC pagou pelos direitos das Olimpíadas de Inverno/2018 e de Verão/2020.

Kohei Uchimura...

Imagem: Damir Sagolj/Reuters 

José Mourinho vs Josep Guardiola...

Imagem: AFP/DPA


Daqui a pouco, no Old Trafford, em Manchester, acontece o maior clássico da região noroeste da Inglaterra e um dos maiores do país...

United e City se enfrentam.

Porém, desta vez a partida terá um algo a mais...

Os dois mais badalados treinadores do futebol mundial estarão frente à frente.

O português José Mourinho, no comando do United e o catalão Josep Guardiola, liderando o City...

Hoje, ambos apenas se suportam, mas já foram próximos no passado.

Ao longo de uma série de duelos – em campo ou nas entrevistas – Guardiola e Mourinho provaram ter personalidades e filosofias quase antagônicas...

Em comum, apenas a vaidade e a fome voraz por vitórias, mas sempre fiéis a seus estilos: Guardiola com a posse de bola e Mourinho, o maquiavélico, como tiver de ser.

Neste sábado, eles iniciam uma nova era de duelos em condições iguais: as equipes da cidade investiram milhões de libras em 2016 e lideram a liga inglesa com 100% de aproveitamento em três rodadas...

Portanto, teremos um encontro de rivalidades gigantescas.

O QUE UM DISSE SOBRE O OUTRO...

“Começamos uma nova era. Até agora tínhamos dois grupos de treinadores. Um, muito pequeno, de técnicos que não falam de árbitros. Outro, um grupo muito grande e no qual me incluo, que critica quando os árbitros cometem erros importantes. (…) E agora com as declarações de Pep, entramos numa nova era. Um terceiro grupo que até agora só tem ele: o dos que reclamam dos acertos do árbitro. ”
Mourinho, em abril de 2011

“O senhor Mourinho me chamou de Pep, então o chamarei de José. Qual é a câmera do José? Devem ser todas. Amanhã nos enfrentamos no campo. Fora do campo, ele ganhou durante todo o ano e ganhará todas no futuro. Lhe presenteio sua Liga dos Campeões particular fora de campo, que a leve para casa e desfrute. (…) Nesta sala de imprensa, ele é o ‘maldito chefe’, o que mais sabe do mundo. Não quero competir nenhum instante. Só queria recordar-lhe que estivemos juntos quatro anos, ele me conhece, e eu o conheço. ”
Guardiola, em resposta, em abril de 2011

“Um dia, gostaria de ver Josep Guardiola ganhar uma competição de maneira correta, brilhante, limpa e sem escândalo. Se eu disser o que penso sobre a Uefa, minha carreira estará encerrada. Pergunto aos árbitros: por quê? Por quê? Por quê? Por que um time tão bom como o Barcelona sempre precisa de ajuda extra? Não sei se é o patrocínio da Unicef que os faz parecer os bonzinhos. Não entendo. (…) Sempre que jogo contra Pep, termino com dez jogadores. Deve ser alguma regra da Uefa. ”
Mourinho, ainda em 2011

“Tem gente que é mais inteligente que eu, que tenta vender uma imagem diferente da minha, mas na verdade é igual a mim”
Mourinho, em clara referência ao rival, em março de 2012

“Se for verdade que somos parecidos, então está na hora de eu rever meu comportamento. ”
Guardiola, vestindo a carapuça

Simone Biles...

Imagem: Ezra Shaw/Getty Images

Alecsandro, atacante do Palmeiras é inocentado pela Agência Mundial Antidoping...

Alecsandro, atacante do Palmeiras, suspenso por 2 anos, sem poder nem treinar com os companheiros, após ser flagrado no exame antidoping ao término do clássico contra o Corinthians, pelo Campeonato Paulista, em abril, deste ano foi considerado inocente pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) ...

A entidade notificou à FPF, confirmando que a presença da substância O-dephenylandarine se deu por conta do uso de uma loção contra calvície.

Abaixo a nota oficial da Federação Paulista de Futebol

A Comissão de Controle de Doping da Federação Paulista de Futebol, informa que nesta data, recebeu após questionamento junto à Agência Mundial Antidoping - WADA, e ao OLYMPIC ANALYTICAL LABORATORY - UCLA, um ofício denominado "Caso 0960 / 2016 - Sr. Alecsandro Barbosa Felisbino".

Extraindo-se dos documentos técnicos, a Amostra A e B 3982601, pertencente ao jogador Alecsandro Barbosa Felisbino, da Sociedade Esportiva Palmeiras, contém a substância O-dephenylandarine.

Entende-se, definitivamente, que o OLYMPIC ANALYTICAL LABORATORY - UCLA realizou com competência a análise laboratorial, utilizando-se do perfil amplo, de substâncias proibidas pela Agência Mundial Antidoping - WADA.

O Comitê científico da WADA reconheceu que a presença do metabólito da substância proibida Andarine na amostra do jogador seja a consequência do uso, pelo jogador, da loção contendo flutamida. 

Considerou, ainda, que na fase atual do conhecimento científico, o Jogador não deve ser considerado como tendo cometido uma violação da regra antidoping.

Há de se considerar que este é o primeiro caso relatado no mundo com esta interação metabólica em seres humanos.

Em prosseguimento ao caso, a Comissão de Controle de Doping da Federação Paulista de Futebol, de imediato, notificará todos os órgãos competentes.

Atenciosamente,

Dr. Fernando A. Solera

Presidente da Comissão de Controle de Doping

Federação Paulista de Futebol

Avante...

Imagem: Issei Kato/Reuters

Equilíbrio não é tudo...

A liga de futebol do Japão é a mais equilibrada do mundo. E nem por isso você a adora

A primeira divisão do futebol japonês prima pela igualdade financeira entre os clubes que a disputam, mas falta tamanho para atrair o interesse de outros mercados

Por Rodrigo Capelo para a revista Época

Você provavelmente já ouviu a afirmação: o Campeonato Brasileiro é o mais interessante do mundo porque, de princípio, pelo menos dez clubes largam com chances de título.

Dentro dessa lógica, a competitividade é um fator elementar para despertar o interesse do público.

A história não é tão simples assim.

O futebol japonês está aí para indicar que, sozinho, o equilíbrio não faz muito.

Os 18 times da J-League, a primeira divisão do Japão, faturam juntos 60 bilhões de ienes.

Parece muita coisa, mas não é.

A conversão para o real dá R$ 1,9 bilhão.

Os 20 clubes brasileiros que jogam o Campeonato Brasileiro fazem R$ 3,6 bilhões.

O dobro dos japoneses.

Isso ajuda a dimensionar o futebol dentro do país asiático.

O time mais rico do Japão é o Urawa Reds, com 6 bilhões de ienes em faturamento, ou R$ 197 milhões.

Quase a metade do brasileiro mais rico, o Flamengo.

O japonês mais pobre é o Kofu, cujas receitas ficaram em 1,5 bilhão de ienes em 2015, ou, feita a conversão, R$ 49 milhões.

É mais do que fatura o mais pobre no Brasil, o Avaí.

A diferença entre o clube mais rico e o mais pobre, quatro vezes, mostra que o Japão tem o campeonato mais equilibrado do mundo – pelo menos entre as principais ligas.

A Premier League, na Inglaterra, referência pela divisão igualitária dos recursos, tem cinco vezes entre mais rico e mais pobre.

O Brasil e a Itália têm 11 vezes. A França, 19 vezes.

A Espanha, o maior exemplo da desigualdade, 30 vezes.

Qualquer japonês, afinal, pode vencer.

O Japão não é, no entanto, dado como exemplo de quase nada no futebol.

O país não tem resultados expressivos em Copas do Mundo e seus atletas não se destacam no futebol europeu – feita a ressalva de Hidetoshi Nakata nos anos 2000.

Nem o próprio japonês dá tanta bola assim ao futebol.

A média de público está no mesmo patamar que a brasileira, em torno de 17 mil pagantes por partida.

O beisebol leva mais gente e gera mais dinheiro do que o futebol no Japão.

O intuito, aqui, não é desmerecer o futebol japonês.

Nem cravar que pouco importa a competitividade entre os clubes.

Mas inserir dados à reflexão que Stefan Szymanski propôs no livro Soccernomics.

O economista conta que, a despeito da soberania em títulos e vitórias nos anos 1990 e 2000, o público do Manchester United cresceu muito na Inglaterra durante o período.

As audiências também.

As pessoas apreciam na teoria a relativa igualdade da NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos, mas na prática aderem aos grandes esquadrões, heróis ou vilões, gerados pela desigualdade financeira.

No fim das contas, a competitividade é só mais um elemento para tornar um torneio mais ou menos atrativo.

A Premier League é referência por dividir recursos a ponto de um Leicester superar os ricaços, mas só chama a atenção do mundo e exporta seu campeonato porque tem mais dinheiro para dividir.

O Campeonato Espanhol é criticado pelo abismo financeiro entre Barcelona, Real Madrid e os demais clubes, mas a dupla chega às semifinais da Liga dos Campeões todo ano e atrai públicos e audiências enormes.

O Campeonato Brasileiro ruma para a desigualdade e falta grana para melhorar o nível do espetáculo.

A J-League prima pelo equilíbrio financeiro, mas não vai mais longe porque falta tamanho.

Só equilíbrio não basta.

A solidão da derrota...

Imagem: David Rogers/Getty Images

Qual a função dos guias nas Paralimpíadas....

JOGOS PARALÍMPICOS RIO 2016

Como competem guias e deficientes visuais nos diferentes esportes paralímpicos

No golbol, um esporte criado especificamente para atletas cegos, não é preciso utilizar guias

Pablo Cantó e Maria S. Sánchez para o El País

Durante os Jogos Paralímpicos do Rio – realizados de 7 a 18 de setembro – muitos atletas não estarão sozinhos durante as provas.

Com eles estão os guias: atletas e técnicos que os acompanham em determinados momentos da competição.

É uma figura comum no esporte adaptado que agora também estará no pódio.

As Paralimpíadas de Londres 2012 foram as primeiras nas quais os guias de atletas cegos foram premiados com medalhas, algo que já havia ocorrido um ano antes nos Mundiais de Atletismo.

Além deles também são premiados, por exemplo, os pilotos da modalidade tandem do ciclismo, os guias de bocha e os goleiros de futebol (que não são cegos).

Abaixo, um resumo das técnicas utilizadas para ajudar os atletas com deficiências visuais.

Natação

No caso da natação, os atletas com problemas de visão competem com o auxílio do tapper na beira na piscina, a pessoa que os avisa quando estão prestes a chegar ao final, para que girem e finalizem a prova.

De acordo com a explicação da Federação Espanhola de Esportes para Cegos à Verne, esse papel costuma ser exercido pelos técnicos e treinadores de cada atleta, que com uma ferramenta personalizada dão leves toques na cabeça dos nadadores.

Existem diversos dispositivos para o tapping.

O mais comum é o bastão com espuma sintética em um dos lados.

Para aperfeiçoar a técnica, o norte-americano Tharon Drake disse, por exemplo, que testou até mesmo uma vara de pescar com isca artificial.

Dentro da piscina, para não sair de suas raias, os nadadores com deficiência visual encostam nas cordas que separam as balizas.

Além disso, o regulamento obriga todos os nadadores que competem na categoria S11 a levar óculos escuros.

Dessa forma, os que têm certo grau de percepção competem nas mesmas condições dos que perderam completamente a visão.

Ciclismo

Os atletas com deficiência visual competem na modalidade tandem com um guia com visão na categoria B dos Jogos Paralímpicos.

O piloto com visão fica na parte da frente e como copiloto, na parte de trás da bicicleta, fica a pessoa com deficiência visual.

No site Alto Rendimento, Pedro García – preparador físico e competidor no tandem com Fernando Pérez Hornero – explica que nessa modalidade é fundamental trabalhar durante os treinamentos com a coordenação e a confiança entre os dois corredores.

Os dois ciclistas não só devem pedalar na mesma sintonia, como também devem sair da bicicleta, virar e manter o equilíbrio ao mesmo tempo em situações complicadas.

Os representantes espanhóis Joan Font e Ignacio Ávila, que competirão no tandem no Rio, costumam contar em suas respectivas contas do Instagram como realizam os treinamentos e as provas que disputam juntos.

Atletismo

De acordo com a Federação, só existem três provas que os atletas com deficiência visual não podem competir: as de obstáculos, as corridas com barreiras e o salto em altura.

Podem competir nas outras provas de atletismo adaptando-se às modificações previstas no regulamento.

Nessa categoria existem dois tipos de acompanhantes: os guias atletas, que entram na pista durante as corridas, e os guias indicadores, que orientam os atletas nas provas de salto e nos lançamentos de disco e pelo.

Pedro Maroto, técnico responsável pelo atletismo paralímpico, conta ao EL PAÍS por e-mail do Rio de Janeiro que os guias hoje em dia são “quase profissionais”.

Precisam ter uma marca melhor que o atleta e se o atletismo sobe o nível, os guias também precisam fazê-lo”.

Os treinamentos, diz Maroto, são realizados de forma conjunta e “a coordenação entre ambos é essencial, sendo até mesmo interessante que tenham as mesmas medidas antropométricas”.

Os guias atletas utilizam uma corda para competir unidos pela mão.

Segundo Maroto as cordas devem respeitar duas regras:

“Não serem elásticas e não medirem mais de um metro”.

Além disso, guia e atleta “devem sempre correr juntos e os guias não podem impulsionar e empurrar seu atleta”.

Na prova de Maratona a regulamentação do Comitê Paralímpico Internacional permite que cada deficiente visual leve dois guias, que podem revezar nas quilometragens 10, 20 e 30.

Os guias indicadores, por sua vez, avisam o momento exato em que o atleta deve realizar um salto ou lançamento para orientá-lo na zona regulamentar e evitar que pise, por exemplo, nas linhas de penalização.

Maroto explica que isso é feito “com palmas, vozes ou outra orientação acústica”.

Nas provas de salto em distância, a tábua de impulsão é substituída por uma marca de cal que permite medir o salto do ponto exato em que se produz a última pegada.

O arremessador de disco e peso David Casinos, tetracampeão nos Jogos Paralímpicos, tem um canal do YouTube em que explica as normas seguidas por ele e sua treinadora.

No seu caso, conta ele, além das indicações do guia, é fundamental a orientação da cabeça e o trabalho de pernas para arremessar o objeto na direção desejada.

Triatlo (Categoria: PT5)

Diferentemente de outras corridas de fundo como a maratona, onde os paralímpicos cegos contam com dois guias – que se revezam na metade da prova –, na categoria PT5 de triatlo os competidores levam um único guia para as três modalidades, como explica o regulamento da Federação Internacional de Triatlo.

Guia e competidor devem ser do mesmo sexo e nacionalidade.

Héctor Catalá, campeão da Espanha e da Europa de triatlo PT5, explica em seu blog como trabalha com seu guia durante a corrida:

“Na natação vamos unidos pela cintura ou perna, e é o guia que nos dirige para as boias”, conta. 

“No ciclismo é onde mais nos diferenciamos, já que usamos uma bicicleta de dois lugares. Por sermos duas pessoas fazendo força sobre a mesma transmissão, em circuitos planos, voamos. Na subida, a vantagem já não é tão evidente”.

Depois, na corrida, “há duas opções, amarrados pelo cinto portadorsal ou com uma corda, segurando uma ponta cada um”.

Os Jogos Paralímpicos do Rio serão os primeiros da história em que haverá competição de triatlo.

Golbol
O golbol é um esporte criado especificamente para esportistas com deficiência visual e, portanto, não é necessário utilizar guias externos.

Nessa modalidade “participam duas equipes de três jogadores cada uma”, explica a Federação Espanhola de Esportes para Cegos em seu site.

“Vale-se principalmente da audição para detectar a trajetória da bola em jogo (que tem guizos em seu interior) e requer, além disso, uma grande capacidade espacial para saber se posicionar, a cada momento, no local mais apropriado, com o objetivo de interceptar ou lançar a bola”.

Todas as linhas do campo, um retângulo de 18 metros de comprimento por 9 de largura, são marcadas em relevo para que sejam reconhecíveis ao tato.

Futebol

Nos jogos do Rio existem duas modalidades de futebol: o futebol de 7, para diferentes graus de deficiência, e o futebol de 5, exclusivo para deficientes visuais.

Esta modalidade, conforme explica o regulamento da Federação Internacional de Esportes para Cegos, é jogada em terreno descoberto para permitir uma acústica ideal.

Os três terços do campo são demarcados e, atrás dos gols, encontra-se a área de guias.

As funções do guia, conforme explica o pesquisador Guido Gastón Suárez em seu artigo Importância do papel de guia no futebol para deficientes visuais, são: orientar aos jogadores no terço ofensivo do campo, indicar a distância de um jogador até o gol, informar do número de defensores que um jogador tem entre o gol adversário e ele mesmo, ajudar a saber o ângulo do gol, indicar a posição dos companheiros e orientar os jogadores quando devem ir para a defesa.

Assim como no golbol, a bola é equipada com guizos para que os jogadores saibam sua posição e trajetória.

Judô
O judô é, conforme explica o site da Federação Espanhola de Esportes para Cegos, uma das modalidades com menos modificações em relação à olímpica.

“Existe somente uma modificação do regulamento, que determina que as provas devem começar com os dois esportistas agarrados”, descreve.

“Se os judocas se soltarem em algum momento, o árbitro interromperá a prova para que voltem a se agarrar”.

Além dos gestos convencionais com que os juízes se comunicam, o judô para deficientes visuais inclui novos sinais auditivos e táteis para transmitir as decisões aos esportistas.

Por exemplo, o regulamento de judô da Federação Internacional de Esportistas Cegos determina que “cada vez que o árbitro anunciar um ponto ou penalidade, além de utilizar o termo e o gesto convencionais, deverá anunciar ao (azul) ou shiro (branco), em função do atleta em questão”.

No judô paralímpico competem somente atletas com deficiência visual.

Não há categorização e os competidores são divididos por peso, da mesma maneira que os atletas não deficientes.

Remo

No remo olímpico não existe, por enquanto, uma categoria só para pessoas cegas, mas na modalidade LTA4+, de embarcações de quatro atletas, podem participar até dois atletas com deficiência visual.

O regulamento de remo paralímpico detalha que, devido à inclusão dos para-atletas, “o juiz de saída dará às tripulações uma indicação verbal adicional” além da bandeira ou do sinal luminoso.

sexta-feira, setembro 09, 2016

Camisas Vintage: Everton FC...

Arte: Emilio Sansolini

As mais sensacionais sequencias de defesas numa mesma jogada...

Em meio as ondas...

Imagem: Clive Mason/Getty Images

ABC e América na reta final da fase de grupos da Série C...

As próximas duas rodadas da Série C serão dramáticas para os clubes do Rio Grande do Norte...

O ABC terá que se manter entre a primeira e a segunda colocação se quiser ter vantagem na primeira partida do mata-mata que definirá sua sorte em relação a uma possível volta à Série B.

Já o América, vencendo o Confiança se arrasta definitivamente para fora da zona de risco e garante mais um ano na C...

Caso contrário estende seu sofrimento à para última rodada, quando fora de casa, frente ao Remo define se fica ou se despenca para a Série D.

Adoro televisão...

Imagem: Celso Juniro/Getty Images

O que é como se joga Golbol...

O gol de Julio Filippini na partida entre o Defensor e o Nacional de Montevidéu em 1976...

Imagem: Autor Desconhecido

O momento mais comovente da abertura das Paralímpiadas...

Marcia Malsar, protagonizou o momento mais tocante da abertura das Paralímpiadas do Rio de Janeiro...

Brasileira caiu na cerimônia de abertura, mas se levantou, pegou a tocha e seguiu seu percurso.

Marcia tropeçou e caiu enquanto caminhava com a chama olímpica durante a cerimônia de abertura nesta quarta-feira...

A esportista, que caminhava apoiada em um bastão, levantou-se e continuou o percurso.

A brasileira caminhou por alguns segundos e perdeu o equilíbrio, mas não demorou a se levantar e retomar a chama olímpica com a ajuda dos organizadores...

O estádio do Maracanã se levantou com ela e aplaudiu sua ação exemplar.

Malsar foi a primeira atleta brasileira a ganhar um ouro nos Jogos de 1984...

Na quarta-feira, merecia outra.

Para você goleiro...

Imagem: John Sibley/Reuters 

Erich Beting presta uma justa homenagem a Clodoaldo Silva...

Paralimpíada do Rio 2016 é fechamento de carreira brilhante para Clodoaldo Silva

Nadador disputa sua quinta paralimpíada e tenta repetir boa campanha de Atenas 2004, quando faturou 6 ouros

Por Erich Beting

As Paralimpíadas do Rio de Janeiro são, para Clodoaldo Silva, uma espécie de fechamento para uma carreira brilhante.

Pela quinta vez, o nadador estará numa edição dos Jogos, mas desta vez dificilmente terá protagonismo dentro das pistas como foi em outras edições, especialmente a de Atenas, em 2004, quando faturou seis medalhas de ouro e ganhou o apelido de “tubarão das piscinas”.

Mas só o fato de ontem ter sido ele o responsável por acender a pira paralímpica, debaixo de um temporal num Maracanã que o aplaudia em pé, mostra a importância de Clodoaldo para o movimento paralímpico.

Foram as conquistas de Atenas que ajudaram a impulsionar a imagem das Paralimpíadas e dos atletas brasileiros para a grande mídia.

Num Brasil carente de vitórias olímpicas, Clodoaldo era a prova de superação e, mais ainda, de extrema competência.

São 13 medalhas paralímpicas, que fizeram de Clodoaldo um nome cobiçado pelo público e pelas marcas.

Aos 37 anos, ele costuma dizer que a maior vitória, porém, é uma criança sem qualquer tipo de deficiência chegar para ele e dizer: 

“Quando crescer, quero ser igual a você”.

Hoje, Clodoaldo dá palestras motivacionais em empresas e, antes do Rio 2016, passou a ser procurado pelas marcas para ser garoto-propaganda.

Um dos primeiros acordos foi para atuar como um dos mentores do Time Nissan para o Rio 2016, ao lado de Hortência, uma das maiores do basquete.

Curiosidades

• Nasceu em 1º de fevereiro de 1979, na cidade de Natal (RN)

• Começou a nadar em 1996, em processo de reabilitação

• Em 2012 perdeu de Daniel Dias o posto de maior número de medalhas do Brasil

• Em 2005 foi eleito o melhor do mundo pelo Comitê Paralímpico

quinta-feira, setembro 08, 2016

Camisas Vintage: Lazio...


Arte: Emilio Sansolini

A vitória do Brasil sobre a Colômbia acaba com a diversão da imprensa brasileira... meter medo no torcedor.

A vitória convincente do Brasil sobre a Colômbia e a consequente subida na tabela de classificação das eliminatórias sul-americanas para Copa de 2018 acabaram com a principal diversão da imprensa brasileira...

Meter medo no torcedor.

Me poupem...

Em um continente onde quatro seleções se classificam automaticamente, e a quinta disputa uma repescagem contra o representante da Oceania, temer uma não classificação da seleção brasileira é ridículo.

Fora a Argentina, que é e sempre será nosso arquirrival, os lampejos do Uruguai e aqui e ali, uma graça dos chilenos, temer Peru, Equador, Venezuela, Colômbia e Paraguai é coisa de quem não tem nada melhor para fazer...

Chegaríamos a Copa com Dunga, assim como chegaremos com Tite.

A diferença é que com Tite, basta ligar a chave e tudo funciona...

Com Dunga seria no tranco.

Obaaaa... marquei um gol.

Imagem: James Baylis/AMA/Getty Images

Foi assim que aos 15 anos Pelé estreou no Santos FC...

Imagem: Autor Desconhecido

Em uma partida entre Santos e São Paulo na reta final do Campeonato Paulista de 1956, no fim daquele ano, Mauro Ramos de Oliveira, fraturou o fêmur de Vasconcelos, numa jogada sem nenhuma maldade...

Vasconcelos era o titular e “dono” da camisa 10 do Santos.

O atacante nunca mais voltou a ser o mesmo depois da contusão...

O Santos e o futebol mundial também.

A casa do Manchester United...

Imagem: Laurence Griffiths/Getty Images

“Meus tornozelos agradecem que Chiellini não jogará contra a Espanha”...

"Me deu uma alegria imensa quando vi que haviam expulsado Giorgio Chiellini. Ele sabe que o adoro. Chiellini me ajudou muito e me deu muitos conselhos quando eu estava na Juventus. Mas meus tornozelos agradecem (a suspensão do italiano)" .

Alvaro Morata, em entrevista ao Diário AS

Rodolfo Rudy Rodríguez - Defensor 4x2 Wanderers - Campeonato Uruguaio de 1976...

Imagem: Autor Desconhecido

A nova camisa da Dinamarca e o herói Holger Danske...

 Imagem: Autor Desconhecido


Imagem: Autor Desconhecido


A Dinamarca estreou nas eliminatórias da Copa de 2018, em casa, vencendo a Armênia por 1 a 0...

Porém, o que chamou a atenção foi a nova camisa usada pelos dinamarqueses.

A estampa do maior herói nacional do país teria algum significado, da homenagem a Holger Danske?

Estariam os dinamarqueses tentando buscar no herói nacional o protagonismo dos tempos de Jesper Olsen, Morten Olsen, Preben Elkjaer Larsen, Allan Simonsen, Brian e Michael Laudrupe e Peter Schmeichel?

Talvez sim...

Afinal, faz tempo que o futebol dinamarquês está nas sombras.

Mas quem é Holger Danske?

Na verdade, sua real existência ainda é discutida, apesar do personagem aparecer em diversas peças da literatura local a partir do século XI, como alguém fundamental para a constituição da identidade nacional séculos antes...

Lenda ou não, Holger Danske é o grande herói.

Há uma crença ao seu redor de que, no momento em que o país se encontrar em perigo, ele retornará à vida como um salvador, a partir de sua estátua localizada no castelo de Kronborg.