Li no blog do Marcos Lopes sobre o terrível acidente que vitimou o filho de apenas dois anos do volante Saulo e fiquei profundamente abatido e consternado.
Sou pai, sei o quanto dói quando um filho sofre, sei o quanto morre um pai toda vez que alguém ou alguma coisa atinge um filho.
Não sou homem de me prostar em oração, nem tão pouco costumo entregar a nenhuma entidade as culpas de meus fracassos ou as glórias de minhas conquistas.
Mas vou torcer desesperadamente para que a queda não tenha causado nenhum mal irrecuperável.
Vou torcer para que os médicos e a medicina possam devolver a Saulo e a sua esposa, seu filho totalmente recuperado e pronto para seguir sua vida.
Vou torcer desesperadamente como se fosse meu filho, pois só quem sabe a dor de um pai, é quem já caminhou por noites a fio no corredor de um hospital com o peito apertado e o medo como companhia.
Um comentário:
Que belo texto Amaral ! Parabéns ! Sou Leonardo (guerramaranhao@yahoo.com.br)
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