Alguns amigos me perguntam sobre meu silencio sobre a pendenga jurídica que envolve América, ASSU e a FNF...
Outros questionam as razões de não postar comentários sobre os nomes que ora pipocam ali e acolá de possíveis contratações para Série B.
A segunda questão é a mais fácil e óbvia de responder... São “possíveis” contratações, o que por si só já me justifica.
Não gosto de ficar tecendo opinião sobre especulações, não vejo sentido dedicar parte do meu tempo e ocupar meu poucos neurônios ainda ativos, falando ou escrevendo sobre alguém que pode vir. Prefiro deixar para comentar sobre quem vier e ficar.
Sobre esse “caso jurídico”, confesso que não estou totalmente inteirado sobre o assunto e pior, também não tenho muita confiança nos que tentam explicar.
Por outro lado, não sou competente para me imiscuir em assuntos de natureza jurídica, seja quando se trata da justiça de verdade (a justiça comum). Aquela com juízes, desembargadores, promotores, corregedores, advogados e afins.
Ou seja, quando se trata da justiça de mentira (a desportiva). Aquela que com um presidente escolhido na base do toma lá da cá, auditores e rábulas.
Só sei que sempre que ouço falar da primeira, lembro que estou a vinte anos sendo “enrolado” por manobras diversionistas, cujo objetivo é protelar indefinidamente o cumprimento de uma causa já transitada e julgada.
Lembro também de uma frase de meu pai que dizia: “meu filho pobre daquele que nesse país, precisar recorrer à justiça para reparar um dano ou mais pobre ainda, aquele que por ela for acusado”.
Ele se referia a justiça de verdade (a comum). Sobre a justiça de mentira (a desportiva), meu pai nunca falou nada, e, penso eu não valeria a pena falar qualquer coisa.
Mas... Se alguém tiver um pouco de curiosidade e, levantar seu histórico verá que na justiça de verdade (a comum), ainda existe resquícios de esperança... Na justiça de mentira (a desportiva), existem sempre fortes indícios de suspeição.
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