Dois fatos foram marcantes na
cerimônia da premiação dos melhores do ano da FIFA:
O primeiro as ausências de João Havelange
e Ricardo Teixeira.
Joseph Blatter, mesmo não sendo
nenhuma flor cheirosa, aos poucos vai se livrando de ambos.
O segundo foi à atitude de Lionel
Messi ao receber a bola de ouro – virou-se para Xavi e disse: “esse prêmio
também é seu”.
Messi sabe que de nada adiantaria
sua qualidade, sem a qualidade de alguém como Xavi...
A soma dos dois produz um
resultado inigualável.
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