Imagem: Diego Breno
Na segunda-feira (18), no auditório do Laboratório de Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, diante de 40 jovens estudantes de
jornalismo, falei sobre experiências vividas, erros cometidos e sobre o
maior patrimônio que um jornalista pode ter em sua profissão: a
credibilidade.
Disse com todas as letras que se algum dia, alguém ali presente sentisse que o ter é mais importante do que o ser, que desistisse da profissão... que não desonrasse a si mesmo e aos seus colegas, vendendo opinião.
Porém, eles não sabem, mas olhando nos olhos de cada um voltei a me sentir forte ao ver neles, os sonhos que um dia tive e as esperanças que um dia acalentei.
Me revi moço e isso foi bom.
Foi uma experiência fantástica...
Dormi em paz e disposto a continuar a lutar contra tudo aquilo que significar preconceito, patrimonialismo e cerceamento a liberdade de expressão.
Escrevo essas palavras para que cada um deles saiba que ontem, aprendi muito e voltei para casa feliz.
Disse com todas as letras que se algum dia, alguém ali presente sentisse que o ter é mais importante do que o ser, que desistisse da profissão... que não desonrasse a si mesmo e aos seus colegas, vendendo opinião.
Porém, eles não sabem, mas olhando nos olhos de cada um voltei a me sentir forte ao ver neles, os sonhos que um dia tive e as esperanças que um dia acalentei.
Me revi moço e isso foi bom.
Foi uma experiência fantástica...
Dormi em paz e disposto a continuar a lutar contra tudo aquilo que significar preconceito, patrimonialismo e cerceamento a liberdade de expressão.
Escrevo essas palavras para que cada um deles saiba que ontem, aprendi muito e voltei para casa feliz.
3 comentários:
Que feliz!
Fernando,
o senhor poderia dar essa palestra para Alguns "Jornalistas Especializados" da nossa querida Natal.
Parabéns, amigo. Você é fera! Sou seu fã! hehehehe.. Abraços
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