Para começar, deixemos de lado o primeiro tempo...
Não foi jogo, foi treino.
Treino ruim para os argentinos, mas muito útil para os
iranianos...
Como assim, útil?
Serviu para observar e constatar que o bicho era grande, mas
não estava lá muito feroz.
No segundo tempo, virou jogo...
Continuou ruim para os argentinos, porém, para o iranianos,
se tornou possível...
E por pouco não foi.
O Irã esteve muito mais perto...
Duas ou três oportunidades claras, claríssimas surgiram...
Infelizmente, para eles, desperdiçadas.
Sabella, técnico da Argentina precisava mudar e mudou...
Retirou dois ótimos atacantes que costumam jogar mais próximos do
gol e colocou dois homens de movimentação...
Melhorou.
Carlos Queiroz, técnico do Irã, também mudou, mas mudou buscando dar ainda mais
força a sua estratégia de manter a porta fechada...
Perdeu a saída rápida e a velocidade do contra-ataque.
Errou?
Não.
Estava pertinho do fim e nada levava a crer que apesar de
mais insinuante, a Argentina conseguiria furar o forte bloqueio...
Nada, não fosse um detalhe...
Lionel Messi...
Que uns e outros, costumam desqualificar, não por não
conhecerem futebol, mas sim, por se deixarem levar por emoções patrióticas
miúdas.
Aos 46 minutos, uma bola no pé, pouco espaço para penetrar e
uma brecha...
Era o que Messi tinha e era tudo que um grande jogador como
ele, precisava...
Caminhou, cortou para dentro e bateu...
O final da história todos sabemos...
Inclusive os detratores de Messi.
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