domingo, junho 29, 2014

A Holanda corre 20 minutos e vence o México...

A Holanda tinha uma proposta...

“Esfriar” o sol.

No primeiro tempo, foi espremida e por pouco, não saiu gravemente ferida... 

Os mexicanos, criaram as chances...

Mas não souberam aproveitar.

É mera adivinhação, mas imagino que os holandeses quisessem “cozinhar a pimenta” mexicana por noventa minutos e depois, em trinta, degluti-la...

“Os planos” acabaram não dando certo...

Giovani Santos, não permitiu.

Susto grande, tomaram os holandeses...

Não podiam mais esperar o sol se "acalmar"...

Teriam que correr debaixo do sol escaldante e do calor saariano (para eles, é claro) de Fortaleza, se não, fatalmente, fariam companhia a Espanha, sua algoz em 2010.

Foram à luta, mas contaram a seu favor, com um velho vício que habita a alma de todo treinador; o medo de definir o jogo e o horror de perder...

Herrera, ao substituir Giovani Santos, sinalizou que era hora de estancar os ataques e buscar resistir na fortaleza imaginária que todos os defensivistas acreditam, podem construir, inexpugnável.

Lá se foram os holandeses a recordar velhos tempos...

A atacar fortes e destruir barricadas.

Partiram decididos e usaram sua melhor arma...

O aríete, chamado Robben.

O norte-americanos, tentaram se manter...

Ochoa, fez o que podia, mas Ochoa, não é invencível.

No final, o tiro certeiro de Snjeider derrubou o portão e Robben completou a missão de destroçar os focos de resistência ao infernizar o lado direito da zaga mexicana e conseguir um pênalti...

Coube Huntelaar a honra de selar a sorte do México, dinamitando o último bastião.

A Holanda segue seu caminho e o México, cumpre o seu destino.

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