Uma festa repleta de luxo, mas morna...
O estádio, definitivamente, não tão bonito assim.
As luzes caíram por duas vezes, mas não demoraram a voltar.
O jogo foi meio aqui, meio acolá, até a Croácia marcar.
Depois, a seleção brasileira cresceu...
Foi para cima e empatou...
Neymar tem estrela, tem talento e brilho, mas como joga o
Oscar.
No segundo tempo, tudo ficou muito igual...
Com cara de empate.
Mas, o árbitro resolveu jogar...
Decidiu que era hora de pagar o pênalti não marcado contra a
Holanda em cima de Kaká, lá na África do Sul.
Por pouco Pletikosa não defendeu o chute de Neymar...
Pletikosa é alto, mas é lento e no pênalti a mão mole não
pararia chute nenhum.
O injusto placar mudou a forma da Croácia jogar...
E aí, faço uma pausa para um rápida reflexão...
Qual a razão de alguns treinadores insistirem em jogar
retrancados contra um Brasil cujo único gênio é Neymar?
A Croácia abriu mão da defesa e sufocou...
Por pouco não empatou...
Tenho dúvidas se houve mesmo falta sobre Júlio César ou se
foi apenas uma carga normal, suportável por qualquer goleiro.
Mas minha dúvida, é minha e, não significa que eu não possa
estar redondamente enganado.
No final, o terceiro gol...
Nada de anormal...
Quem ataca, corre riscos e a Croácia se arriscou...
Risco tardio...
Pagou pelo medo de jogar de igual para igual contra um time
que é bom, mas não sensacional.
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