“Dirigentes, para mim, são como
políticos. Estão ocupando o cargo transitoriamente e devem ser vigiados e
criticados. Mas descobri que, na cabeça de alguns torcedores, se mexer com o
dirigente, automaticamente mexe também com o clube e até com a torcida. Não é
surpresa, vivemos num país onde cidadãos defendem até políticos condenados pela
justiça.”
Diogo Salles, chargista.
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