Imagem: Ernesto Benavides/AFP via Getty Images
Marcelo Gallardo
apostou num primeiro tempo intenso para matar o jogo...
Conseguiu, em
parte.
Fez um gol...
Precisaria
ter feito outro.
Não matou a
partida quando podia...
E, acabou
morrendo quando errou nas substituições, que reduziram o River a um time à
espera do apito final.
Se queria
reter a bola, Gallardo não deveria ter colocado Alvarez ou Pratto...
Era Juanfer
que deveria ter entrado.
Já o
Flamengo, saiu para o intervalo assustado...
Pela primeira
vez em muito tempo não conseguiu se livrar das amarras impostas pelo
adversário, não jogou.
Na volta,
chacoalhados por Jorge Jesus, ciente que o River não teria como manter o ritmo
intenso dos 45 minutos iniciais, os jogadores do Flamengo recuperaram a posse
de bola e passaram a rondar com mais frequência a zaga adversária...
O River
resistiu.
Porém, a sorte
sorriu para os rubro-negros quando Gérson se machucou e deu lugar para Diego,
que ao entrar deu nova dinâmica a movimentação da equipe...
O Flamengo
cresceu.
Passou a
marcar em cima, a não dar espaço...
Funcionou.
Quando o
relógio já estava próximo dos minutos derradeiros, o River errou...
Errou duas
vezes.
Dois erros,
dois gols...
Gabriel, o
Gabigol, saiu das sombras da partida sem brilho que havia jogado até então para
castigar aqueles acreditaram que já estava ganho o que ainda não havia terminado.
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