segunda-feira, janeiro 28, 2019

Copa do Nordeste... Em jogo morno, ABC empata com o Altos, no Piauí.

Imagem: Andrei Torres/ABC FC

Em jogo morno, ABC empata com o Altos pela Copa do Nordeste

Por Ícaro Carvalho, do Universidade do Esporte

Altos e ABC empataram em 1 a 1 pela segunda rodada da Copa do Nordeste, no Estádio Felipe Monteiro, em Teresina, Piauí.

Foi um jogo fraco.

Desses de dar sono.

No primeiro tempo, não dava para contar nos dedos das mãos e dos pés a quantidade de passes errados das duas equipes.

Quando uma delas conseguia trocar dois toques, alguém era derrubado e o juiz fazia valer a regra.

O gramado, irregular e horrível, também não ajudava.

O ABC até teve mais presença de campo nos primeiros 45 minutos, mas foi só.

Sem criatividade e com dificuldades de impor seu estilo, apelava para os cruzamentos e nas bolas paradas.

Na única vez que "criou" uma jogada, Anderson, aos trancos e barrancos, se livrou do marcador, encontrou Guedes sozinho, que dominou e chutou para boa defesa de Andrade.

O Altos, por sua vez, não se encontrava no meio campo e se enrolava todo com a posse da bola, errando muitos passes.

Quando acertou a primeira trama, Juninho Paraíba invadiu a área pela direita e chutou forte, para boa defesa de Edson em dois tempos.

Que fique registrada também a cena lamentável de um torcedor tentando invadir a "geral" justamente na ala onde estavam os abecedistas, que revidaram.

Pelos relatos dos repórteres Abel Victor e Arthur Ribeiro, ambos no estádio, um integrante de uma determinada torcida organizada tentou roubar a faixa dos torcedores potiguares.

Acabou sendo retaliado pelos torcedores alvinegros.

A Polícia Militar chegou no local minutos depois, mas ninguém foi detido.

Voltando ao que interessa, o segundo tempo começou agitado, com Henrique abrindo o placar para o ABC.

Era tudo que o time visitante queria.

Nada mais normal que o time natalense recuasse para tentar agredir nos contra-ataques.

O problema era pegar na bola.

Parecia uma batata quente nos pés dos jogadores potiguares.

Embora parecesse limitado em comparação ao adversário, o Altos mostrava vontade e determinação para igualar o jogo.

O time da casa cresceu com as mudanças de Leandro Campos, em especial a de Ancelmo, um dos personagens do jogo.

Criou, abriu espaços, fez jogadas individuais, e aos poucos ia quebrando as linhas um tanto malfeitas do ABC.

Foi recompensado aos 28, cruzando a bola na cabeça de Ramon, que subiu absolutamente livre para empatar.

O próprio Ramon teve uma chance novamente aos 37, parando no bem postado Edson.

Na mesma jogada, o arqueiro abecedista interviu chute de Junior Paraíba.

Minutos depois, um cruzamento vindo da direita e quase o lateral direita do ABC, Ivan, pôs a bola pra dentro.

Edson, com os pés, cortou mais uma.

A julgar pela qualidade do futebol apresentado pelas duas equipes, resultado justo.

Um gol para cada lado, ambos de bola parada.

Para o ABC, voltar à Natal com um pontinho na bagagem é um bom resultado, mas muitas lições precisam ser tiradas desse jogo.

A infinidade de espaços dados ao adversário e a falta de lucidez quando a pelota estava sob a posse dos homens alvinegros são situações que Ranielle precisa rever.

Para o Altos, que pelo que li, tomou seu terceiro gol no ano (todos de bola parada), só há uma solução de cara: treinar bolas paradas com Leandro Campos.

O ABC volta a jogar na quarta-feira (30), contra o Santa Cruz de Natal, no Frasqueirão, às 20h pelo Estadual.

Já o próximo compromisso do Altos também será pelo Nordestão, contra o Ceará, em Fortaleza, no dia 09 de fevereiro, às 16h.

Rally Dakar... Os russos dormem.

Imagem: Carlos Jasso/Reuters 

Campeonato Potiguar... Santa Cruz e ASSU não saem de um chato 0 a 0.


O Santa Cruz decepciona...

Era a surpresa que todos esperavam, o time que seria a pedra na chuteira dos grandes, depois de passar sem muitos problemas por seus iguais.

No papel, antes da bola rolar, era assim que podia ler...

Contratações feitas por que, em tese, entende do riscado, e um treinador jovem e competente pronto para fazer a roda girar.

Infelizmente, até aqui, nada...

Fernando Tonet não fez acontecer e seus jogadores não mostraram nada de especial.

Quatro pontos em cinco jogos é muito pouco...

Nenhuma vitória e um empate não condizem com as expectativas.

Ontem, mais uma vez o Santa Cruz, em casa, engasgou, diante do ASSU...

Um 0 a 0 insosso, medíocre, nada empolgante.

Aliás, resultado que praticamente afasta o tricolor natalense de qualquer chance no primeiro turno...

E o ASSU?

Igual ao rival...

A diferença está no saldo de gols e fato de diante do ABC ter dado a impressão que poderia ir mais longe.

Não foi assim que aconteceu...

O ASSU repete as equipes menores no quesito irregularidade e inconstância – isto é: quando se imagina que vão, não saem do lugar.

Há mais de 25 anos, a imprensa esportiva, por desinformação, insiste num erro...




Precisamos falar sobre o Sol

Por Marcelo Damato

Pinçado do blogue do Juca Kfouri

Há mais de 25 anos, a imprensa esportiva, por desinformação, vem insistindo num erro: jogar futebol das 11h às 13h é desumano porque joga-se com sol a pino e, portanto, na hora de maior calor do dia.

O Sol está de fato no ponto máximo de sua altura ao meio dia, mas ainda falta um tanto para chegar ao momento de maior calor do dia: isso acontece por volta das 14h (15h no horário de verão).

Para quem não acredita, basta olhar os sites de previsão do tempo, como Wheather Channel.

Todos os dias, salvo por algum feito ligado à nebulosidade, o pico de calor ocorre nesse horário.

E a temperatura cai suavemente pelo menos por umas três horas.

Isso acontece porque, se é a radiação do Sol a responsável pelo clima da Terra não ser gélido, não é a radiação direta a maior responsável pelo aquecimento.

A maior parte desse efeito é provocada pela radiação que a Terra absorve do Sol e depois reemite em forma de raios infravermelhos (aqueles que assam os bolos nos fornos, por exemplo), que são invisíveis.

A luz visível não tem efeito direto de aquecimento.

Para perceber, basta comparar as antigas lâmpadas de filamento com as atuais de LED.

Duas lâmpadas que produzem a mesma iluminação geram um calor totalmente diferente, porque a tecnologia antiga, como funciona por meio do aquecimento do filamento até deixá-lo em brasa, gera muito infravermelho.

A diferença vem na conta de luz: a lâmpada de LED consome cerca de 85% a menos.

De fato, todos nós, ao menos inconscientemente sabemos disso.

Se a radiação direta do Sol fosse a única ou a principal responsável pelo aquecimento, as manhãs não seriam muito mais frescas do que as tardes, todas as noites seriam frias e as madrugadas não seriam mais frias que as noites.

E principalmente, o momento mais frio do dia não seria na hora do nascer do Sol.

Assim, jogar das 11h às 13h no verão (10h às 12h pelo sol) enfrenta-se o mesmo calor de jogar das 17h às 19h (16h às 18h “reais”) ou até um pouquinho menos, quando se olha as curvas de temperatura.

Tendo consciência de qual é o momento mais quente do dia, jogadores e torcedores pode melhorar sua hidratação, o que é muito importante jogar com sol a pino é mais perigoso por outros motivos, como a exposição a raios ultravioleta, por isso se deve sempre usar filtro solar, no campo e na arquibancada.

*Marcelo Damato, jornalista esportivo e físico.

Rally Dakar... "Quadriciclo versus Motocicleta".

Imagem: Dean Mouthtaropoulos/Getty Images

Corinthians e BMG: a mentira tem perna curta e não é marketing...

Imagem: Autor Desconhecido


Corinthians e BMG: a mentira tem perna curta e não é marketing

Luis Paulo Rosenberg, apresentou, orgulhoso e fazendo provocações, uma parceria entre Corinthians e BMG.

O problema é que em menos de uma semana o contrato de patrocínio que foi anunciado no valor de R$ 42 milhões ao ano, caiu para R$ 30 milhões e agora é de R$ 12 milhões.

O que houve?

Por Pedro Brandão, do Universidade do Esporte

No último dia 22, Luis Paulo Rosenberg, na condição de diretor de marketing do Sport Club Corinthians Paulista, convocou uma coletiva de imprensa para anunciar o tão aguardo acordo de patrocínio máster da camisa Alvinegra.

Num discurso que misturou termos como “parceria inovadora” até abertas provocações ao arquirrival Palmeiras, quando Rosenberg diz “o banco BMG não tem pretensões políticas dentro do Corinthians”, o anúncio dos valores dava conta de R$ 30 milhões à vista mais R$ 12 milhões de bônus até o final do ano, totalizando R$ 42 milhões anuais, valor que colocaria o Corinthians como a segunda camisa mais valiosa do país.

Outro a confirmar o valor foi Matias Romano Ávila, diretor financeiro do clube, que inclusive detalhou o acordo:

“O valor médio calculado da parceria é de R$ 42 milhões, e nós já recebemos R$ 30 milhões. São R$ 24 milhões de patrocínio, e R$ 6 milhões de luvas. Se não acontecer nada este ano, se não abrir uma única conta no aplicativo, ainda assim nós lucramos R$ 30 milhões. No ano que vem, a mesma coisa”

Um problema, entretanto, surgiu nesta sexta-feira quando uma ata de reunião do banco foi publicada no próprio site do BMG por questões de transparência.

No documento consta o valor fixo de R$ 12 milhões mais 50% da arrecadação em produtos financeiros vendidos aos Fiéis torcedores por meio da plataforma Meu Corinthians BMG, que será lançada em fevereiro e dará acesso aos serviços exclusivos do banco aos corintianos.

Não é novidade a (im)postura de Luis Paulo Rosenberg ao atacar o Palmeiras para esconder os problemas do clube do qual dirige o marketing.

Ao passo que o clube de Palestra Itália se reorganizou financeiramente graças a benevolência de seu presidente, Paulo Nobre, que colocou dinheiro do próprio bolso para salvar as finanças do clube e depois contou com um mecenas que proporcionou o maior patrocínio jamais visto no futebol brasileiro quando estampou a marca de sua empresa, Crefisa, na camisa alviverde.

O Corinthians afundou financeiramente ao ser dominado por um clã político que, embora tenha proporcionado anos vitoriosos, isolou o comando do clube fechando negócios escusos.

Desta maneira, o clube contraiu uma dívida astronômica a ser paga por seu estádio que já apresenta problemas estruturais, em contratos ainda sob investigação por casos de corrupção; lançou mão de times fortes para competir no último Campeonato Brasileiro com um modesto time que, não fosse times mais fracos, quase foi rebaixado, além de perder poder econômico no mercado de transações.

Todos esses problemas foram acobertados pelos ataques de Rosenberg ao rival.

Frases de efeitos que apontam ditos defeitos como “estádio em forma de pneu” ou “baleia num aquário” para se referir ao Allianz Parque; e várias outras alfinetadas em qualquer oportunidade.

Porém a mentira de Rosenberg vai além, quando o diretor de marketing corintiano diz que a “parceria Corinthians / BMG é inovadora” por permitir que o torcedor faça a ativação da parceria e defina quanto o clube receberá, está mentindo novamente e fazendo seu torcedor de bobo.

O ano é 2000, Corinthians e Pepsi anunciam uma parceria em que a empresa se autodenominou “Da Fiel”, num plano em que conforme aumentasse a venda de refrigerantes, mais o clube receberia de patrocínio.

Familiar com a plataforma do BMG, em 2019?

Com a Pepsi a estratégia naufragou em 2002, e o contrato de patrocínio resistiu apenas até 2004.

O problema em atrelar valor de patrocínio à participação do público é que estamos falando justamente de futebol, uma paixão em que lidamos com pessoas movidas por um sentimento completamente passional.

Isso faz com que torcedores de outras equipes não comprem ou não utilizem serviços da empresa que se autodenomina de um ou outro clube.

Mais um problema na gestão comercial do Corinthians pode ser visto na quantidade de patrocínios que o clube tem hoje.

Apesar de o BMG ser o patrocínio máster, existem mais 6 patrocinadores na camisa alvinegra (Universidade do Brasil, PES, Minds Idiomas, Agibank, Poty, FoxLux).

Esse movimento de fatiar a camisa para muitos patrocinadores foi comum no início da década, como consequência a diminuição de bons patrocinadores no mercado já que a empresa pode comprar uma ativação no “outdoor eletrônico” como disse Rosenberg, a qualquer momento dependendo do desempenho do clube.

Curiosamente o banco BMG que aparecia naquele momento como solução, em 2019, reaparece com o mesmo status.

Vale ainda ressaltar que Ricardo Guimarães, proprietário do banco BMG, foi condenado em processo da justiça federal, em 2012, pelo caso do Mensalão, a cumprir 7 anos de prisão.

O gosto particular de Ricardo pelo futebol fez o BMG estender longos tentáculos no futebol brasileiro patrocinando diversos clubes, mas ao adiantar receitas, como banco que é, cobrar juros que, ao final de 2011, somavam mais de R$ 250 milhões.

“O Corinthians pegou R$ 12 milhões de 2019 e adiantou os R$ 12 milhões de 2020. E temos R$ 6 milhões prevendo um lucro que vai vir da plataforma. No ano que vem, a gente só recebe o que tiver de lucro na plataforma, essa é a tendência”.

Com esta frase Andrés Sanches explicou, na noite deste sábado, a polêmica sobre os valores do patrocínio.

Obscuro e irresponsável na gestão do clube como é a marca registrada da gestão Andrés.

Na prática, não só o patrocínio tem um valor muito abaixo do anunciado ou previsto por Luis Paulo Rosenberg, como também, o clube não tem saldo a receber em 2020 por já ter adiantado a receita e, se a ativação via plataforma online não der frutos, deverá, pelo menos, R$ 6 milhões ao banco BMG ao fim de 2020.

O presidente corintiano se apega na ideia de que o mercado de transmissões dos jogos está em transformação.

Andrés cita o caso da Copa Sul-Americana que a partir deste ano não será transmitida exclusivamente por TV aberta.

De acordo com o mandatário alvinegro “o Corinthians está saindo na frente neste tipo de parceria, porque tudo está ficando digital”.

De qualquer maneira, digital ou não, existem apenas duas formas de gerir um clube: da forma certa, com responsabilidade econômica e protegendo o patrimônio do clube; ou da forma errada, antecipando receitas como se não houvesse amanhã.

Igualmente, assim é com a história: verdades ou mentiras.

No caso do Corinthians a história está se repetindo como farsa nas mentiras ou inverdades de Luis Paulo Rosenberg, que mente acreditando estar fazendo marketing.

Não está!

domingo, janeiro 27, 2019

É melhor você não ver...

Imagem: Matthew Childs/Action Images via Reuters

O glorioso passado do Alecrim FC...



O glorioso passado do Alecrim

Por André Samora, do Universidade do Esporte

O futebol potiguar conheceu uma nova força na década de 60, o Alecrim Futebol Clube.

A equipe demorou para brilhar no estadual, mas a sua fundação ocorreu bem antes.

Em 1915, a principal região de Natal era o bairro da Ribeira.

O Alecrim era um bairro ainda desconhecido e ficava na parte rural da cidade.

Por isso, precisava criar um clube para ajudar as pessoas dessa região que não tinha condições de estudar.

Para isso, fundaram o Alecrim e uma escola noturna, com a intenção de diminuir o analfabetismo no Brasil.

Para ser mais preciso, a reunião ocorreu no dia 15 de agosto de 1915.

Na rua Fonseca e Silva, número 1113.

Hoje em dia, o local é usado pelo Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos, localizado no bairro do Alecrim.

Dos fundadores do clube, o mais lembrado é Café Filho.

Ele foi goleiro da equipe nos anos de 1918 e 1919, ingressou na política e em virtude de uma série de circunstâncias acabou ocupando a vice-presidência, na chapa encabeçada por Getúlio Vargas.

Com o suicídio de Vargas, em 24 de agosto de 1954, assumiu a presidência, exercendo o cargo até novembro de 1955.

Assim, Café Filho é o único presidente da república que jogou em um time de futebol.

Mesmo com tudo isso, a equipe demorou para participar do campeonato potiguar.

A competição iniciou em 1919, mas o time só jogou em 1924.

O alviverde começou avassalador, conquistou o bicampeonato em 1924 e 1925, logo nas suas duas primeiras participações.

Porém, esses títulos são duvidosos pelo caráter amistoso dos estaduais da década de 20.

Por não ter muitos detalhes dos jogos, o periquito divide essas vitórias com outros times.

Com o América em 1924 e o ABC em 1925.

Apesar do bom começo, isso não refletiu na continuação da equipe, foram mais de 30 anos sem alcançar uma final de estadual.

Com isso, a melhor colocação desde o seu último título foi um vice em 1960.

Esse é o início da época mais vitoriosa da história do clube, a década de 60.

Após quase quarenta anos sem conquistas, a equipe venceu o bicampeonato em 1963 e 1964.

Assim, o periquito se classificou por dois anos seguidos para a Taça Brasil, o campeonato brasileiro da época.

Porém, foi eliminado nessas duas edições pelo Campinense, ainda na primeira fase.

O Alecrim continuou mostrando sua força, tanto que chegou na final de 1965 e 1966, mas perdeu para o ABC.

Em 1966, o América finalmente voltou a jogar o estadual.

O time ficou ausente desde 1960.

Porque, os seus dirigentes decidiram tirar o clube do futebol para economizar nas finanças.

Pois, naquele momento, era necessário juntar dinheiro para construir a sede oficial do alvirrubro.

Para a torcida do alviverde, o ano de 1968 ficou marcado na história do clube.

Para iniciar bem o ano, a equipe contou com a participação de Garrincha no amistoso do dia 04 de fevereiro.

O jogo ocorreu no Estádio Juvenal Lamartine e o Sport venceu por 1 a 0, mas o resultado não era o importante.

Pois, foi a participação de Garrincha no Alecrim que ficou marcado na história.

O estadual daquele ano tinha um favorito absoluto, o América.

A equipe conquistou o campeonato de 1967 e montou um time muito forte para a temporada seguinte.

Porém, o alviverde realizou uma campanha quase perfeita, venceu sete jogos e empatou três.

Essa é a vitória mais importante da história do clube, porque o Alecrim foi campeão invicto em 1968.

A equipe ainda teve um bom momento na década de 80, sendo campeão potiguar em 1985 e 1986.

Após essas sete conquistas, o time nunca mais levantou um título estadual.

A melhor colocação foi um terceiro lugar em 1990 e 2014.

Com isso, o último grande momento do alviverde ocorreu em 2009, quando subiu para a série C do brasileiro.

Mesmo assim, é pouco para uma equipe que jogou algumas vezes a primeira divisão nacional, a última em 1986.

Dessa forma, toda essa história mostra a importância do Alecrim e necessidade da volta do clube para a elite do futebol potiguar.

Lindsey Vonn no Women's Downhill, em Cortina d'Ampezzo, Itália...

Imagem: Tiziana Fabi/AFP/Getty Images

Tênis... Mark Edmondson, de zebra a campeão.

Imagem: Getty Images

Mark Edmondson, a zebra no Australian Open de 1976

Por Pedro Brandão, do Universidade do Esporte

Um mês antes do Aberto da Austrália, Mark trabalhava como faxineiro em um hospital de Sydney, mesmo sem estrutura mostrou seu talento e derrotou grandes nomes do tênis mundial para conquistar o troféu e se tronar o último australiano a vencer um Grand Slam em casa.

om apenas 21 anos de idade, Mark Edmondson era um comum jovem australiano.

Trabalhando como faxineiro em um hospital de Sydney nem sonhava que em um mês seria uma das maiores zebras de todos os tempos no tênis mundial ao vencer o Australian Open de 1976.

Vivendo no completo anonimato, Mark trabalhava nos serviços gerais do hospital onde sua irmã também trabalhava como enfermeira.

A intenção do jovem era conseguir dinheiro para viajar até a Inglaterra e disputar o lendário torneio de Wimbledon.

Por isso, era um caçador de competições menores, das quais participava em busca das premiações.

Ainda no final de 1975, Edmondson foi convidado a participar de um torneio na Tasmânia.

Na época o jovem tenista não figurava sequer entre os 200 primeiros do ranking, mas como alguns participantes desistiram da competição a organização chamou Mark para completar o chaveamento.

Se para a organização do torneio na Tasmânia, Mark era um nome para completar a chave, o tenista não foi ao sul da Austrália para fazer número.

Jogou sério e foi campeão.

O título lhe rendeu, além da premiação que era seu objetivo primeiro, um inesperado convite para participar do tradicional primeiro Aberto do ano de 1976.

O primeiro passo para a zebra histórica acontecer foi dado ao aceitar participar do Australian Open.

Porém o convite não previa hospedagem no hotel oficial da competição e nem alimentação.

Mesmo assim, Mark e sua namorada partiram rumo a Melbourne e hospedaram-se na casa de um amigo, juntos iam todos os dias de transporte público ao centro de treinamento.

Quando a competição começou, Mark era sempre o azarão das partidas. Na estreia precisou de cinco sets para vencer seu adversário e avançar.

Nas fases seguintes a vida do australiano foi de mal a pior, sempre enfrentando nomes consagrados no tênis como o finalista de 1974, um campeão júnior do torneio anos antes, um membro da seleção australiana na Copa Davis e nas semifinais o tetracampeão do Aberto da Austrália, Ken Rosewall.

A esta altura do campeonato o reconhecimento chegou e pela primeira vez na carreira, Mark Edmondson ganhou um patrocínio com direito a roupas e tênis novos cedidos por uma fornecedora de material esportivo, além de uma proposta de acordo financeiro fixo no futuro.

Mas na seminal a intenção do jovem atleta frente ao consagrado Ken Rosewall, era não passar vergonha e perder por pouca diferença. Em uma entrevista anos depois, a recordação de Mark, ao ver o público presente para a seminal, dá a dimensão da guinada na carreira:

“Eu estava acostumado a jogar na quadra 27 para um gato ou um cachorro na torcida e um árbitro. Então aquilo foi impressionante para mim”

Surpreendentemente, Edmondson precisou de apenas quatro sets para fechar o jogo num tranquilo 3 a 1 e conquistar sua vaga na finalíssima onde encontraria o atual campeão John Newcombe.

Sem pressão nenhuma e com o bônus de ter chegado longe, Mark jogou leve na decisão, forçando o ‘backhand’ que era a fraqueza Newcombe e venceu o Grand Slam.

Depois do título a carreira deslanchou e Mark chegou a 10 finais de Grand Slams, até se aposentar em 1987, foi campeão em 6 finais, vice em outras 4 oportunidades e voltou a ser campeão no Aberto da Austrália e em Roland Garros, além da semifinal de Wimbledon, em 1982.

Mark Edmondson é o último australiano a vencer o Australian Open e fazer a festa em casa, desde 1976 um tabu parece ter se instalado no tradicional primeiro Grand Slam da temporada anual.

A vida de Mark Edmondson prova que é possível mudar a própria história mesmo contra adversidades, o rapaz que limpava o chão e as janelas de um hospital se recusou a aceitar um destino que não queria para si, em um intervalo de um mês, reescreveu sua história empunhando raquetes para se tornar um grande campeão.

sábado, janeiro 26, 2019

Guiado pela luz o mergulhador busca a superfície... Península de Yucatan, México.

Imagem: © (Alexandre St. Jean/Ocean Art)

O jornalismo irresponsável envergonha todos nós...


Valdemar Duarte é o centro da mais recente polemica entre Benfica e FC Porto...

O comentarista e narrador da Benfica TV chamou de "corja" os jogadores do FC Porto no clássico disputado pelas duas equipes válido pela Taça da Liga.

Valdemar Duarte é um dos professores do CENJOR, Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas...

A atitude gerou uma queixa por parte do FC Porto ao sindicato dos Jornalistas, que de imediato repudiou os insultos proferidos pelo narrador.

Abaixo a gravação dos ataques de Valdemar Duarte aos jogadores e dirigentes da equipe do FC Porto:

O vestiário do AFC Bournemouth antes da bola rolar...

Imagem: Robin Jones/AFC Bournemouth via Getty Images

O Willem II Tilburg vendeu Frenkie De Jong por 1 euro ao Ajax... Agora vai receber 7.5 milhões de euros do Barcelona.

Imagem: Willem II Tilburg

O Willen II Tilburg da Holanda há algum tempo cedeu os direitos federativos de um menino chamado Frenkie De Jong ao Ajax de Amsterdam por apenas 1 euro...

Porém, guardou para si 10% do valor dos direitos do jovem meio-campista.

Frenkie De Jong acabou de ser comprado pelo Barcelona por 75 milhões de euros fixos e mais 11 milhões em valores variáveis...

Resultado: o Willem II cedeu sua parte em definitivo e receberá 7,5 milhões de euros.

Nada mal para um clube que foi acusado de ter feito um péssimo negócio...

E, melhor ainda, quando se sabe que o valor é muito maior que orçamento anual da pequena equipe de Tilburg.

Wolverhampton Wanderers FC...

Imagem: Craig Brough/Action Images via Reuters

O ciclista Reed Soehnel descia o Monte Lemmon em Tucson, no Arizona, quando um cervo cruzou seu caminho...

sexta-feira, janeiro 25, 2019

Sangue e suor...

Imagem: John Patrick Fletcher/Action Plus via Getty Images

Campeonato Potiguar: América vence o Palmeira de Goianinha com 3 gols de Adriano Pardal e cola no ABC...

Imagem: Canindé Pereira/América FC

Com três de Pardal, América aproveita apagão do Palmeira e vence na Arena das Dunas

Por Ícaro Carvalho para o Universidade do Esporte

O América respirou no primeiro turno do campeonato potiguar e venceu o Palmeira de Goianinha por 3 a 0, na Arena das Dunas, na noite desta quinta-feira (24).

Pelo placar elástico, até pode parecer que o alvirrubro dominou o lviverde, mas não foi tão fácil assim.

O primeiro tempo, embora sem grandes oportunidades de ambos os lados, foi intenso, movimentado e com as duas equipes dando as cartas em determinados momentos.

O América, jogando em casa, com a força da torcida (ainda que não tão presente), e precisando do resultado, foi para cima.

O time de Luizinho Lopes apostava as fichas no recém-chegado Jean Patrick e no veterano Adriano Pardal, com Hiltinho comandando as ações no meio campo.

Este último, inclusive, vestindo a camisa 10 rubra desde a derrota contra o ABC, se mostrava sobrecarregado com a incumbência de criar as tramas americanas.

No entanto, o sistema ofensivo americano pecava no último passe, no “1-2”.

Faltava ainda alguém que tirasse um coelho da cartola e fizesse uma jogada individual para quebrar o sistema bem montado do time de Marcos Manoel.

A equipe do interior, por sua vez, apostava nos contra-ataques e buscava um mísero erro americano para marcar.

Quase saiu com Alesson, já no meio da primeira etapa, que avançou com outros dois companheiros contra dois do América e preferiu chutar forte, para fora.

Assustou, é fato.

No segundo tempo, o América voltou mais intenso e foi recompensado com um erro do adversário: o goleiro Messi praticamente entregou a bola nos pés de Jean Patrick, que passou pelo marcador e encontrou Pardal, que só empurrou para as redes.

Os poucos americanos no estádio foram ao delírio.

Pouco tempo depois, Patrick, em nova chegada, foi derrubado na área.

Pardal cobrou e marcou mais um.

Não deu tempo nem o Palmeira respirar, e o camisa 11 anotou seu hat trick, pegando chute forte de esquerda após cruzamento de Kayke.

Era o alívio de uma semana que havia começado com uma derrota para o maior rival e a perda do goleiro Gledson, uma das principais apostas da temporada.

Sem forças para reagir, o Palmeira chegou a assustar em apenas duas ocasiões: um chute para fora de Alesson e uma falta cobrada de Arthur Potiguar, que o goleiro da base americana, Ewerton, defendeu bem.

Como Luizinho Lopes definiu após o jogo, um resultado como esse serve para dar confiança.

O técnico tem razão, afinal, o período para apresentar bom futebol e consequentemente, bons resultados, é extremamente curto.

Ainda falta um encaixe, um padrão de jogo ideal, mas o resultado ao menos dá certamente dias tranquilos no CT Dr. Abílio Medeiros

A vitória deixa o América na segunda colocação, com sete pontos, dois a menos que o ABC.

O Palmeira é quarto colocado, com quatro pontos ganhos.

Na próxima partida, o América encara o Globo, em Natal, no domingo (27), às 17h20.

Já o Palmeira joga na quarta-feira (30) que vem, contra o Açu, no Nazarenão, às 20h.

Seguro por Gentili e cercado por Scirea e Tardelli, Maradona tenta escapar...

Imagem: Autor Desconhecido

Copa América 2019... Tabela completa.



Por Data

Fase de Grupos

Sexta, 14 de junho
21h30 – Brasil x Bolívia (Morumbi, São Paulo)

Sábado, 15 de junho
16h – Venezuela x Peru (Arena do Grêmio, Porto Alegre)
19h – Argentina x Colômbia (Fonte Nova, Salvador) 

Domingo, 16 de junho
16h – Paraguai x Catar (Maracanã, Rio de Janeiro)
19h – Uruguai x Equador (Mineirão, Belo Horizonte)

Segunda, 17 de junho
20h – Japão x Chile (Morumbi, São Paulo)

Terça, 18 de junho
18h30 – Bolívia x Peru (Maracanã, Rio de Janeiro)
21h30 – Brasil x Venezuela (Fonte Nova, Salvador)

Quarta, 19 de junho
18h30 – Colômbia x Catar (Morumbi, São Paulo)
21h30 – Argentina x Paraguai (Mineirão, Belo Horizonte)

Quinta, 20 de junho
20h – Uruguai x Japão (Arena do Grêmio, Porto Alegre)

Sexta, 21 de junho
20h – Equador x Chile (Fonte Nova, Salvador)

Sábado, 22 de junho
16h – Brasil x Peru (Arena Corinthians, São Paulo)
16h – Bolívia x Venezuela (Mineirão, em Belo Horizonte)

Domingo, 23 de junho
16h – Argentina x Catar (Arena do Grêmio em Porto Alegre)
16h – Colômbia x Paraguai (Fonte Nova, Salvador)

Segunda, 24 de junho
20h – Uruguai x Chile (Maracanã, Rio de Janeiro)
20h – Equador x Japão (Mineirão, Belo Horizonte)

Quartas de Final

Quinta, 27 de junho
Jogo 1:
21h30 – Primeiro A x Terceiro B/C (Arena do Grêmio, Porto Alegre)

Sexta, 28 de junho
Jogo 2:
16h – Segundo A x Segundo B (Maracanã, Rio de Janeiro)
Jogo 3:
20h – Primeiro B x Segundo C (Arena Corinthians x São Paulo)

Sábado, 29 de junho
Jogo 4:
16h – Primeiro C x Terceiro A/B (Fonte Nova, Salvador)

Semifinal

Terça, 2 de julho
21h30 – Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2 (Mineirão, Belo Horizonte)

Quarta, 3 de julho
21h30 – Vencedor Jogo 3 x Vencedor Jogo 4 (Arena do Grêmio, Porto Alegre)

Decisão do Terceiro Lugar

Sábado, 6 de julho
16h (Arena Corinthians, São Paulo)

Final

Domingo, 7 de julho
17h (Maracanã, Rio de Janeiro)

Por Grupo

Grupo A

Sexta, 14 de junho, 21h30 – Brasil x Bolívia (Morumbi, São Paulo)
Sábado, 15 de junho, às 16h – Venezuela x Peru (Arena do Grêmio, Porto Alegre)
Terça, 18 de junho, às 18h30 – Bolívia x Peru (Maracanã, Rio de Janeiro)
Terça, 18 de junho, às 21h30 – Brasil x Venezuela (Fonte Nova, Salvador)
Sábado, 22 de junho, às 16h – Brasil x Peru (Arena Corinthians, São Paulo)
Sábado, 22 de junho, às 16h – Bolívia x Venezuela (Mineirão, em Belo Horizonte)

Grupo B

Sábado, 15 de junho, às 19h – Argentina x Colômbia (Fonte Nova, Salvador)
Domingo, 16 de junho, às 16h – Paraguai x Catar (Maracanã, Rio de Janeiro)
Quarta, 19 de junho, às 18h30 – Colômbia x Catar (Morumbi, São Paulo)
Quarta, 19 de junho, às 21h30 – Argentina x Paraguai (Mineirão, Belo Horizonte)
Domingo, 23 de junho, às 16h – Argentina x Catar (Arena do Grêmio em Porto Alegre)
Domingo, 23 de junho, às 16h – Colômbia x Paraguai (Fonte Nova, Salvador)

Grupo C

Domingo, 16 de junho, às 19h – Uruguai x Equador (Mineirão, Belo Horizonte)
Segunda, 17 de junho, às 20h – Japão x Chile (Morumbi, São Paulo)
Quinta, 20 de junho, às 20h – Uruguai x Japão (Arena do Grêmio, Porto Alegre)
Sexta, 21 de junho, às 20h – Equador x Chile (Fonte Nova, Salvador)
Segunda, 24 de junho, às 20h – Uruguai x Chile (Maracanã, Rio de Janeiro)
Segunda, 24 de junho, às 20h – Equador x Japão (Mineirão, Belo Horizonte)

Por Estádio

Maracanã

Domingo, 16 de junho, às 16h – Paraguai x Catar
Terça, 18 de junho, às 18h30 – Bolívia x Peru
Segunda, 24 de junho, às 20h – Uruguai x Chile
Quartas Jogo 2: Sexta, 28 de junho, às 16h – Segundo A x Segundo B
Final: Domingo, 7 de julho, às 17h

Morumbi

Sexta, 14 de junho, 21h30 – Brasil x Bolívia
Segunda, 17 de junho, às 20h – Japão x Chile
Quarta, 19 de junho, às 18h30 – Colômbia x Catar

Arena Corinthians

Sábado, 22 de junho, às 16h – Brasil x Peru
Quartas Jogo 3: Sexta, 28 de junho, às 20h – Primeiro B x Segundo C
Decisão do terceiro lugar: Sábado, 6 de julho, às 16h

Mineirão

Domingo, 16 de junho, às 19h – Uruguai x Equador
Quarta, 19 de junho, às 21h30 – Argentina x Paraguai
Sábado, 22 de junho, às 16h – Bolívia x Venezuela
Segunda, 24 de junho, às 20h – Equador x Japão
Semifinal: Terça, 2 de julho, às 21h30 – Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2

Arena Grêmio

Sábado, 15 de junho, às 16h – Venezuela x Peru
Quinta, 20 de junho, às 20h – Uruguai x Japão
Domingo, 23 de junho, às 16h – Argentina x Catar
Quartas Jogo 1: Quinta, 27 de junho, às 21h30 – Primeiro A x Terceiro B/C
Semifinal: Quarta, 3 de julho, às 21h30 – Vencedor Jogo 3 x Vencedor Jogo 4

Fonte Nova

Sábado, 15 de junho, às 19h – Argentina x Colômbia
Terça, 18 de junho, às 21h30 – Brasil x Venezuela
Sexta, 21 de junho, às 20h – Equador x Chile
Domingo, 23 de junho, às 16h – Colômbia x Paraguai
Quartas Jogo 4: Sábado, 29 de junho, às 16h – Primeiro C x Terceiro A/B

Fonte: Trivela

O desespero de um e a euforia dos outros...

Imagem: Andrew Yates/Reuters

Em meio ao caos econômico e a crise social os venezuelanos assistem orgulhosos sua seleção sub-20 brilhar no Chile...

Imagem: Depor

Em meio ao caos econômico e a crise social os venezuelanos assistem orgulhosos a caminhada de sua seleção sub-20, no torneio sul-americano da categoria, que está sendo disputado no Chile...

Os comandados de Rafael Dudamel derrotaram a Bolívia por 1 a 0. 

O gol marcado por Vargas garantiu a presença da Venezuela no hexagonal final do torneio...

Provavelmente, esses meninos sejam a única unanimidade, numa nação completamente dividida.

quinta-feira, janeiro 24, 2019

Frente a frente com o sorriso do crocodilo...

Imagem: © (Antonio Pastrana - Ocean Art)

Campeonato Potiguar... ABC assume a liderança isolada.

Imagem: Andrei Torres/ABC FC

Em Açu, ainda pela terceira rodada, o ABC suou para derrotar o ASSU por 3 a 2...

A vitória dá ao alvinegro a condição de líder isolado da competição

ABC saiu na frente, sofreu a virada e acabou desvirando...

Para o leitor entender melhor:

Rodrigo Rodrigues abriu o marcador aos 14 minutos do primeiro tempo, mas 12 minutos depois, Jânio Daniel empatou e no minuto seguinte, Nanin Cearense colocou o ASSU à frente do marcador...

Na segunda etapa, Anderson Pedra e Rodrigo Rodrigues, novamente, deram números finais ao placar.

O treinador do Dundee , Willie Thornton brinca com seu beagle, chamado Bongo... Escócia 1955

Imagem: Popperfoto/Getty Images 

Não mais esperança de encontrar com vida o jogador Emiliano Sala...

Imagem: Aria H. Kanzaki/Chofu Suportter

John Fitzgerald, chefe de buscas aéreas, declarou que já não existe esperança de encontrar com vida o jogador Emiliano Sala e David Ibbotson piloto do Piper PA-46-310P Malibu (foto) que viajava de Nantes para Cardiff e desapareceu no Canal da Mancha, nas proximidades das ilhas Guernsey, Jersey e Alderney...

“Não há mais esperança. Mesmo a pessoa mais em forma só duraria algumas horas na água.”

É preciso lembrar que estamos no inverno europeu e que o mal tempo nas águas do canal tem provocado em virtude dos fortes ventos, ondas de três a quatro metros de altura, tornando a navegação bastante complicada...

As buscas recomeçam na manhã desta quinta-feira.

Rally Dakar... Jose Ignacio Cornejo Florimo, escalando um paredão de areia.

Imagem: Franck Fife/AFP/Getty Images 

O ASC Bouaké, da Costa do Marfim está de luto pela morte de seu capitão, Fodé Sidibé...

Imagem: Autor Desconhecido

Na Costa do Marfim um trágico acontecimento enlutou o futebol local...

O lateral-direito e capitão da equipe ASC Bouaké, Fodé Sidibé, morreu nesta terça-feira vítima de parada cardíaca durante o treinamento de sua equipe.

Sidibé passou mal e caiu desacordado em campo...

O médico do clube tentou desesperadamente reanimá-lo, mas não conseguiu.

Não é a primeira vez que o futebol da Costa do Marfim sofre um baque assim...

Em julho de 2017, o país perdeu o meia Cheick Tioté, campeão da Copa Africana de Nações de 2015 com a seleção de seu país, também por parada cardíaca.

A Força Aérea Peruana dá boas-vindas na chegada em Lima dos participantes do Rally Dakar...

Imagem: Franck Fife/AFP/Getty Images