O Fernando Amaral FC, ganhou mais um seguidor...
É o Compare Futebol Clube, da cidade de Floresta no Estado de Pernambuco...
Muito bem, passo agora a acompanhar o blog da equipe e a torcer por eles em seus jogos – valeu rapaziada! Sejam bem-vindos (http://wwwcomparefutebolclube.blogspot.com/).
O presidente da FNF (Federação-norte-rio-grandense de Futebol), José Vanildo, recebe hoje em Caicó, o titulo de cidadão caicoense.
A homenagem será segundo a imprensa de Caicó, um reconhecimento ao apoio de Vanildo ao futebol da cidade e da região.
Nada mais justo!
A escolha de Muricy Ramalho é um alívio.
Explico:
Muricy até prova em contrário é tido e havido, como um homem de bem e completamente apartado dos esquemas que permeiam as relações da grande maioria dos treinadores com empresários...
Muricy Ramalho na seleção, como disse Paulinho em seu blog, é um prêmio à honestidade.
Porém, o melhor disso tudo, foi à derrota de Vanderlei Luxemburgo, que até o último instante, tentou emplacar seu nome, apoiado pelo poderoso lobby da Traffic.
A coisa anda mesmo feia para os lados do América...
Hoje, durante o jogo América e Bragantino pela Série B, haverá o sorteio de uma camisa oficial do clube, entre os torcedores que levarem 2 quilos de alimentos não perecíveis, para serem doados as categorias de base.
A promoção é de Adriano, proprietário do Bar 16 e conta com o apoio da diretoria rubra.
Alexandre Azevedo, psicólogo.
Caro Fernando Amaral,
Apesar de no momento estar fora do futebol, fiquei preocupado com toda essa questão envolvendo um atleta do flamengo, onde existem profissionais de psicologia do mais alto gabarito. Fica a questão ventilada por muitos sobre a competência dos profissionais de psicologia, nesse caso em questão, ou mesmo na formação de atletas.
Fiquei preocupado se não haveria um posicionamento desses profissionais do Clube de Regatas Flamengo, diante desse trágico acontecimento.
Para meu alivio, encontrei esse posicionamento numa carta aberta publicada no site, do psicólogo Paulo Ribeiro, do CR Flamengo (http://www.pauloribeiro.com.br).
Espero que vocês da imprensa e o público em geral, compreendam as dificuldades e as complexidades do trabalho de um psicólogo num clube de futebol.
Segue abaixo a carta na integra.
Psicologia do Esporte: carta aberta por Paulo Ribeiro*
Um momento importante no futebol de nosso país.
Não teríamos circunstancia mais importante para uma mudança de paradigma total na relação clube/ atleta / comissões técnicas/ dirigentes.
Já faz tempo que no Flamengo falamos desse assunto.
Ano passado tentamos mobilizar as divisões de base do nosso clube na tentativa de rever alguns comportamentos que não cabiam mais por parte de alguns atletas.
Reunimos as comissões técnicas e a coordenação da base e qual foi nossa surpresa?
Todos ouviram nossas ponderações e trataram logo de se defender dizendo que estávamos duvidando do trabalho de cada um deles, que estávamos os colocando em xeque e também sua autoridade.
Ora bolas amigos, o fizemos foi colocar no espelho, um grupo de pessoas que não estavam comprometidas com algo maior, com algo para além da simples conquista de um campeonato.
Nosso intuito era rever nossa metodologia, nossas intervenções, nossos procedimentos e nossos objetivos para com um garoto de 12 ou 13 anos por exemplo.
Hoje em algumas escolas públicas, ouço relatos de professores acuados, ameaçados e destratados por alunos, por fazer valer sua autoridade em sala de aula.
Conheço professores que ouviram a seguinte pérola: “Cuidado professor que te furo todo com uma faca hein”.
Ou ainda: “Te esperamos lá na passarela da escola e você vai ver”...
O que é isso meus amigos, onde estamos?
O pior é que essa é uma realidade cada vez mais presente no dia a dia desses ilustres profissionais.
Da mesma forma, recebemos hoje atletas que não suportam ser chamados à atenção e que, não admitem ser corrigidos em suas posturas e atitudes e por ai vai.
Daí tentarmos ano passado, sem sucesso, criar outra mentalidade na cabeça dos que com certeza tem na mão, a caneta e o poder para mudar uma situação hoje, insuportável.
Deixo bem claro aqui que a Psicologia do Esporte esta comprometida com o bem estar global do atleta.
As palestras ministradas, os atendimentos individuais celebrados, as reuniões com as comissões técnicas e as dinâmicas de grupo visam mobilizar tais atletas para um lugar de organização de pensamentos e ideias, socialização, respeito ao próximo, cuidados com a imagem, com as atitudes e tudo mais que se refere à verdadeira importância de estar num clube de ponta como o Flamengo, ou o Vasco, São Paulo, Corinthians, Fluminense, etc...
Mostrando isso aos atletas estaremos proporcionando a eles, momentos de reflexão, de tomada de postura e de otimização de seu desempenho esportivo, através da mudança nos pensamentos e nas suas crenças.
Conseguimos efetivamente com que uma maioria de atletas aproveite esses ensinamentos para suas vidas, haja vista a historia de atletas que alcançaram a fama e o sucesso com calma, tranquilidade e responsabilidade, sobretudo.
Mas outros nos apontam para a evolução de algumas crenças para certezas.
Certezas de que não tem limites, de que tudo podem e que nada lhes acontece.
Esses atletas certamente não são o retrato de uma maioria vencedora e digna de palmas por sua trajetória.
A diferença entre um e outro esta exatamente na forma como foram concedidas algumas regalias próprias de quem se tornou craque, de quem se tornou referencia de quem se tornou modelo de alguma coisa.
O problema então reside nos limites que as autoridades dos clubes impõem ou não para concessão de tal merecimento.
Portanto com isso quero aqui deixar claro que em nenhum momento estamos nos furtando a dar à cara a tapa de nossa participação em todo esse processo, mas quero apontar para os limites de nossa atuação, que certamente esbarram nas vaidades e descrenças de treinadores, preparadores físicos, dirigentes e médicos no que diz respeito ao trabalho do psicólogo.
Não queremos tomar o lugar de ninguém e sim queremos ser um elo a mais nessa engrenagem difícil, cansativa e complicada que se tornou administrar a relação clube / atleta.
Não basta somente lidar com a melhoria do desempenho de um jogador.
Nosso trabalho está cada vez mais inserido e exigido dentro do complexo, chamado comissão técnica.
Aprendam isso de uma vez por todas.
Não sobrevivemos sem informação.
Se por exemplo um treinador de goleiros guarda pra si todo fato relevante do seu dia a dia com seu goleiro, de nada servirá a intervenção de um profissional da psicologia do esporte.
Por essas e por outras convido vocês há refletir um pouco sobre o escrito acima para juntos mudarmos esse paradigma já tão viciado em nosso meio.
Um forte abraço,
Paulo Ribeiro.
*Paulo Ribeiro é:
Psicólogo da Equipe Profissional e Coordenador do Serviço de Psicologia do Clube de Regatas do Flamengo.
Membro fundador da Associação Brasileira de Stress.
Membro Fundador do Ceaperj (Centro de Estudos Aplicados à Psicologia do Esporte do Rio de Janeiro).
Especialista em psicologia clínica, psicologia médica e psicossomática.
Supervisor do serviço de psicologia do Clube de Regatas do Flamengo.
Do blog:
O psicólogo Paulo Ribeiro é cuidadoso em sua “carta aberta”; é compreensível, pois afinal, ele é empregado do clube e, não pode ir tão afundo como gostaríamos, mas mesmo assim, há um momento em que apesar dos cuidados de Paulo, fica bem claro para o leitor, como reagem às cabeças dos treinadores e demais membros de uma comissão técnica, quando colocadas em cheque.
01 Manchester United: Inglaterra - 1,835
02 Real Madrid: Espanha - 1,323
03 Arsenal: Inglaterra - 1,181
04 Barcelona: Espanha - 1,000
05 Bayern Munich: Alemanha - 990
06 Liverpool: Inglaterra - 822
07 AC Milan: Itália - 800
08 Juventus: Itália - 656
09 Chelsea: Inglaterra - 646
10 Internazionale: Itália - 413
11 Schalke 04: Alemanha - 384
12 Tottenham Hotspur: Inglaterra - 372
13 Olympique Lyonnais: França - 333
14 Hamburg SV: Alemanha - 329
15 AS Roma: Itália - 308
16 Werder Bremen: Alemanha - 274
17 Olympique Marseille: França - 262
18 Borussia Dortmund: Alemanha - 261
19 Manchester City: Inglaterra - 258
20 Newcastle United: Inglaterra - 198
Lamento profundamente a morte do árbitro de futebol, Jean Carlos Gomes de Oliveira e me solidarizo com seus familiares.
Jean Carlos faleceu na tarde ontem, vitima de um edema cerebral, seu sepultamento será realizado, hoje, na cidade de Macaíba.
Yelena Gadschiyevna Isinbayeva, nascida em Volgograd (antiga Stalingrad) e a maior atleta no salto com vara do planeta provou que nem a fama, a fortuna e o tempo, fizeram esquecer-se do homem que mudou sua vida: Alexandr Lisovói.
A história é simples, mas comovente.
Isinbayeva começou na ginastica artística e Lisovói era seu treinador, mas aos 15 anos, foi descartada do esporte por falta de aptidão...
A menina perdeu seu encanto, entrou em depressão e se isolou do mundo...
Lisovói que não havia concordado com sua exclusão da equipe, procurou a garota e lhe disse que havia visto na televisão, uma atleta checa participar de um meeting de atletismo numa nova modalidade praticada por mulheres: o salto com vara.
Lisovói argumentou com ela, que com seu treinamento como ginasta, conseguiria sucesso se tentasse a pratica do salto com vara...
Isinbayeva, não mostrou muito entusiasmo, mas aceitou o convite de Lisovói, para ir com ele, conhecer Yevgueni Trofimóv...
Trofimóv conversou com Lisovói e esse o convenceu a treinar a menina...
Trofimóv se aproximou dela e perguntou:
- “você sabe quem é Sergey Bubka”?
E ela, respondeu:
- “quem é”?
Sergey Bubka foi o primeiro homem a saltar acima dos seis metros, campeão olímpico e multi-recordista mundial no salto com vara.
Seis meses depois de perguntar quem era Bubka, Isinbayeva, ganhou sua primeira medalha de ouro, nos Jogos Internacionais Juvenis, realizado em Moscou em 1998.
Hoje, Isinbayeva é bicampeã olímpica (Atenas 2004 e Pequim 2008), quebrou dezesseis vezes seu próprio recorde e sua atual é marca 5.06 metros.
Pois bem, há poucas semanas, Isinbayeva reencontrou Lisovói num campeonato de ginastica e entre uma e outra pergunta, questionou se ele ainda morava no mesmo apartamento...
Lisovói disse que sim, mas que estava tentando encontrar um pouco maior, pois as quatro pessoas de sua família, não cabiam mais nos 28 metros quadrados do apartamento onde morava.
Dois dias depois, Lisovói soube que Isinbayeva havia lhe comprado um apartamento novo, num moderno e caro edifício com frente para o rio Volga...
Emocionado, ligou para agradecer e ouviu dela o seguinte:
“Você fez muito mais por mim, que eu por você”!
Quando José Maria Figueiredo, após o jogo com o Sergipe, declarou na 98FM que quando quis contratar um treinador de verdade para o América, não o deixaram: ficou claro para todos a quem se destinava a declaração do presidente...
Quando Alex Padang reagiu e disse que a declaração de José Maria Figueiredo, desrespeitava o clube e os patrocinadores: deixou claro que falava de si mesmo...
O pior de tudo isso, é que José Maria e Alex Padang, cometem o grave equivoco de tornar o ranço pessoal, numa luta fraticida, cujo único prejudicado é o América.
Conexão Uruguai a todo vapor
21 de julho de 2010
Publicamos recentemente que o iraniano Kia Joorabchian adquiriu 80% dos direitos federativos do jogador Wallyson, junto ao Atlético/PR, em uma transação que envolveu novamente equipes “laranjas” e pagamentos por meio de paraísos fiscais.
http://www.midiasemmedia.com.br/paulinho/?p=19324
Logo depois tratou de colocá-lo no Cruzeiro.
Recebi informações de que o atleta assinará seu contrato no Uruguai, mais precisamente na Rua Calle Rincon n° 610, em Montevidéu.
Por coincidência, no mesmo prédio, funciona uma factoring de nome New But Investiment, que está em nome de Wagner Martins Ramos, sócio do presidente corinthiano Andres Sanches.
Local que denunciamos recentemente servir de entrada para o dinheiro da Máfia Russa no Brasil.
Será coincidência ?
A Copa do Mundo de Futebol Feminino Sub 20 que está sendo disputada na Alemanha, acabou para o Brasil.
A nossa seleção teve uma participação medíocre e apagada.
No último jogo, vencemos a Nova Zelândia por 4x1, mas mesmo assim, voltamos para casa ainda na fase de grupos.
O Brasil participou do Grupo B, e teve como adversários a Coréia do Norte, a Suécia e a Nova Zelândia...
Na primeira partida, perdemos para as norte-coreanas por 1x0, depois, empatamos com as suecas em 1x1 e por fim, vencemos as neozelandesas por 4x1, mas os 4 pontos não foram suficientes, pois precisávamos de um tropeço da Suécia frente a Coréia do Norte...
Não aconteceu.
A seleção da Suécia venceu a Coréia por 3x2 e come esse resultado, as suecas conquistaram o primeiro lugar, somando 7 pontos.
Classificação Final do Grupo B
01: Suécia – 7 pontos.
02: Coréia do Norte – 6 pontos.
03: Brasil – 4 pontos.
04: Nova Zelândia – 0 ponto.
Os jogos do grupo:
Primeira Rodada
Bielefeld – Brasil 0x1 Coréia do Norte
Bielefeld – Suécia 2x1 Nova Zelândia
Segunda Rodada
Bielefeld – Brasil 1x1 Suécia
Bielefeld – Coréia do Norte 2x1 Nova Zelândia
Terceira Rodada
Dresden – Nova Zelândia 1x4 Brasil
Augsburg – Coréia do Norte 2x3 Suécia
Olha, que boa notícia...
O América venceu e venceu por 4x1 o Sergipe...
Ufa!
Enfim, uma noite de paz!
Não vi o jogo, mas isso é o que menos importa, pois duvido que a maioria da torcida rubra esteja preocupada com as analises sobre se a equipe jogou bem ou mal...
Os americanos queriam vencer, nem que fosse por um misero 1x0...
Para a alegria da maioria, o placar foi bem maior.
Li também, que Reinaldo (marcou 3 gols), Carlos Alberto, Alberto e Luiz Fernando, se destacaram e que o jovem Richardson, marcou um gol e teve uma ótima atuação...
Mas como nem tudo pode ser um florido jardim, Lula Pereira declarou que Richardson ainda vai ter que esperar, pois ele (Lula) nesse momento está preocupado com os profissionais, e que os amadores fazem parte de um projeto futuro...
Pois bem, agora é esperar a sexta feira e torcer para Bragantino não estragar uma semana que tem tudo para ser a melhor semana dos últimos tempos para a torcida do América.
A passagem relâmpago do jogador Bruno Smith pelo América e a não menos rápida estada de Zulu em Natal, são duas situações que merecem algumas indagações...
No caso de Bruno Smith, as informações são que o jogador teria vindo para o clube rubro numa parceria com a Traffic...
Parceria?
Yes, isso mesmo...
Mas, que tipo de parceria foi essa?
Segundo se comenta, Bruno Smith veio para o América, para jogar duas ou três partidas e então, by, by Brazil...
E o treinador Lula Pereira ainda diz de peito cheio que enquanto estive no América, empresário não manda, pois quem manda é ele...
Ainda bem que o J. Hawilla não escuta nossas rádios.
Voltando ao assunto: foi exatamente o aconteceu!
Mas...
Fiquei com uma dúvida.
O que ganhou o América, ou o que será oferecido futuramente ao clube, pela “vitrine”?
Até aqui, ninguém se deu ao trabalho de dizer o que o América, lucrou ou vai lucrar com tamanha generosidade...
Porém, é certo que a Traffic e Bruno Smith faturaram um troquinho amigo.
Já o ABC, também passou pela experiência de manter em seu plantel um jogador cujo futuro já estava decidido – só nós não sabíamos.
Estou falando de Zulu, jogador (?) que foi empurrado goela abaixo como titular, até que a Coréia do Sul ou qualquer outro país desavisado, abrisse os braços para recebê-lo...
Depois de marcar 7 gols – quatro de pênalti – Zulu, finalmente partiu para a Ásia.
Apesar da rivalidade, América e ABC, se prestaram solidariamente a servir de “vitrine rápida” para esses dois formidáveis talentos.
A diferença entre o caso Bruno Smith e o caso Zulu, é a seguinte:
A Traffic, mais poderosa, impôs quantas partidas o jogador ia jogar e fim de papo.
Já o empresário (os) de Zulu, menos poderoso que J. Hawilla negociou a permanência de Zulu, até encontrar alguém disposto a pagar por suas “agressões” a bola e vez por outra, marcar uns golzinhos...
Logo mais o América vai enfrentar o Sergipe pelo Campeonato do Nordeste e, precisa vencer...
O jogo não vai apenas definir se o América se afasta da zona de rebaixamento da competição ou se permanece na delicada posição de décimo quarto colocado com um ponto de vantagem sobre o Botafogo da Paraíba, último colocado.
Quando a bola rolar, possivelmente num Machadão vazio e melancólico, a equipe rubra terá pela frente, o Sergipe, “seus fantasmas”, suas contradições e sua fé em si mesma...
Nesse jogo, a vitória acalmará, trará alivio e conforto para sua torcida, mesmo que na sexta feira, outro obstáculo tenha que ser superado diante do Bragantino, já então, pela Série B...
Dará aos jogadores recém-chegados, motivação e confiança...
Aos remanescentes da equipe que agora se modifica, uma vitória devolverá a alto-estima e a esperança de poder permanecer...
Vencer o Sergipe não vai significar a redenção dos pecados, nem tão pouco, será a garantia de uma reviravolta...
Entretanto, a vitória amanhã é o oxigênio que os rubros precisam para continuar a marcha para frente.
A derrota ou mesmo o empate, fará sangrar ainda mais a ferida, afastará os poucos que ainda creem e solapará a confiança já tão abalada.
Hoje, por mais que não gostem os melindrosos, mais que pontos, o América precisa recuperar a credibilidade e o orgulho que até aqui, foram consumidos pela chama da fogueira de vaidades que infelizmente, insiste em não apagar.
As coisas não andam funcionando bem entre o Real Madrid e as revelações da seleção alemã na última Copa do Mundo...
Depois de Thomas Müller descartar sua ida para o Real, agora foi à vez de Samir Khedira...
Khedira em entrevista a revista Kicker, afirmou que existe sim, o interesse do Real Madrid por ele, mas que nada estava fechado como chegou a publicar o jornal Marca e o Diário AS da Espanha.
“Preciso pesar bem essa decisão, pois é o meu futuro como jogador que está em jogo”.
Khedira que tem contrato com o Stuttgart até 2011 reuniu-se com o treinador Christian Groos e com o diretor de futebol, Jochen Schneider para uma conversa que durou um bom par de horas.
Ao término do encontro, Khedira declarou:
“Tivemos uma conversa aberta e o treinador deixou claro a minha importância para e equipe e isso, é algo que tem que ser levado em consideração”.
Khedira sabe que no Real, mesmo estando em um grande momento de sua vida, será mais uma, entre as muitas estrelas da constelação, mas que no Stuttgart, seu brilho dificilmente terá rival.
O catalão Jaume Marquet, mais conhecido como Jimmy Jump, ainda encontra-se preso na África do Sul e vai responder por invasão e tentativa de roubo.
Jimmy Jump será julgado por um tribunal especial, criado para resolver assuntos ligados a Copa do Mundo recém disputada no país.
Pois bem, para que não lembra, Jimmy Jump é o sujeito que antes do início do jogo entre Espanha e Holanda pela final do mundial, invadiu o campo do estádio Soccer City e correu em direção a taça com a intenção de colocar um gorro sobre o troféu.
“Jaume ou Jimmy, é uma espécie de ‘‘Beijoqueiro” – aquele cidadão de origem portuguesa que no Brasil, costumava invadir shows e eventos importantes, para sapecar um beijo na celebridade presente...
Sua “folha corrida” é extensa e nela constam, a invasão da final da Eurocopa de 2004, a final da Liga dos Campeões de 2007 e inúmeras outras partidas...
Segundo o jornal “El Grafico” da Argentina, o tribunal sul-africano irá usará os antecedentes de Jimmy Jump, como prova de acusação.
Lionel Messi, Wayne Rooney, Frank Lampard e David Beckham, estão juntos e juntos são muito fortes...
Nesse caso, a união não se dará em campo, mas sim, nos negócios.
De acordo com o jornal britânico “The Sun”, os 4 ricos e famosos, estão prestes a lançar uma linha de roupas e acessórios masculinos.
“Podemos ser a marca mais famosa e a melhor roupa masculina do mundo”, disse Messi...
O meio campista argentino disse que está trabalhando no projeto há alguns meses e que gostaria de inaugurar as primeiras lojas já no próximo verão.
“Vamos trabalhar com roupas de alta qualidade e também assessórios masculinos”.
Alberto Goldman, novo governador de São Paulo, não tremerá como tremeu José Serra e enfrentará Ricardo Teixeira, a FIFA e o Governo Federal (todos interessados na construção de um novo estádio em São Paulo).
Segundo a coluna do jornalista Juca Kfouri, publicada no jornal “Folha de São Paulo” de hoje, dia 18 de julho, o atual governado paulista dirá a Ricardo Teixeira o seguinte:
Caso o Morumbi continue vetado pela CBF para sediar a Copa do Mundo de 2014, São Paulo abre mão de ter a Copa no Estado.
A se confirmar a informação de Kfouri, Alberto Goldman terá tomado uma decisão digna de todos os aplausos, pois não se curvará a interesses menores e preservará os cofres públicos do Estado...
Como disse Juca, Goldman com sua atitude, empunha o lema do Estado de São Paulo que diz:
"Non ducor duco" ("Não sou conduzido, conduzo")
Enfim o ABC estreou na Série C...
Estreia ansiosamente esperada por seus dirigentes e torcedores.
A partida foi contra o CRB de Alagoas e o jogo, que no primeiro tempo ficou resumido à vantagem das defesas sobre os ataques, pegou fogo na segunda etapa.
Os primeiros 45 minutos foram disputados entre as intermediárias, pois nem o CRB conseguia incomodar o goleiro Wellington e nem o ABC furava o bloqueio alagoano...
Sem alas competentes para apoiar o ataque e com Cascata jogando uma partida opaca, o ABC pouco assustou o goleiro Juninho.
Porém, como diz o velho clichê: quem sabe, sabe...
E, o meio campista Cascata ao receber uma bola na intermediária do CRB, avançou em direção ao gol, percebeu um pequeno espaço e bateu forte para abrir o marcador...
O placar não mostrava justiça, mas o futebol não tem que ser justo, tem que ser eficiente e, foi à percepção de Cascata e eficiência de seu chute que decretaram o 1x0 para o ABC...
No segundo tempo, o CRB voltou disposto a melar a festa alvinegra...
O treinador Freitas Nascimento avançou sua equipe e passou a pressionar o ABC em seu próprio campo, o resultado de tal atitude foi o empate conseguido através do gol de Everton aos 7 minutos.
Atordoado pelo gol sofrido, o ABC ainda permitiu que o CRB continuasse rondando sua área, mas faltava alguém com capacidade de concluir para o gol as boas jogadas de Edmar e do próprio Everton...
Entretanto, o que faltou ao CRB, sobrou no ABC...
Depois de um bom tempo sumido, Cascata acordou e ao acordar, resolveu o jogo em cerca de cinco minutos...
Primeiro encontrou Zulu na área do CRB e tocou a bola mansa e certeira, para Zulu marcar o segundo gol...
Depois, viu João Paulo penetrar e novamente passou a bola limpa para João Paulo dar um corte no zagueiro e chutar na cara do bom goleiro Juninho e definir o marcador.
Missão cumprida, Cascata deixou o campo machucado e o ABC apenas administrou os minutos que faltavam para o encerramento da partida.
Num dia onde o público poderia ter sido um pouco melhor, o ABC estreou seu novo e bonito uniforme, suas cheerleaders e deixou a impressão que a primeira fase do campeonato, não será um grande obstáculo.
Depois de 12 horas num ônibus, o Alecrim estreou no Campeonato Brasileiro da Série C contra a equipe do Salgueiro de Pernambuco e conseguiu um ótimo resultado: arrancou um empate de 2x2 diante de um público de 4.287 espectadores...
Com gols de Helinho e André Cassaco, a equipe de Ferdinando Teixeira mostrou que pode e vai dar trabalho aos seus adversários.
César Virgílio Pereira é comentarista de arbitragem da rádio Globo de Natal, tem bagagem para tal, correu por muitos anos nos campos de futebol a trilar seu apito, hora marcando faltas, hora impedimentos, hora laterais e todas essas coisas que marcam os homens incumbidos de mediar uma partida de futebol...
César começou numa época que os mediadores eram chamados de juízes e tinham o apoio dos bandeirinhas, começou numa época que a segurança desses homens era mínima e que ameaças e “cantadas” eram comuns...
César acertou milhões de vezes e certamente, errou outras tantas...
Provavelmente, César nem lembre quantas vezes entrou em campo sob as vaias e gritos de “ladrão”...
Mãe, César tinha duas; uma amada e em casa guardada, e outra, levada para os campos e entregue a sanha doentia das arquibancadas...
Mas César encerrou sua carreira, sem ferimentos, pois os covardes que ameaçam, o fazem apenas no intuito de intimidar...
As “cantadas” não encontraram eco, pois os homens de bem não vendem sua honra e seus princípios, nem por fortunas e nem por ninharias...
A mãe de César nunca teve do que se envergonhar, pois seu menino nunca a desonrou...
Os erros não puderam ser consertados: jamais podem, não para um juiz de futebol...
Mas César e todos que o conhecem, sabem que os erros foram frutos de sua condição humana e não tramados em corredores e cantos de vestiário.
Os acertos, ninguém lembra, talvez até mesmo César os tenha esquecido, pois acertar era obrigação e dever, nada mais que isso...
César completou 60 anos de vida e aí, achei que deveria escrever algo sobre esse sujeito sensacional...
César Virgílio ainda carrega o espirito do mediador, pois vez por outra, nos aponta uma falta, um impedimento e nos faz refletir sobre palavras e atitudes impensadas ou movidas pela emoção barata...
Parabéns César e obrigado por me conceder sua amizade, seu carinho, seu afeto e acima de tudo, seu respeito.
Parabéns seu juiz filho da p... “ladrão” v...
Você é o cara!
E eu, me sinto honrado em ser seu amigo.
No jornalismo, “barrigada” significa erro, ou melhor, informação errada...
A causa principal da “barrigada” é a falta apuração de uma informação – checar toda e qualquer informação é dever de todo jornalista.
Pois bem, ontem, esse blog deu a sua primeira “barrigada” ao informar que com a vitória na preliminar por 1x0 sobre o América, o ABC havia conquistado o título de campeão sub 17 de 2010...
Nada disso, o que houve foi um erro grosseiro e tosco, pois a vitória apenas deu ao ABC a liderança da categoria, mas não o título.
Recebi a formação ainda no estádio Machadão, e não chequei; para piorar, publiquei a besteira...
Logo eu, que sou responsável junto com Bené da Nóbrega pelas notícias do site da FNF (Federação-norte-rio-grandense de Futebol)...
Pois bem, a situação real é a seguinte:
O Campeonato Estadual Sub 17, está em sua fase final, onde ABC FC, América FC, Alecrim FC e o Sport Clube Parnamirim, disputam o quadrangular final.
Ontem com a vitória sobre o América, o ABC assumiu a liderança com 9 pontos ganhos ABC, seguido pelo América também com 9 pontos – a diferença de 1 gol no saldo positivo é que dá a vantagem ao ABC.
O Alecrim é o terceiro colocado com 3 pontos e o SC Parnamirim é o ultimo; não conquistou nenhum ponto até aqui.
Faltando 3 rodadas para o final do quadrangular, o SC Parnamirim já está eliminado e o Alecrim para chegar a ser um dos finalistas, precisa vencer suas próximas três partidas e torcer por tropeços de América e ABC...
ABC e América, por sua vez, precisam vencer seus dois próximos jogos e torcer pelo tropeço do adversário...
Porém, para que o título seja levantado de forma direta, o primeiro colocado terá que ter 4 pontos a frente do segundo colocado: caso a diferença seja de três pontos ou menos, serão disputadas duas partidas no sistema ida e volta, para que seja conhecido o campeão de 2010.
Muito bem, informação devidamente corrigida e a anta do blogueiro, assume seu erro, pede desculpas e descobre que por mais experiente que se possa ser, deixar de seguir regras básicas, é metade do caminho para cometer erros primários.
A noite não começou nada boa para o América...
A equipe sub 17 que havia conquistado um resultado ótimo contra o ABC no Maria Lamas Farache, no dia 10 de julho passado, vencendo o alvinegro por 2x1, decepcionou e perdeu por 1x0...
A derrota deu ao ABC o título de campeão estadual da categoria e o classificou como o representante do Rio Grande do Norte na Taça São Paulo Sub 17 que será disputada em janeiro de 2011...
Para o América, a derrota foi um balde de água fria, pois num ano onde até o momento, a equipe rubra só acumulou decepções, a garotada era a esperança de alguma alegria.
Entretanto, foi possível observar bons valores de ambos os lados, mas infelizmente, será difícil ver algum vingar.
Enquanto houver um fisioterapeuta, um preparador físico e um “geriatra”, dispostos a “azeitar” velhas articulações, músculos “atrofiados” e a receitar um Engov antes e outro depois, esses meninos irão perder anos de escola, a cultivar um sonho que cedo ou tarde, irá se esfumaçar.
Terminada a preliminar, a torcida do América presente ao estádio – parece que os pretensos “lideres” de torcida, não andam sendo muito convincentes, pois a cada jogo, o público mingua, mesmo com seus emotivos chamamentos – se preparou para ver os pupilos de Lula Pereira entrarem em campo para buscar uma reviravolta na vexatória campanha rubra.
Mas, não foi dessa vez.
Ao final do jogo, os torcedores americanos deixaram o estádio Machadão cabisbaixos, sem conseguir encontrar respostas, para questões que insistem martelar as cabeças mais lúcidas e comprometidas apenas com a paixão pelo clube.
Afinal de contas, Lula Pereira é ou não é o homem capaz conduzir a “nau” americana?
Os novos contratados são reforços ou apenas peças de reposição para assumir a vaga de quem foi dispensado?
Como uma equipe que ficou 30 dias treinando e jogando o Campeonato do Nordeste, pode estar sem condições físicas?
Será que ninguém procurou saber sobre as condições físicas dos novatos?
Quanto tempo será preciso esperar para que “todos” tenham condições de jogar noventa minutos sem que as línguas pareçam “gravatas” a balançar sobre o peito ofegante?
Essas são algumas das questões que numa conversa aqui e outra acolá, consegui extrair de torcedores amigos ao deixar o estádio.
Sobre o jogo, a pouco a dizer:
O Coritiba jogou tranquilo, esperou que as oportunidades aparecessem e concluiu duas, mas perdeu outras tantas.
Os paranaenses exploraram as subidas de Dick e Berg, e concentraram suas ações pelas laterais do campo.
Edson Bastos a rigor, fez uma única defesa difícil ao espalmar ainda na primeira etapa, um chute de longa distancia de Jackson, no mais, assistiu a o jogo, ganhou todas as bolas altas e tomou um gol de Alan Delon...
Já o América, mudou o time e ao que parece o espírito:
Correu pouco – dizem que falta condicionamento físico...
Perdeu todas as divididas...
Chutou bolas de longa distancia com se fossem a famosa Jabulani que estivesse em campo, e quando tentou finalizar de dentro da área, falhou.
Rodolpho falhou no primeiro gol e saiu reclamando de falta – não foi!
Dick, ao sair, viu Saulo produzir muito mais que ele...
Robson e Adalberto formaram uma dupla insegura...
Jackson tentou, mas não conseguiu...
Rafael Paraná poderia ter permanecido e Fábio Oliveira, pego o “beco”...
Allan Dellon – prefiro o original, ótimo ator e apesar da idade, ainda boa pinta.
Chimba procurou se movimentar, correu, correu e correu...
Eraldo, fora da área é um Zulu...
Fábio Neves é o típico jogador carioca “boleirão”, cheio de ginga e marrento...
Igual a ele, se pode encontrar uns 15 em qualquer pelada no Aterro do Flamengo (de dia ou de noite).
Wellington Silva, pouco acrescentou e Berg – deixei para o final, pois apesar de deixar uma avenida às suas costas, foi um dos poucos que procurou tocar a bola e buscar penetrar na defesa adversária.
Sobre Lula Pereira, já tenho uma opinião formada:
Sabe tudo sobre como falar, falar, nada dizer e ainda aparentar ser genial.
Ah, sobre o pênalti reclamado; a tecnologia é uma lástima: mostrou que não houve nada.
O técnico Lula Pereira declarou após a partida desta sexta-feira que vai colocar em campo contra o Sergipe, partida na próxima terça-feira pela Copa do Nordeste, jogadores que estão sem ritmo de jogo.
Apesar de dentro de campo não haver tanta diferença no elenco chamado principal do suplente, será que o técnico Lula Pereira foi avisado que o Nordestão tem rebaixamento?
Sérgio Fraiman - http://vermelhodepaixao.blogspot.com/
Juca Kfouri publicou em seu blog e eu, republico aqui, o artigo de Oliver Seitz, que demonstra a rela posição do negócio futebol no Brasil.
Vale a pena ler com atenção, pois o estudo efetuado pelo articulista, desmonta a crença que a bola é um grande negócio financeiro em nosso país.
Por OLIVER SEITZ
Universidade do Futebol.
A colocação dos clubes no ranking das empresas brasileiras evidencia o fraco poder financeiro do futebol no cenário nacional.
No ano passado, eu fiz um estudo bem simples que projetava o balanço anunciado do clube de futebol com o maior faturamento no país no ranking das maiores empresas brasileiras produzido pela revista Exame.
Na época, o São Paulo, com um faturamento de aproximadamente R$ 158 milhões, ficava na 1195ª posição, empatado com uma usina hidrelétrica mato-grossense que possuía seis funcionários.
A ideia era mostrar que apesar de ser extremamente badalado, o negócio do futebol em si não é muito grande e está longe de gerar tanta receita quanto à maioria das pessoas tende a imaginar.
Um ano depois, o São Paulo não é o clube que mais fatura no país.
Com a volta à Série A, Ronaldo e patrocínios, o Corinthians ultrapassou o seu rival e se tornou o clube que mais faturou em 2009, com R$ 181 milhões.
O São Paulo caiu pra terceiro, com R$ 174,8 milhões, um acréscimo de 10% em relação ao ano anterior, e o Internacional ficou em segundo, com R$ 176,2 milhões.
Apesar da evolução financeira, o São Paulo caiu de posição na projeção do ranking da Exame.
Se em 2008 o clube foi a 1195ª organização que mais faturou no país, em 2009 ele foi ultrapassado por oito empresas e caiu para a 1203ª posição, ficando entre a Camaquã Alimentos, empresa gaúcha de 179 funcionários localizada a 130 km ao sul de Porto Alegre e especializada em arroz parboilizado, e a Pioneiros Bioenergia, usina de derivados da cana-de-açúcar localizada no interior paulista.
O Internacional, que ficaria na 1201ª posição, faturou um pouco a menos que Rivelli Alimentos, empresa de Barbacena, Minas Gerais, que é especializada em frango e patrocinadora do América-MG, e um pouco a mais que a Sandvik Mgs, mineradora sueca com base em Guarulhos que, possivelmente por conta do desaquecimento da economia mundial, teve uma redução de mais de 50% do faturamento em relação a 2008.
Curiosamente, apesar de o Corinthians ter faturado em 2009 R$ 23 milhões a mais que o São Paulo faturou em 2008, o clube ficou exatamente na mesma posição do ranking da Exame que o campeão de faturamento do ano passado, a 1195ª posição.
Isso deixou o clube paulista entre a Alcoazul, mais uma usina de álcool, açúcar e biodiesel, que fica em Araçatuba, e o Hiper Moreira, de Goiânia, que, com uma única loja de 11 mil metros quadrados de área de venda divididos em dois andares, é, aparentemente, o maior hipermercado regional do Centro-Oeste do Brasil.
O fato de o clube que mais faturou do Brasil ter mantido a mesma exata posição projetada no ranking da revista em dois anos seguidos mostra que, se não houve grandes avanços comerciais no futebol brasileiro, pelo menos os clubes estão acompanhando o crescimento do mercado nacional.
Ao mesmo tempo em que isso é bastante positivo, o fato também consolida a ideia de que o mercado do futebol no país (e fora dele) é pequeno e gera muito mais exposição do que dinheiro.
Ademais, mostra que a preocupação da indústria do futebol como um todo não deve ser pautada pelas possibilidades de ganhos financeiros, mas sim no controle crescente e desenfreado dos seus gastos, principalmente com salários e valores de transferência.
Existe um nítido teto de receita que pode ser atingido pelos clubes de futebol do Brasil.
O buraco dos custos e das dívidas, porém, parece ser cada vez mais profundo.
Para interagir com o autor: oliver@universidadedofutebol.com.br
