quarta-feira, julho 21, 2010

ABC e América, inauguram a primeira vitrine rápida do nordeste...


A passagem relâmpago do jogador Bruno Smith pelo América e a não menos rápida estada de Zulu em Natal, são duas situações que merecem algumas indagações...


No caso de Bruno Smith, as informações são que o jogador teria vindo para o clube rubro numa parceria com a Traffic...


Parceria?


Yes, isso mesmo...


Mas, que tipo de parceria foi essa?


Segundo se comenta, Bruno Smith veio para o América, para jogar duas ou três partidas e então, by, by Brazil...


E o treinador Lula Pereira ainda diz de peito cheio que enquanto estive no América, empresário não manda, pois quem manda é ele...


Ainda bem que o J. Hawilla não escuta nossas rádios.


Voltando ao assunto: foi exatamente o aconteceu!


Mas...


Fiquei com uma dúvida.


O que ganhou o América, ou o que será oferecido futuramente ao clube, pela “vitrine”?


Até aqui, ninguém se deu ao trabalho de dizer o que o América, lucrou ou vai lucrar com tamanha generosidade...


Porém, é certo que a Traffic e Bruno Smith faturaram um troquinho amigo.


Já o ABC, também passou pela experiência de manter em seu plantel um jogador cujo futuro já estava decidido – só nós não sabíamos.


Estou falando de Zulu, jogador (?) que foi empurrado goela abaixo como titular, até que a Coréia do Sul ou qualquer outro país desavisado, abrisse os braços para recebê-lo...


Depois de marcar 7 gols – quatro de pênalti – Zulu, finalmente partiu para a Ásia.


Apesar da rivalidade, América e ABC, se prestaram solidariamente a servir de “vitrine rápida” para esses dois formidáveis talentos.


A diferença entre o caso Bruno Smith e o caso Zulu, é a seguinte:


A Traffic, mais poderosa, impôs quantas partidas o jogador ia jogar e fim de papo.


Já o empresário (os) de Zulu, menos poderoso que J. Hawilla negociou a permanência de Zulu, até encontrar alguém disposto a pagar por suas “agressões” a bola e vez por outra, marcar uns golzinhos...



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