A passagem relâmpago do jogador Bruno Smith pelo América e a não menos rápida estada de Zulu em Natal, são duas situações que merecem algumas indagações...
No caso de Bruno Smith, as informações são que o jogador teria vindo para o clube rubro numa parceria com a Traffic...
Parceria?
Yes, isso mesmo...
Mas, que tipo de parceria foi essa?
Segundo se comenta, Bruno Smith veio para o América, para jogar duas ou três partidas e então, by, by Brazil...
E o treinador Lula Pereira ainda diz de peito cheio que enquanto estive no América, empresário não manda, pois quem manda é ele...
Ainda bem que o J. Hawilla não escuta nossas rádios.
Voltando ao assunto: foi exatamente o aconteceu!
Mas...
Fiquei com uma dúvida.
O que ganhou o América, ou o que será oferecido futuramente ao clube, pela “vitrine”?
Até aqui, ninguém se deu ao trabalho de dizer o que o América, lucrou ou vai lucrar com tamanha generosidade...
Porém, é certo que a Traffic e Bruno Smith faturaram um troquinho amigo.
Já o ABC, também passou pela experiência de manter em seu plantel um jogador cujo futuro já estava decidido – só nós não sabíamos.
Estou falando de Zulu, jogador (?) que foi empurrado goela abaixo como titular, até que a Coréia do Sul ou qualquer outro país desavisado, abrisse os braços para recebê-lo...
Depois de marcar 7 gols – quatro de pênalti – Zulu, finalmente partiu para a Ásia.
Apesar da rivalidade, América e ABC, se prestaram solidariamente a servir de “vitrine rápida” para esses dois formidáveis talentos.
A diferença entre o caso Bruno Smith e o caso Zulu, é a seguinte:
A Traffic, mais poderosa, impôs quantas partidas o jogador ia jogar e fim de papo.
Já o empresário (os) de Zulu, menos poderoso que J. Hawilla negociou a permanência de Zulu, até encontrar alguém disposto a pagar por suas “agressões” a bola e vez por outra, marcar uns golzinhos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário