Alexandre Pato, vai ganhar o prêmio pato do ano...

Desculpem minha ignorância jurídica, ou melhor, perdoem minha não concordância com algumas decisões de alguns magistrados, que a meu ver, beiram a bizarrice pura e simples...

O que fez a jovem Sthefany Brito, atriz de novelas e ex-mulher do jogador Alexandre Pato para merecer 130 mil reais por mês (20% do salário do jogador) título de pensão?

Não levei em conta que na decisão judicial, Alexandre Pato terá que pagar um percentual equivalente por todo e qualquer contrato que venha a fazer daqui por diante, para a sortuda senhorita.

O casal namorou por dois anos, foram casados por sete meses e a relação não gerou filhos...

Que prejuízos incalculáveis teve Sthefany para merecer tal compensação?

Talvez, seus advogados, tenham alegado que ao deixar o Brasil para residir na Itália com o jogador, Sthefany tenha abdicado de sua carreira como atriz e que agora, com a separação mereça ser compensada, pelo presumido tempo perdido e pelas possíveis dificuldades que terá para retomar sua carreira...

Vá lá, não serei radical e também, não quero que as mulheres me apontem como um dinossauro porco chauvinista ou me acusem de ser um misógino recalcado.

Talvez Alexandre Pato lhe deva alguma coisa, talvez fosse mesmo necessário compensá-la de alguma maneira, mas 130 mil mensais e mais 20% de todos os ganhos futuros do jogador, cheira a golpe...

O pior, é que se não é uma pensão para custear filhos, quando e como Alexandre Pato se livrará de tal obrigação?

Será obrigado a sustentar nababescamente a jovem até que a morte os separe?

Ou alguém acha que a moçoila irá contrair matrimonio de forma oficial com alguém e correr o risco de ver a torneira fechar.

Bem, Sthefany Brito deve estar profundamente agradecida ao excelentíssimo senhor doutor juiz, Antônio Aurélio Duarte, pois foi ele que sentenciou Alexandre Pato a pagar o pato por dois anos e sete meses ao lado da bela e “sábia” atriz.