Depois de alguns dias fora, volto... Mas confesso que não suporto mais ter que ficar configurando essa coisa...
A Copa São Paulo, não é o Campeonato Estadual de Juniores. Aqui, os adversários são frágeis, despreparados e sem nenhuma estrutura. É comum, uma equipe participar do certame, sem ter sequer uma sede descente, alguns clubes, não tem diretoria, treinador, preparador físico, nem mesmo massagista ou roupeiro. Normalmente é um único sujeito, que cuida de tudo, como pode e como sabe. O quadro também, não é dos melhores nos clubes ditos grandes e estruturados. Quem já teve a experiência de ver de perto, como trabalham aqueles que acreditam e sabem ser a base, o único caminho seguro em direção ao futuro, vai entender o que aqui afirmo. A estrutura de clube formador de atletas é antes de qualquer coisa, profissional... Totalmente profissional. Não se entrega nas mãos de ex-jogadores ou recém diplomados, o treinamento e a formação de jovens. Existe a volta uma máquina, que trabalha integralmente para o bem estar, segurança, educação, alimentação, integração social e psicológica dos atletas ao novo universo, do qual farão parte no futuro. Dito isso, nada mais normal que São Bernardo 5x1 ABC.
Carlos Diogo lateral esquerdo uruguaio do Zaragoza deixou o brasileiro Luis Fabiano de cara inchada, depois do atacante, ir tomar satisfações com ele após o fim da partida. Diogo pediu desculpas a todos pelo incidente, mas afirmou que apenas se defendeu, diante da agressão. Luis Fabiano teve que procurar auxilio médico, pois além de vários pontapés, levou alguns socos no rosto e um deles quase o nocauteou, além de deixar um forte inchaço na maçã do rosto. Mesmo tento acontecido ao final da partida, o juiz Undiano Mallenco, expulsou ambos os contendores.
A Copa São Paulo, não é o Campeonato Estadual de Juniores. Aqui, os adversários são frágeis, despreparados e sem nenhuma estrutura. É comum, uma equipe participar do certame, sem ter sequer uma sede descente, alguns clubes, não tem diretoria, treinador, preparador físico, nem mesmo massagista ou roupeiro. Normalmente é um único sujeito, que cuida de tudo, como pode e como sabe. O quadro também, não é dos melhores nos clubes ditos grandes e estruturados. Quem já teve a experiência de ver de perto, como trabalham aqueles que acreditam e sabem ser a base, o único caminho seguro em direção ao futuro, vai entender o que aqui afirmo. A estrutura de clube formador de atletas é antes de qualquer coisa, profissional... Totalmente profissional. Não se entrega nas mãos de ex-jogadores ou recém diplomados, o treinamento e a formação de jovens. Existe a volta uma máquina, que trabalha integralmente para o bem estar, segurança, educação, alimentação, integração social e psicológica dos atletas ao novo universo, do qual farão parte no futuro. Dito isso, nada mais normal que São Bernardo 5x1 ABC.
Carlos Diogo lateral esquerdo uruguaio do Zaragoza deixou o brasileiro Luis Fabiano de cara inchada, depois do atacante, ir tomar satisfações com ele após o fim da partida. Diogo pediu desculpas a todos pelo incidente, mas afirmou que apenas se defendeu, diante da agressão. Luis Fabiano teve que procurar auxilio médico, pois além de vários pontapés, levou alguns socos no rosto e um deles quase o nocauteou, além de deixar um forte inchaço na maçã do rosto. Mesmo tento acontecido ao final da partida, o juiz Undiano Mallenco, expulsou ambos os contendores.
Um comentário:
O que é interessante em relação a essa falta de investimento nas categorias de base no nosso estado é que não aprendemos mesmo com um exemplo concreto que está bem na nossa cara. O maior destaque do futebol potiguar no momento - e eleito melhor jogador da série B do ano passado - não é natural de nenhuma cidade do interior de São Paulo, não. Como o Souza, existem vários garotos que poderiam engrandecer o nosso futebol antes de sair do estado, o que infelizmente é o caminho natural de quem consegue destaque por aqui. Não sei exatamente a razão desse descaso. Talvez a escassez de recursos financeiros imponha a necessidade de se estabelecer uma hierarquia de prioridades na aplicação dos recursos, e, obviamente, a equipe principal acaba ganhando a preferência, pois está mais ao alcance da mídia e do público. E continua-se a "importar" jogadores de outros estados ao invés de aproveitar o potencial daqui. Pode até dar certo em algumas situações, afinal, muitos jogadores de fora já contribuíram muito para o crescimento do futebol do estado. Mas o fato é que sinceramente não consigo lembrar de nenhum clube do eixo norte-nordeste que tenha feito uma participação brilhante num torneio de juniores de nível nacional, como a Copa São Paulo.
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