O que era apenas um sentimento, uma sensação, acabou se tornando realidade... Explico. Há dias conversei informalmente com um amigo sobre a forma pacifica e educada como as coisas tinham sido arrumadas pelas direções de América e ABC em relação às partidas finais no Maria Lamas Farache. Meu amigo derramava elogios aos diretores dos clubes, a sua visão empresarial e a civilidade mostrada. Chegou mesmo a dizer que aquele poderia ser o primeiro passo em direção a uma nova maneira de gerir o futebol no estado. Ouvi e fiz um questionamento apenas; perguntei se ele não achava estranho o fato da direção americana mesmo sendo mandante de um dos jogos, aceitar tão prontamente um número tão reduzido de ingressos para seus torcedores? Ele me respondeu, “Fernando houve um acordo onde a renda será dividida igualmente e esse deve ter sido o motivo da aceitação dos 4.500 ingressos”. Sorri e disse, “Flávio posso estar sendo injusto, maldoso e até garantindo minha entrada no inferno, mas duvido que eles tenham corrido um risco desse tamanho perante sua torcida de graça”. E Flávio me olhou e perguntou, “você acha que foi porque então”? E eu... “Tem uma bomba que vai estourar nos próximos dias e eles sabem exatamente o estrago que vai causar... Por isso foram tão cordatos”. Eu já tinha ouvido falar da possível irregularidade do Ivan e imaginava que o Potiguar não ia deixar passar batido. Como também fui informado que a direção do América tinha adorado a notícia...
Este espaço não propõe defesa nem ataque a nenhum clube ou pessoa. Este espaço se destina à postagem de observações, idéias, fatos históricos, estatísticas e pesquisas sobre o mundo do futebol. As opiniões aqui postadas não têm o intuito de estabelecer verdades absolutas e devem ser vistas apenas como uma posição pessoal sujeita a revisão. Pois reconsiderar uma opinião não é sinal de fraqueza, mas sim da necessidade constante de acompanhar o dinamismo e mutabilidade da vida e das coisas.
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