Rosembrick continua sem dar satisfações ao América (pelo menos até ontem, continuava) e Rinaldo “chutou o pau da barra” ao declarar que a partir de agora, qualquer conversa será com seu advogado...
Não gosto de me manifestar sobre contratações, afinal, cabe a cada clube buscar quem quiser, onde quiser e pelo preço que quiser, mas também não vou dizer que fico passivo – apenas “converso com meus botões” e espero o resultado.
Lembro que quando estava na Rádio Globo, substituindo Hélio Câmara que disputava uma cadeira de vereador em Parnamirim, comentei sobre a vinda de Varley ou Warley (pouco importa) e na ocasião falei que ele estava parado há algum tempo e que o considerava um jogado mediano...
O mundo quase caiu na minha cabeça, até mesmo o Presidente do ABC, aproveitou uma resenha para dizer que meu comentário em nada “ajudava” ao ABC...
Respondi que estava ali para opinar e não para “ajudar”, pois não era essa minha função.
Bem, o tempo mostrou quem estava com a razão em relação ao “matador”.
Agora, foi à vez do América...
Preferi silenciar e esperar, afinal, “dissecar” o fato é mais fácil (aprendi) e ninguém vai ficar arrumando desculpa esfarrapada ou chacoalhando na minha cara um vasto currículo dos tempos em que o sujeito passou pela Portuguesa, Ponte Preta, Paraná, Bahia, Iracemense do Norte, Iracemense do Sul, The Trash of Gotahm City ou Zarya Golbonov da Chechênia.
Vi o Rinaldo jogando pelo Bahia e fiquei com a impressão de visto um jogador com poucos recursos e de difícil trato com a bola, mas ele tinha marcado sei lá quantos gols num tempo pretérito no campeonato cearense e, portanto, vivia dessa fama.
Achei que nada iria acrescentar, mas calei.
Agora vejo que me enganei e peço desculpas: Rinaldo acrescentou muita dor de cabeça ao clube rubro e provavelmente, vai acrescentar algum prejuízo aos cofres americanos.
Já que falei de Rinaldo, vou quebrar minha promessa e dar minha opinião sobre Ciel...
O vi apenas uma vez, num jogo entre Ceará e ABC quando ele entrou no decorrer da partida e causou alvoroço na defesa alvinegra...
Habilidoso e rápido, Ciel deixou uma ótima impressão como boleiro, mas ao levantar a vida pregressa do rapaz, percebi que ao invés de uma história, ele tinha quase uma “folha corrida”.
Ciel foi embora e o assunto caiu no esquecimento, pois ele era problema do Ceará Sporting e nada tinha haver com o futebol do Rio Grande Norte.
Agora, Ciel desembarca em Natal, vindo do Fluminense e eu me pergunto: se o cara teve a chance da vida em suas mãos e não ficou, vem fazer o que aqui?
Faltou o Sandro Hiroshi...
Como jogador não me lembro de nenhum feito dele que mereça destaque, mas sei que passou muito tempo, explicando uma certidão de nascimento “adulterada” e ultimamente estava jogando no renomado futebol da Coréia do Sul.
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