Não sei o que foi mais ridículo...
Se aquela coisa feia, de péssimo gosto e brega que confeccionaram para Ricardo Teixeira sentar ou se, a postura submissa, repleta de salamaleques e cheia de não me toques dos componentes da “mesa”.
Uma coisa ficou clara para Ricardo Teixeira, se levantasse e perguntasse: o que é que eu sou?
Ouviria da turma do palco, um sonoro e uníssono: sois rei, sois rei, sois rei!
Diante do triste espetáculo, me lembrei de Millôr Fernandes e uma de suas fantásticas frases:
“Fiquem tranquilas as autoridades. No Brasil jamais haverá epidemia de cólera. Nosso povo morre é de passividade.”
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