No dia 1 de janeiro de 1863,
nascia Pierre de Frédy, em Paris, França.
Filho de família abastada entrou
para a história como o fundador dos Jogos Olímpicos da era moderna...
Aristocrata, descendente de
Fernando III de Castela, o Barão de Coubertin dedicou sua vida a inserir o
esporte na educação dos jovens.
Historiador, humanista,
sociólogo, educador e estudioso em assuntos relacionados a política, Coubertin
acreditava que a educação aliada ao esporte era preponderante para o futuro da
França, pois revitalizaria a sociedade francesa.
Seu interesse pela união do
esporte e da educação foi inspirado nos colégios ingleses e estadounidenses e
sua dedicação a esse ideal, fruto, de seu humanismo.
O Barão de Coubertin morreu pobre
na cidade de Genebra, na Suíça no 2 de setembro de 1937.
Toda a fortuna da família foi
gasta na divulgação e na propagação de suas ideias e em ações filantrópicas...
Seu corpo repousa em Lausanne,
local da sede do Comitê Olímpico Internacional e seu coração, sepultado
separadamente, num monumento próximo as ruínas da antiga Olímpia, na Grécia.
Esta postagem tem a intenção de
homenagear o sesquicentenário da morte do Barão de Coubertin e mostrar uns
poucos e raros homens, capazes de se doar e doar tudo o que possuíam em nome de
um ideal.
Porém o mais triste é ver que em
pleno século 21, o Brasil, país em que nasci ainda desconsiderar o esporte, se
recusar a buscar conhecimento fora de nossas fronteiras com base numa arrogância
burra e princípios ideológicos cuja gênesis é o recalque.
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