A discussão entre mata-mata e
pontos corridos, assim como forçar a barra em busca de subsídio estatal, nada
mais é que cortina de fumaça para a má gestão dos clubes...
No Brasil não existe a cultura do
trabalho conjunto...
Aqui, é cada um por si e todos
contra todos.
No resto do mundo, os clubes
cuidam de si mesmos através das ligas e as ligas trabalham em conjunto em prol
do bem estar geral...
No Brasil os grandes clubes são
submissos a CBF e os pequenos, às federações locais...
Enfim, ninguém quer ou sabe como
gerir sua vida sem que exista uma tutela.
O futebol do Rio Grande do Norte paga
salários de 30, 40 e até 50 mil reais para jogadores medianos...
Não há preocupação com a relação
custo benefício.
Os clubes estão nas mãos de
empresários – isto é, raros são os atletas que pertencem aos clubes...
Investimentos nas categorias de
base, inexistem...
Ampliação de patrimônio, idem...
Portanto, não é muito difícil
imaginar as razões do empresariado local “fugir...”
A exceção dos empresários ligados
diretamente aos clubes, ninguém quer colocar seu rico dinheirinho numa
empreitada cujo o prejuízo é quase certo.
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