sexta-feira, janeiro 09, 2015

Coisas do Brasil...

As  federações de futebol não se cansam...

Quando não fazem nada, promovem bizarrices.

A FERJ – Federação de Futebol do Estado do Ri de Janeiro, assumiu a liderança em matéria da absurdo...

Sem conseguir convencer o torcedor que o produto futebol estadual é o máximo em matéria de bugiganga – a média de público no ano passado de apenas 2,8 mil torcedores por jogo – resolveu que as críticas são inaceitáveis.

Para isso, incluiu a seguinte “invenção” em seu menu de estapafúrdios:

Por força do Regulamento Geral das Competições (RGC), críticas públicas de presidentes, diretores das agremiações ou jogadores que indiretamente esvaziem a competição custarão R$ 50 mil aos cofres do clube. A multa será “dobrada a cada ato lesivo gerado por qualquer outro membro da mesma associação”, segundo consta no regulamento. A mordida cairá pela metade caso o ato ou declaração seja “desmentido em nota oficial assinada pelo presidente da associação e publicada na primeira página do site do clube em até 48 horas de sua ocorrência”.

Os alemães foram embora em junho...

Levaram a Copa das Copas, mas deixaram no Brasil, no pequeno vilarejo de Santo André, em Santa Cruz de Cabrália, na região sul da Bahia, um ponto de referência...

O Campo Bahia.

A concentração da seleção alemã, hoje, virou uma espécie de Meca para turistas de todo o mundo...

Gente que não se importa em pagar diária que chegam a até R$ 7.500.

O que era a concentração da seleção alemã, virou um resort cinco estrelas que desconhece baixa estação...

No último réveillon a lotação foi máxima.

Na decoração, não faltam rastros dos comandados de Joachim Löw: uma camisa assinada pelos atletas na parede, uma placa pendurada por Mario Götze, autor do gol da conquista, na entrada de um dos chalés e referências e mais referências aos germânicos...

"Poderíamos ter chamado o Felipão, mas não acredito que ele viria", brinca o chefe de recepção do Campo Bahia, Eduardo dos Santos, um paranaense que trabalhava no ramo da hotelaria em Frankfurt e foi recrutado por contar com o idioma alemão.

O projeto que tem como principais investidores o empresário Kay Bakemeier, ligado à seguradora Allianz Seguro, e Christian Hirmer, magnata do mundo da moda, existia há praticamente cinco anos e virou agora ‘local de peregrinação' para fãs do futebol praticado pelos alemães em gramados brasileiros.

Ao todo, são hoje 12 chalés à disposição para reserva... 

Os mais procurados são os quatro situados de frente para o mar, com um total de seis quartos, cada, que receberam o elenco campeão do mundo por 33 dias na Copa. 

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