Quando não fazem nada, promovem
bizarrices.
A FERJ – Federação de Futebol do
Estado do Ri de Janeiro, assumiu a liderança em matéria da absurdo...
Sem conseguir convencer o
torcedor que o produto futebol estadual é o máximo em matéria de bugiganga – a média
de público no ano passado de apenas 2,8 mil torcedores por jogo – resolveu que
as críticas são inaceitáveis.
Para isso, incluiu a seguinte
“invenção” em seu menu de estapafúrdios:
Por força do Regulamento Geral
das Competições (RGC), críticas públicas de presidentes, diretores das agremiações
ou jogadores que indiretamente esvaziem a competição custarão R$ 50 mil aos
cofres do clube. A multa será “dobrada a cada ato lesivo gerado por qualquer
outro membro da mesma associação”, segundo consta no regulamento. A mordida
cairá pela metade caso o ato ou declaração seja “desmentido em nota oficial
assinada pelo presidente da associação e publicada na primeira página do site
do clube em até 48 horas de sua ocorrência”.
Os alemães foram embora em
junho...
Levaram a Copa das Copas, mas
deixaram no Brasil, no pequeno vilarejo de Santo André, em Santa Cruz de
Cabrália, na região sul da Bahia, um ponto de referência...
O Campo Bahia.
A concentração da seleção alemã,
hoje, virou uma espécie de Meca para turistas de todo o mundo...
Gente que não se importa em pagar
diária que chegam a até R$ 7.500.
O que era a concentração da
seleção alemã, virou um resort cinco estrelas que desconhece baixa estação...
No último réveillon a lotação foi
máxima.
Na decoração, não faltam rastros
dos comandados de Joachim Löw: uma camisa assinada pelos atletas na parede, uma
placa pendurada por Mario Götze, autor do gol da conquista, na entrada de um
dos chalés e referências e mais referências aos germânicos...
"Poderíamos ter chamado o
Felipão, mas não acredito que ele viria", brinca o chefe de recepção do
Campo Bahia, Eduardo dos Santos, um paranaense que trabalhava no ramo da
hotelaria em Frankfurt e foi recrutado por contar com o idioma alemão.
O projeto que tem como principais
investidores o empresário Kay Bakemeier, ligado à seguradora Allianz Seguro, e
Christian Hirmer, magnata do mundo da moda, existia há praticamente cinco anos
e virou agora ‘local de peregrinação' para fãs do futebol praticado pelos
alemães em gramados brasileiros.
Ao todo, são hoje 12 chalés à
disposição para reserva...
Os mais procurados são os quatro
situados de frente para o mar, com um total de seis quartos, cada, que
receberam o elenco campeão do mundo por 33 dias na Copa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário