Imagem: Autor Desconhecido
É possível um jogo de futebol sem
torcidas separadas?
Sim, é.
Para isso, basta que os
dirigentes tenham vontade e que a polícia não se exima.
Internacional e Grêmio, rivais
aparentemente inconciliáveis, mostraram que quando se quer, se faz e, a Brigada
Militar do Rio Grande do Sul, não colocou nenhum empecilho...
Pelo contrário...
Apoiou e disse ser capaz de
garantir a tranquilidade.
A Brigada Militar não jogou
conversa fora...
Garantiu a paz de quem queria
paz.
Aconteceram problemas?
Sim,
aconteceram...
Mas aconteceram exatamente onde
era de se esperar que acontecesse...
No meio das organizadas ou, como
prefiro chamar, das quadrilhas.
O Juizado Especial Criminal
registrou 11 ocorrências na partida; 12 pessoas foram presas...
Fora do estádio, no caminho para
o estádio Beira-Rio, as organizadas dos dois times entraram em confronto...
Parte da torcida do Grêmio atacou
policiais com pedras, que também atingiram veículos da imprensa, parados no
estacionamento da arena.
No novo estádio Beira-Rio,
cadeiras foram destruídas, assim como os banheiros para os visitantes, que
tiveram vasos sanitários arrancados...
Além disso, algumas câmeras de
segurança foram danificadas.
A parte ruim, não me assusta...
Procure entre os torcedores
organizados, carteiras de trabalho...
Se forem encontradas 5 ou 10...
Aleluia!
Torcedores organizados e
traficantes pé de chinelo, não tem um pau para dar num gato e, a maioria,
sequer possui o gato...
Mas tem quem os financie...
E quem os financia jamais será
investigado...
Por que?
O crime, o caos e a desordem dão
lucro.
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