O América segue firme em busca de
sua classificação para a próxima fase...
Ontem, o Vila Nova que veio para
tentar vencer no contra-ataque ou empatar parando o ataque rubro, perdeu.
A vitória merecida e conquistada
na raça, somada a derrota do ASA em Mato Grosso para o Cuiabá, empurraram o
América para a terceira posição...
Justa colocação, tão justa que já
não é nenhum delírio sonhar com a segunda posição – quem sabe, mesmo forçando
um pouco a barra, com a primeira...
No próximo fim de semana o América
terá a chance de mostra se o sonho pode continuar a ser sonhado.
Mas, voltemos...
O América se no primeiro tempo
não foi primoroso, foi senhor do tempo...
Se não incomodou muito, não foi
incomodado e não deu chance de o adversário ir além do planejado...
Contra-atacar e torcer por um
erro.
Erro que acabou acontecendo...
Um erro de posicionamento
permitiu que uma bola enfiada por Zotti, chegasse livre para Ramires, que
cruzou e Cléber acabou cortando com as duas mãos...
Pênalti...
Moisés cobrou e abriu o placar
para o Vila Nova.
Na segunda etapa, o América
continuou dono do tempo, mas também passou a mandar no jogo...
Isto é, eram os americanos quem
decidiam o que seria feito com a bola...
A partir daí o adversário passou
a ser Edson.
E que adversário...
Mesmo contanto com as repetitivas
e cansativas falhas de finalização dos atacantes americanos, Edson, quando
acertavam, defendia...
Parecia que iria segurar o
injusto placar.
Mas, aos 10 minutos, num
escanteio, Max desviou e Adriano Pardal, de cabeça empatou – sem querer ser
chato, mas a bola não foi cabeceada com convicção, bateu na cabeça de Pardal...
Edson, sofreu sua primeira
derrota.
Mas não se intimidou, continuou
segurando o que podia e evitando os gols que que por justiça já deveriam
constar no placar...
Porém, a justiça acabou
prevalecendo e um jovem valor premiado.
Mateus, aos 49 minutos, quando o
dedo já se dirigia para interruptor para apagar as luzes e encerrar mais um
domingo de futebol, ficou com a bola que Max brigou para não perder e num giro
sensacional marcou o gol da vitória...
Os seis mil e poucos americanos
presentes, comemoraram numa explosão de alegria e alivio...
Afinal, o resultado não podia ser
mesmo outro.
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