Os últimos dias tem sido bem
interessantes por essas bandas...
Como já é quase impossível tentar
dar esperanças aos torcedores do ABC, que só não caiu ainda por terem sido
competentes os que pregaram a persiana na qual o alvinegro ainda se agarra, o
assunto dominante passou a ser as eleições nos clubes...
O América foi rápido e represou
rapidamente a fonte das especulações, matando no nascedouro o balão de ensaio
que foi a candidatura de Eliel Tavares e apresentando a chapa Beto Santos/José
Medeiros.
Se foi consenso ou não, não
sei...
O que sei é que um silencio
obsequioso desceu sobre as hostes rubras.
Lá se foi o prato cheio da turma
da imprensa que se julga influente e influenciadora.
Já no ABC, não existe um prato,
mas sim, um self service completo...
Todos os dias, surgem nomes,
sobrenomes e apelidos.
Nomes de velhos líderes, ex-novos
líderes e até novos líderes pipocam em colunas, blogs e resenhas...
Uma festa para influentes e
influenciadores, que de acordo com quem lhes pautam, apoiam ou desapoiam.
Porém, um nome tem sido o
preferido para os praticantes da acupuntura de bonecos de vodu...
Ferdinando Teixeira.
Bastou alguém dizer que Beto
Santos pretendia convidar Ferdinando para trabalhar no América, os pelos se
eriçaram...
Confirmado o convite, os rosnados
se tornaram raivosos ataques.
Não tenho procuração para
defender A ou B, mas confesso que morro de curiosidade para saber o que
Ferdinando Teixeira fez...
Ou se recompensa por sua cabeça é
tão valiosa assim.
Um comentário:
Há uma perguntas que não quer calar: diante de tanta especulação, não seria o caso desses programas vespertinos entrevistarem o professor Ferdinando? Acredito que no próximo final de semana sua voz deve ecoar nos prefixos locais. Afinal, tudo em nome do jornalismo isento e transparente. Ou não é essa a égide? A não ser que especular, plantar notícias e semear boatos seja também uma bandeira a ser defendida.
ADAIL PIRES
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