sábado, outubro 31, 2015

O que existe em comum entre a nova gestão do América e a futura gestão do ABC?

Resposta:

Bombas a desarmar.

No América, a primeira se chama Max...

Segundo se comenta, o América não pretende continuar com o atleta em 2016, é caro, dizem.

Quem diz, tem razão...

Max custa aos cofres do América, 30 mil mensais.

Isso...

Um juiz federal por mês.

Para piorar, o contrato do atleta vai até maio de 2016...

Querem rescindir.

Vão ter problemas...

Max foi aconselhado a não aceitar.

Afinal, porque Max jogaria fora 210 mil reais, fora o 13º e o terço das férias – sem contar os meses em atraso?

Por enquanto, Beto Santos está buscando entre os americanos, aqueles que considera os mais experientes e aptos para assumir cada setor e tocar o barco em meio a tempestade que se forma no horizonte de 2016...

Está correto.

Entretanto, logo, logo, terá que sentar e abrir os muitos pacotes de explosivos que estão nas estantes e gavetas de seu gabinete...

Tomara que na hora de escolher entre os fios vermelhos e azuis, saiba exatamente quais devem ser cortados.

Já no ABC, a nova gestão, continuação da atual, ou não, vai pegar o navio em meio a borrasca...

Sem tempo para sorrisos, abraços e confraternizações.

Os explosivos estão lá, vivos, quase a ponto de estourar...

O tic-tac dos relógios que impulsionam o detonador já não podem ser abafados.

O mais terrível para os novos gestores alvinegros é que além das bombas de menor poder destrutivo, existe uma medonha – em sua ogiva, carrega muitos megatons...

 Nela, se lê: dívidas trabalhistas – as já transitadas e julgadas, e as que em breve, estarão.

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