Ontem participei da solenidade de
posse do novo presidente do América, Beto Santos...
Quem me conhece sabe que não é
habito meu ir a festas ou encontros em clubes – pode parecer uma bobagem, as
vezes até penso que é mesmo, mas sou assim.
Contudo, ontem, não recebi só um
convite, foi mais que isso...
Meu amigo e médico – sim, sim... também
fico doente –, José Medeiros, iria assumir a vice-presidência e aí, deixou de
ser um convite, passou a ser algo bem maior.
Medeiros, me “abraçou” como
amigo, me acolheu no seio de sua família, me apresentou sua esposa, seus
irmãos, cunhadas e filhos e disse aos seus amigos, que eu era seu amigo...
Para muitos, isso não significa
nada, mas para mim, muito.
Em sua casa, me fez me sentir em
casa, me acolheu de braços abertos e sorriso largo – logo ele, que visto de
longe parece sisudo e pouco afeito a maneirismos...
Bobagem – Medeiros, por trás
daquela expressão fechada, carrega um coração imenso.
Por isso fui e faço questão de
dizer que fui.
Sobre a festa, foi sim uma festa
bonita, bem organizada e que exalou esperança...
Os americanos estavam felizes.
Beto Santos fez um discurso
elegante, ponderado, sóbrio, mas não deixou de falar de sonhos e de sua crença
que mesmo agora, diante de tantos desafios e dificuldades, há um futuro e é
para lá que pretende caminhar.
Hermano Morais, se despediu do
cargo, afirmando que se sentia honrado por ter podido estar à frente do
América...
Relacionou o que foi feito em sua
gestão e lamentou não ter podido evitar os momentos ruins.
Gustavo Carvalho, reconheceu que
nem tudo saiu como ele imaginou, mas fez questão de se colocar a serviço da
nova direção, sem nenhuma condição ou pedido...
Como um soldado.
Medeiros foi eloquente e firme em sua fala...
Deixou claro que a Arena América
é seu objetivo, sua obsessão.
Mas, o que seu discurso não
disse, ficou bem claro para quem o conhece...
Cerrou fileiras com o grupo que
assume e fará valer o seu direito de voz e vez.
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