O presente de ano novo que os 48 empregados
que escaparam das demissões de outubro, quando a Odebrecht, dispensou, 32
servidores, dos 80 funcionários do Maracanã, será mesmo, o olho da rua...
A empresa que é dona de 95% do
consócio que administra o estádio, vai manter apenas um diretor responsável, um
financeiro e uma advogado.
Demitir os demais e congelar a operação para
cortar gastos, tem como objetivo pressionar o governo do Rio de Janeiro na
renegociação do contrato de concessão que se arrasta há meses...
O estádio caminha para mais um
prejuízo em 2015, após perdas de R$ 77 milhões em 2014 e R$ 48 milhões em 2013.
O pepino é gigante...
A Odebrecht não quer mais arcar
sozinha com os prejuízos e o governo do Rio de Janeiro não quer nem pensar em
gastar com o Maracanã.
"O estado não quer ser sócio da concessionária. O estado quer se
desonerar dessas obrigações. O lucro e o prejuízo são riscos do negócio, que
devem ser refletidos pela concessionária. O estado não quer ser sócio da
operação", disse Leonardo Espíndola, secretário de estado, a Revista Época.
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