Nuzman Não É Membro Efetivo Do
Comitê Olímpico Internacional.
Por Alberto Murray Neto
Começou a sessão do Comitê
Olímpico Internacional (COI) que tradicionalmente precede a abertura dos Jogos
Olímpicos.
Apenas e tão somente os membros
do COI são admitidos na sala de sessões.
Os membros do COI não são os
representantes de seus países na entidade.
São, ao contrário, os
Embaixadores do Movimento Olímpico em seus países.
Representam o Movimento Olímpico
em suas nações.
O COI já chegou a ter três
membros efetivos no Brasil.
Hoje, com as alterações da Carta
Olímpica, há apenas um.
O único membro efetivo do COI no
Brasil é o ex jogador de vôlei, Bernard Rajzman.
Carlos Arthur Nuzman detesta que
se dê publicidade a isso.
Ele não é membro efetivo do COI.
Ao completar setenta anos, pelas
regras da Carta Olímpica, o velho Nuzman foi obrigado a deixar o COI.
Também pela Carta Olímpica, todo
membro que tenha servido o COI por pelo menos dez anos, que tenham ingressado
no órgão a partir do ano 2.000, ao fazer setenta anos, tem o direito de ser
contemplado com o posto de membro honorário do COI.
Assim, Nuzman e todo os demais
membros nessa mesma condição legal, adquiriram o status de membros honorários
do COI.
Os membros honorários do COI, de
acordo com o protocolo, sentam no fundo das salas de sessões, não têm direito a
voto e nem de serem votados.
Também não têm o direito de
entregar medalhas em Jogos Olímpicos, aos atletas que sobem ao pódio.
O único membro efetivo do COI no
Brasil é Bernard Rajzman, que sucedeu Carlos Nuzman quando este completou
setenta anos.
O único brasileiro que tem
direito de votar e de ser votado nas sessões do COI e de entregar medalhas aos
atletas nos Jogos Olímpicos é o Bernard Rajzman.
Nuzman detesta que isso seja
noticiado.
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