O Brasil não fez um jogo tão ruim
assim...
Mas pecou pelo excesso de individualismo
e pela terrível pontaria de seus chutadores.
O Iraque que só não queria
perder...
Acabou conseguindo.
Fechadinho, marcou com eficiência
e determinação...
Porém, quando falhou, a “sorte”
ajudou.
No Brasil, Neymar não jogou
mal...
Apenas não luziu, não produziu o
que pode produzir.
O Gabriel de Jesus, não me
convenceu...
Já o Gabriel Barbosa, mais aceso,
bem que tentou.
Por fim, a seleção olímpica
brasileira não é um time de segunda...
É o que temos de melhor nos dias
atuais.
Esse talvez seja o nosso grande
drama...
Presos ao passado, não aceitamos a
dura realidade... não somos mais quem fomos.
A prova irrefutável é que num
grupo formado por África do Sul, Iraque e Dinamarca, chegaremos à última rodada
obrigados a vencer...
Você alguma vez pensou que
viveria para ver algo assim?
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