Imagem: Andrei Torres
Tonhão,
Berguinho, Fessim e Matheus, são frutos da crise...
Sem ela,
provavelmente nunca teria florescido.
A tradição por
aqui manda que primeiro se gaste o que se tem e o que não se tem com os “trotamundos”
da bola...
Terminada a
grana, espera-se ainda que o desespero bata à porta, para só então ir ao “quintal”
e verificar quem ainda a idade não “limou” ou buscar os que insistem no sonho
de ser um jogador de futebol, orando diariamente para que alguém os veja e os
tire do cercadinho sem futuro, que aqui, costumamos chamar de categoria de
base.
Portanto,
tomara a crise persista...
Só assim,
talvez, esses rapazes possam com a bola nos pés e livres das malas sem alça que
atravancam suas oportunidades, abrir os olhos de dirigentes, torcedores e grande
parte da imprensa de que possível com a turma do “quintal” se fazer muita gente
boa engolir poeira.
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