Imagem: Peter Cziborra/Reuters
Este espaço não propõe defesa nem ataque a nenhum clube ou pessoa. Este espaço se destina à postagem de observações, idéias, fatos históricos, estatísticas e pesquisas sobre o mundo do futebol. As opiniões aqui postadas não têm o intuito de estabelecer verdades absolutas e devem ser vistas apenas como uma posição pessoal sujeita a revisão. Pois reconsiderar uma opinião não é sinal de fraqueza, mas sim da necessidade constante de acompanhar o dinamismo e mutabilidade da vida e das coisas.
quarta-feira, setembro 02, 2015
Arena Corinthians sofre com o vandalismo de adversários e banditismo de seus próprios torcedores...
A falta de educação somada ao
desejo de destruir por destruir, é um fenômeno bem típico de alguns
torcedores...
Na partida contra o Santos, na
quarta-feira passada, pela Copa do Brasil, a Arena Corinthians voltou a sofrer
com o vandalismo.
Desta vez foram os santistas...
As 180 cadeiras destinadas aos
torcedores do Santos foram quebradas.
Porém, pasmem...
Não são só os adversários que
destroem assentos e causam depredações.
A própria torcida do Corinthians
na área das torcidas organizadas, destruiu cadeiras...
Tudo para forçar a retirada dos
assentos a pedido das uniformizadas.
Pior...
Foram atendidos.
Mais de 2100 cadeiras já foram
destruídas na arena desde a inauguração.
O medo da CBF...
A coisa deve ser feia mesmo...
Sem que CPI determinasse quebra
de sigilo, a CBF protocolou ontem no STF, mandado de segurança para não
entregar documentos referentes aos contratos de patrocinadores dos amistosos da
seleção...
O mandado está com o ministro
Marco Aurélio Mello.
terça-feira, setembro 01, 2015
O América leva três atletas para serem avaliados pelo Palmeiras...
Imagem: Autor Desconhecido
Quem está em São Paulo é o
vice-presidente das categorias de base do América, Williman Oliveira...
Lembram quando na postagem sobre
a conquista da Super Copa Natal Sub 17, escrevi que dois atletas rubros haviam
despertado o interesse do Palmeiras?
Errei...
Foram três.
Pois é ...
Esse é o motivo da viagem de
Williman Oliveira à São Paulo...
Acompanhar, Renato, Judson e
Denilson.
Mas...
Espere...
Ates de começar a imaginar que
esses meninos foram levados e entregues ao Palmeiras sem mais nem menos, é bom
saber que todos saíram daqui com contrato firmado com o América e com valores previamente
estabelecidos caso a equipe paulista resolva ficar com algum deles
definitivamente.
Williman além de dar apoio aos
rapazes nesse momento de transição em suas vidas, vai aproveitar para estreitar
os laços com os dirigentes das categorias de base do Palmeiras e colher o máximo
de subsídios que possam lhe ajudar na gradativa revolução que pretende realizar
nas bases americanas...
Pessoalmente fico feliz...
Afinal, para quem foi tão
criticado antes mesmo de assumir, Williman já conseguiu abrir uma porta que se
bem trabalhada pode gerar bons acordos e parcerias importantes para o futebol
de base do América.
Ah...
Mesmo chegando na madrugada, os
meninos foram incorporados ao grupo assim que apresentaram e já começaram a
trabalhar.
Denilson, primeiro fez
treinamento físico, depois treinamento técnico com bola e em seguida, no bate
bola em campo reduzido, marcou dois gols...
Renato e Judson, foram escalados
para participar de um amistoso contra a Ponte Preta e fizeram bonito, causando
ótima impressão a comissão técnica palmeirense.
A ideia dos responsáveis pelas
bases do Palmeiras, não era fazer nenhuma avaliação e sim quebrar o gelo e um
possível timidez...
Hoje, eles fazem exames médicos e
vão conhecer sua nova morada.
O Brasil tem os ingressos mais caros do mundo...
A elitização do futebol: ingresso
brasileiro é o mais inacessível do mundo
Torcedor que ganha salário mínimo
precisa trabalhar 11 horas para entrar no estádio, enquanto o alemão leva menos
de duas
Por Rodrigo Capelo
Infográfico: Giovana Tarakdjian
O Profut, sancionado por Dilma
Rousseff no início deste mês, determina que clubes de futebol, aqueles que
decidirem renegociar suas dívidas fiscais com o governo, mantenham "oferta
de ingressos a preços populares".
Não especifica nem quantos
bilhetes, nem a que preço.
Mas devia.
O ingresso brasileiro é o mais
inacessível do mundo para a camada socioeconômica mais baixa da população.
Quantas horas uma pessoa que
receba um salário mínimo precisa trabalhar para comprar o tíquete mais barato?
A conta, aqui, foi feita por
Oliver Seitz*, brasileiro que leciona administração esportiva na University
College of Football Business em Londres: divide-se o salário mínimo pela carga
horária de trabalho de cada país, depois pelo preço do ingresso mais baixo
disponível.
Vamos nos restringir aos campeões
da última temporada, até porque o jogo do último colocado naturalmente tem
menos demanda do que o do primeiro.
Um torcedor brasileiro precisa
trabalhar dez horas e 18 minutos para comprar um ingresso, o mais barato, do
Cruzeiro.
Se o sujeito quiser ir ao
Mineirão todo domingo, agora que o time não disputa mais a Copa do Brasil,
precisa dedicar quase um quarto da carga de trabalho semanal só para comprar a
entrada.
Sem considerar transporte, talvez
estacionamento, alimentação dentro ou fora do estádio.
Um alemão, no lado oposto, tem de
ficar na labuta uma hora e 48 minutos para assistir a uma partida do Bayern de
Munique.
Talvez a Alemanha não seja a
comparação mais justa, porque lá existe a filosofia de perder alguma receita no
fim da temporada em prol de uma arena plenamente ocupada.
Mas o Brasil é menos acessível do
que todos os outros principais países do futebol.
Um francês, no país que tem uma
das cargas de trabalho mais baixas da Europa, trabalha duas horas e 36 minutos
para ver o Paris Saint-Germain.
Um inglês, no território onde a
camada mais pobre da população vê futebol pela TV a cabo e ingressos são
reconhecidamente caros, leva seis horas e 18 minutos por uma partida do
Chelsea.
Até argentinos e portugueses, em
economias bambas, têm de trabalhar menos para assistir a Racing e Benfica.
Esta análise não pode considerar
só o valor do tíquete, mas o poder de compra da população.
E elitização se mede não com
números médios de preço do ingresso e renda do torcedor, mas mínimos.
O Cruzeiro, por acaso, está bem
perto da média da primeira divisão brasileira: 11 horas e oito minutos de
trabalho por um ingresso.
Alguns demandam um pouco menos,
outros muito mais.
O mais legal é que, a partir da
comparação do futebol brasileiro com as principais ligas europeias, é possível
determinar um valor acessível para o cidadão menos endinheirado: R$ 20,63, ou
quatro horas e 15 minutos de trabalho com um salário mínimo por mês.
O ideal, para um estádio de
futebol, é que o preço do ingresso seja alto suficiente para que o mandante
consiga dinheiro para investir em atletas, mas baixo suficiente para que o
estádio esteja totalmente ocupado.
O futebol inglês pode se dar ao
luxo de cobrar mais caro pelo tíquete porque, afinal, lá os campeões têm 100%
dos lugares preenchidos.
No Brasil, onde a média nacional
fica na casa dos 40%, a maior parte das arquibancadas que fica vazia todo jogo
poderia ser ocupada pela camada mais pobre da população.
Aquela que, antes da modernização
dos estádios forçada pela Copa do Mundo, normalmente comparecia toda quarta e
domingo para apoiar o time.
Maximizaria, inclusive, as
receitas.
Um bom negócio para todos.
Não quer dizer que todos
ingressos devam custar 20 pratas.
Nem que, se custassem, estádios
seriam preenchidos.
Há mais variáveis que atraem ou
afastam torcedores: desempenho do time, ídolo (s), acesso à arena, segurança,
conforto, dia, horário, clima, fase do campeonato, se são pontos corridos, se é
mata-mata.
Mas é fato que o preço é um fator
determinante.
Tanto que o São Paulo, em 2013,
quando baixou preços de ingressos de R$ 26 para R$ 11, em média, aumentou a
média de público do Morumbi de 8.500 para 29.800 por jogo.
O erro são-paulino, o mesmo
cometido pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) no
Campeonato Carioca de 2015, foi fixar a quantia em um teto (o valor do bilhete
mais caro), e não trabalhar a precificação a partir de um piso (o do mais
barato).
Arena lota de baixo para cima.
Quando começam as vendas,
primeiro esgota o setor que tem entradas mais baratas.
Se a primeira faixa de preço é
cara demais para o torcedor que ganha um salário mínimo, ela é ocupada por
outro, e este deixa de pagar pelo setor seguinte.
O resultado é que, na hora do
jogo, as arquibancadas mais salgadas, geralmente as que ficam visíveis durante
a transmissão da partida pela TV, ficam às moscas.
O Corinthians passa por isso em
Itaquera. Atlético-MG e Cruzeiro, no Mineirão.
O Palmeiras, no Allianz Parque.
Em resumo: estádio precisa ser
setorizado, e as faixas de preço dos ingressos precisam atender a todo tipo de
público, do popular à elite, até encher a casa.
O cartola vai argumentar, como já
faz, que o preço mínimo precisa ser alto para privilegiar o sócio torcedor e
incentivar a adesão ao programa.
Só que para o fulano que ganha R$
788 por mês gastar R$ 30 só para ter preferência na compra de ingressos, ou desembolsar
para lá dos R$ 100 mensais para conseguir 25%, 50% ou 75% de desconto e ainda
ter que pagar pelos bilhetes, tampouco é acessível.
Também tem a meia-entrada, outro
complicador, um problema de toda casa de entretenimento, do cinema e ao
concerto musical.
Mas nem assim se pode ignorar: futebol está caro demais.
Depois de longas discussões entre
CBF, clubes e Bom Senso FC, deputados federais e senadores, esses responsáveis
por representar a população brasileira, concordaram com um Profut que agrada a
todos, menos ao torcedor.
A CPI do Futebol do senador
Romário (PSB-RJ) foi para cima dos sigilos bancário e fiscal de Marco Polo Del
Nero, presidente da CBF, mas tampouco deu atenção a um dos poucos legados da
Copa, a reconstrução dos estádios brasileiros e a consequente exclusão dos
cidadãos mais pobres.
A considerar que o salário mínimo
deveria ser de R$ 2.088,20 para igualar o poder de compra do brasileiro ao do
estrangeiro, e que isso nocautearia de vez a economia, tampouco pode-se esperar
por uma "ajuda" de Dilma.
É isso, torcedor. Conforme-se em
ver teu time pela televisão aberta.
*Oliver Seitz é PhD em indústria
do futebol e professor de administração esportiva da UCFB em Londres (oliver@brain.srv.br).
Sport Club Recife, desbanca o Fluminense e o Bahia em número de sócios torcedores...
Como o Sport passou o Fluminense
e o Bahia em número de sócios torcedores...
No início deste ano o Sport
mantinha18 mil associados...
Foi quando o diretor-executivo de
marketing do clube, Sid Vasconcelos, partiu para reformulação do programa.
Não houve mudança no preço, como
costumam fazer a equipes brasileiras, mas sim no sistema, no atendimento e na
prospecção de novos membros para o programa dos pernambucanos...
Em entrevista ao site “Máquina do
Esporte”, Sid Vasconcelos explicou:
“Nós tínhamos um número baixo de
sócios nos jogos. Foi quando nós resolvemos fazer ações focadas nos setores
onde havia menos membros do programa”.
Como se deu a tal reformulação?
Nada pirotécnico...
O Sport colocou cerca de 20
promotores nas arquibancadas em cada jogo...
Sua missão era divulgar as
vantagens de aderir ao plano.
O foco era o preço do ingresso,
que nos jogos disputados na Ilha do Retiro tem de R$ 60 para R$ 10...
Porém, benefícios como os
descontos no Movimento por um Futebol Melhor eram anunciados.
Os promotores fazem o cadastro
dos torcedores, e a equipe de telemarketing parte para conquistá-los...
A ação tem funcionado tão bem,
que o número de telefonistas aumentou de 5 para 15.
Entretanto, quem está na
arquibancada, está pronto e municiado para associar o torcedor na hora...
Todos carregam tablets.
O objetivo do Sport era chegar a
35 mil sócios até o fim do ano...
Hoje, já são 34 mil.
É claro que o bom momento do time
ajuda...
Porém, o Sport espera com esse
número, faturar algo em torno de R$ 13 milhões por ano com o programa de sócio torcedor.
segunda-feira, agosto 31, 2015
América vence o Vila Nova e fica cada vez mais perto da classificação...
O América segue firme em busca de
sua classificação para a próxima fase...
Ontem, o Vila Nova que veio para
tentar vencer no contra-ataque ou empatar parando o ataque rubro, perdeu.
A vitória merecida e conquistada
na raça, somada a derrota do ASA em Mato Grosso para o Cuiabá, empurraram o
América para a terceira posição...
Justa colocação, tão justa que já
não é nenhum delírio sonhar com a segunda posição – quem sabe, mesmo forçando
um pouco a barra, com a primeira...
No próximo fim de semana o América
terá a chance de mostra se o sonho pode continuar a ser sonhado.
Mas, voltemos...
O América se no primeiro tempo
não foi primoroso, foi senhor do tempo...
Se não incomodou muito, não foi
incomodado e não deu chance de o adversário ir além do planejado...
Contra-atacar e torcer por um
erro.
Erro que acabou acontecendo...
Um erro de posicionamento
permitiu que uma bola enfiada por Zotti, chegasse livre para Ramires, que
cruzou e Cléber acabou cortando com as duas mãos...
Pênalti...
Moisés cobrou e abriu o placar
para o Vila Nova.
Na segunda etapa, o América
continuou dono do tempo, mas também passou a mandar no jogo...
Isto é, eram os americanos quem
decidiam o que seria feito com a bola...
A partir daí o adversário passou
a ser Edson.
E que adversário...
Mesmo contanto com as repetitivas
e cansativas falhas de finalização dos atacantes americanos, Edson, quando
acertavam, defendia...
Parecia que iria segurar o
injusto placar.
Mas, aos 10 minutos, num
escanteio, Max desviou e Adriano Pardal, de cabeça empatou – sem querer ser
chato, mas a bola não foi cabeceada com convicção, bateu na cabeça de Pardal...
Edson, sofreu sua primeira
derrota.
Mas não se intimidou, continuou
segurando o que podia e evitando os gols que que por justiça já deveriam
constar no placar...
Porém, a justiça acabou
prevalecendo e um jovem valor premiado.
Mateus, aos 49 minutos, quando o
dedo já se dirigia para interruptor para apagar as luzes e encerrar mais um
domingo de futebol, ficou com a bola que Max brigou para não perder e num giro
sensacional marcou o gol da vitória...
Os seis mil e poucos americanos
presentes, comemoraram numa explosão de alegria e alivio...
Afinal, o resultado não podia ser
mesmo outro.
As "celebridades" que rondam o futebol...
O futebol deixa contentes aqueles
que estão descontentes com o que são e que procuram desesperadamente a atenção
que não possuem...
Lhes dando espaço para brincar de
ser o que não são e se tornar a celebridade de ocasião.
Marco Polo Del Nero na visão do Dr. José Luiz Runco....
“O presidente da CBF não pode se
expor com determinado tipo de mulheres nas viagens da seleção. Ainda mais na
frente dos jogadores. Qual a credibilidade hoje da direção da CBF na Fifa? Isso
gera uma instabilidade geral. O atual presidente não fala inglês, nem ‘good
morning'”.
De José Luiz Runco, ex-médico da
CBF, em entrevista publicada hoje em “O Globo”, aos repórteres Carlos Eduardo
Mansur e Mauricio Fonseca:
Pinçado do blog do Juca Kfouri.
domingo, agosto 30, 2015
Rogério Marinho e a Comissão Especial da Câmara dos Deputados...
A Câmara dos Deputados instalou
uma comissão especial que será responsável pelo estudo e apresentação de propostas
para reformulação da legislação dos esportes...
Claro que o Estatuto do Torcedor
e a Lei Pelé devem entrar na dança.
Pois bem, minha leitura ia bem
até que me deparei como o nome do presidente da comissão...
Andrés Sanchez.
Parei...
Andrés Sanchez é um pouco demais.
Não existe como tornar nada
moderno, eficiente e transparente, tendo à frente de uma comissão, o senhor
Sanchez.
Porém, li o que disse Rogério
Marinho, relator da comissão...
O discurso do deputado Rogério
Marinho, está repleto de lugares comuns...
Marinho afirma que a série de legislações
existentes no Brasil na área do esporte são desconexas da realidade...
Cita um único exemplo...
A Lei Pelé...
Coisa que aliás, nada tem de novo
– 10 entre 10 dirigentes do futebol no brasileiro fazem isso há anos.
Marinho também fala das
experiências exitosas em outros países do mundo e admite que tais experiências
devem ser melhor conhecidas e colocadas em prática por aqui...
Ufa...
Enfim...
Falo isso há anos e, sempre que
falo, sou taxado de lambe botas dos europeu e sou tratado como um alienado que fala
de realidades diferentes...
Um demente que quer comparar
Brasil com Alemanha.
Nunca quis, nem pensaria em algo
tão impensável...
A mentalidade estatista dos
brasileiros não está nem de longe pronta para voos tão altos.
O empreendedorismo no Brasil ainda
está ligado umbilicalmente ao estado...
O futebol é a prova máxima.
O futebol usa o discurso de que é
privado e, portanto, livre para voar...
No entanto, seus dirigentes e
seus amestrados jornalistas, vivem a reclamar que governos não “investem” no
futebol...
Nesse caso, leiam, investimento,
como dinheiro alocado a fundo perdido.
Marinho diz que vai ouvir as sugestões de
todos os interessados...
Justo e democrático...
Mas...
Quem são os agentes envolvidos no
esporte que Marinho pretende ouvir...
Empresários?
Gente como o pai do Neymar,
envolvido até a medula em problemas fiscais, aqui e na Europa?
Rodrigo Pastana, Alex Fabiano e
Eduardo Uran, os dois últimos, parceiros da atual gestão do ABC, da qual
Rogério Marinho faz parte, nessa triste e estabanada aventura no alvinegro?
O que os atuais dirigentes das
federações têm para acrescentar?
As gestões das federações são
desastrosas...
Os Campeonatos Estaduais, fazem
água e a cada ano afastam dos estádios os torcedores...
A única coisa que esses senhores
têm para apresentar é vassalagem...
Mas isso não será nenhuma
novidade, já o fazem há anos com uma competência admirável.
Quanto a ouvir os atletas, acho
estranho...
Não foram os colegas de Rogério
Marinho, que compunham a tropa de choque da CBF, que tentaram por todos os
meios calar o Bom Senso FC?
Sobre visitar estados e países
onde o esporte dá certo, pergunto:
Em que estado brasileiro o
futebol dá certo?
Qual o critério que será usado
para estabelecer o que é dar ou não dar certo?
Quanto aos países, lamento
informar que será inútil tal visita...
Aceitaremos tornar nossos clubes
em empresa com ações na bolsa como fizeram os ingleses?
Vamos implantar uma mentalidade
alemã aqui?
Teremos a humildade de aprender
com os americanos como transformar um simples jogo num show?
Neste caso, se o deputado me
permitir uma sugestão, direi...
Não vá a Premier League, é muita
areia para nosso caminhão e muita informação para o cérebro de nossos
dirigentes...
Procure a The Footbal Conference,
quinta divisão da Inglaterra.
Lá, aprenda sobre transparência e
organização...
Tente entender como clubes
pequenos, de cidades de pouca população, exibem uniformes Adidas, Nike, Puma e
etc.
Ir lá fora para descobrir como
funciona a prospecção de atletas vindos de universidades e escolas, será apenas
educativo, mas deixará uma imensa frustração...
O deputado vai descobrir que precisaremos
de pelo menos uns cem anos para pelos menos nos aproximarmos de americanos e
ingleses.
Não existe esporte escolar ou
universitário no Brasil...
Existe arremedo.
Nenhuma escola pública neste país
pode formar atletas, não têm equipamento para tal e os professores de educação
física são tratados como pessoas de segunda classe...
Infelizmente.
Nas universidades federais, existem os
equipamentos, existem grandes professores, mas a mentalidade acadêmica não vê
no esporte algo que mereça investimento...
Nos Estados Unidos, existem
campeonatos nacionais de esportes como La Crosse, disputados por universidades
e escolas...
Aqui, torneios que duram uma
semana e fim.
Por fim, espero que dê certo, mas
Andrés Sanchez me tira 90% do otimismo...
Além disso, o que precisa mudar
mesmo no Brasil, é a mentalidade, pois organização, transparência e honestidade
não tem ligação com riqueza...
O fato de ser pobre não impede
que o jardim seja bem cuidado e florido e que cozinha e banheiro estejam sempre
limpos e cheirosos.
Rijkaard conta como lançou Lionel Messi...
A diferença de mentalidade...
Franklin Edmundo Rijkaard ou
simplesmente, Rijkaard, foi quem lançou Lionel Messi na equipe principal do
Barcelona...
“Equilibrar prudência e risco foi
a decisão que tomei... O colocava nos minutos finais das partidas, períodos em
que ainda havia tensão competitiva e muita exigência, mas nunca com a
responsabilidade ou a obrigação de resolver o jogo, mudar a forma de jogar da
equipe ou inverter um resultado. Para isso, eu tinha, Eto’o, Deco, Ronaldinho, Puyol
e Márquez.... Esses jogadores tinham o papel pedagógico e de proteção. Eles decidiam
que o menino que os deixava de boca aberta e pasmados nos treinamentos, jogaria
como quisesse”.
Frank Rijkaard, sobre os
primeiros passos de Messi na equipe principal do Barcelona.
O processo foi tão suave, que
Messi só marcaria seu primeiro gol, um ano após ter estreado.
ABC, 90,8% de possibilidade de cair...
Segundo o site “Chance de Gol”,
esses são, no momento, os seis clubes com maiores possibilidades de disputar a
Série C em 2016...
ABC – 90,8%
Mogi-Mirim – 88,7%
Ceará – 72,7%
Boa Esporte – 45,6%
Macaé – 26,3%
Atlético Goianiense – 16,7%
Pepe Guardiola...
“Não psicólogo, sou um tio que jogou
futebol. Só tenho o título de treinador e poder de decidir quem entra ou não.
”
Pepe Guardiola
Roberto Fernandes e o habeas corpus preventivo...
Roberto Fernandes, é um
especialista em habeas corpus preventivo...
A “pressão” pode prejudicar o
América em sua caminhada visando a classificação para a próxima fase.
Engraçado...
Toda atividade competitiva gera
pressão...
Principalmente quando permanecer
onde está significa perdas ainda maiores que as já existentes.
Ah...
Lembrei de uma frase de Pepe
Guardiola sobre Messi...
“Quando joga sem pressão, Messi
se aborrece”.
sexta-feira, agosto 28, 2015
Vale tudo para confundir a cabeça do torcedor do ABC...
Você percebe que a coisa está
mesmo feia, muito feia, quando as pessoas começam a perder o senso e imaginar
que tudo é culpa de um estádio e que mudando para outro, tudo pode mudar...
Enfim, como o futebol costuma
produzir coisas desse tipo, que acabam sendo encampadas por quem deveria ser
racional...
Não vou me espantar se aparecer
alguém dizendo ser melhor vender o Maria Lamas Farache por que o estádio dá
azar.
Os clubes com mais seguidores no Facebook...
Bruno Ferrari, da revista Época,
realizou pesquisa junto ao Facebook para verificar quais 20 clubes brasileiros
com o maior número de seguidores...
Os números se referem ao dia 27
de agosto de 2015..., portanto, da última quinta-feira.
Vale salientar que Brasil tem
pouco mais de 100 milhões de usuários de internet...
Desses, cerca de 90% têm um
perfil no Facebook, segundo informa o jornalista.
O ranking leva em consideração
prioritariamente as páginas oficiais dos clubes, aquelas que são reconhecidas com
um sinal verificador do Facebook...
As páginas marcadas com asteriscos,
não consideradas oficiais pelo Facebook.
Eis os números de cada um dos 20
clubes.
01) SC Corinthians Paulista -
10,4 milhões
02) Clube de Regatas Flamengo -
10 milhões
03) São Paulo FC - 6,2 milhões
04) Sociedade Esportiva Palmeiras
- 3,4 milhões
05) Santos Futebol Clube - 3,2
milhões
06) Cruzeiro Esporte Clube - 2,6
milhões
07) Vasco da Gama - 2,5 milhões
08) Clube Atlético Mineiro - 2,4
milhões
09) Grêmio FBPA - 2,2 milhões
10) Sport Club Internacional - 2
milhões
11) Botafogo Oficial - 1,19
milhão
12) Fluminense Football Club -
1,18 milhão
13) Esporte Clube Bahia - 1
milhão
14) Sport Club do Recife - 900
mil
15) Clube Atlético Paranaense -
705 mil
16) Ceará Sporting Club* - 549
mil
17) Vitória da Bahia* - 528 mil
18) Fortaleza Esporte Clube* -
468 mil
19) Coritiba - 277 mil
20) Goiás Esporte Clube - 261 mil
O tamanho do rombo dos clubes brasileiros...
O perfil do endividamento dos
clubes brasileiros em 2014
Confira quanto cada time da
primeira divisão deve para bancos, governo e outras dívidas de curto prazo de
acordo com o Itaú BBA
Por Rodrigo Capelo
Para o Época Esporte Clube
Os 20 clubes da primeira divisão
nacional, com Botafogo no lugar da Chapecoense, somam R$ 4,09 bilhões em
dívidas.
De 2010 até 2014, esse número
cresceu sempre entre 20% e 25% por ano, apesar de as receitas já terem
estagnado há duas temporadas para a maioria.
Alguns times se enrascaram mais,
outros menos.
Mas a análise, se parar na
evolução do endividamento bruto, não diz tanta coisa, porque há dívidas ruins e
dívidas muito ruins.
Por isso ÉPOCA pediu ao Itaú BBA,
que divulgou nesta semana estudo sobre as finanças do futebol brasileiro, para
detalhar as dívidas de cada time.
A dívida se divide em três:
bancária, fiscal e operacional.
A bancária, como o nome sugere,
tem a ver com todos os empréstimos que o cartola tomou e ainda não pagou.
É a dívida mais perigosa, porque
dela são cobrados juros mais agressivos.
Se não for quitada, vira uma bola
de neve.
É perigosa também porque, para
consegui-la, o clube dá como garantia as receitas mais fáceis de projetar, como
cotas de televisão ou patrocínios.
Atlético-PR, Atlético-MG,
Joinville, Palmeiras e São Paulo são os que correm mais esse risco, pois a
maior parte de suas dívidas são bancárias.
A fiscal está relacionada a
impostos.
É o caso do dirigente que ignorou
tributos, crente de que político nenhum teria coragem de fechar um time de
futebol, e agora tem de se virar para aderir ao Profut, senão fica sem
patrocínio da Caixa.
Continua a ser o endividamento
menos preocupante, ainda mais depois que a o governo permitiu parcelar os
débitos em 20 anos.
Quem deve muito imposto só tem de
obedecer a algumas poucas regras impostas pelo Profut e pagar o que deve em
suaves prestações.
Estão nesta turma Botafogo,
Corinthians, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense,
Goiás, Ponte Preta, Sport e Vasco, nos quais as dívidas fiscais são maiores do
que as demais.
A operacional é composta por
todos os pagamentos de curto prazo.
Aí entram salários de jogadores,
pagamentos a fornecedores, aquisições de atletas.
É das três a dívida mais
preocupante, sobretudo para clubes que não têm dinheiro para entrar, porque o
vencimento está logo ali.
Grêmio, Internacional e Santos
encabeçam.
Na soma das dívidas dos 20
clubes, a fiscal é maior (R$ 1,64 bilhão), seguida pela bancária (R$ 1,35
bilhão) e pela operacional (R$ 1,08 bilhão).
A divisão clube a clube está no infográfico
interativo abaixo.
Manchester United oferece 2,89 milhões mensais para De Gea renovar...
O goleiro espanhol, De Gea, do
Manchester United, recebeu proposta de renovação por parte do clube inglês...
O novo equivale a 2,89 milhões de reais.
quinta-feira, agosto 27, 2015
C.R Vasco da Gama avança na Copa do Brasil...
Arte: Fernando Amaral/Imagens: Autores Desconhecidos
Ahhhhhhhhhhhhh...
Vasco da Gama.
Triste daquele que em sua
infinita arrogância te subestima.
Vives dias tristes, caminhas passos trôpegos, mas
caminhas...
E avanças quando te imaginam derrotado.
O patrimônio do jornalista, é sua credibilidade...
Enquanto alguns alugam suas
consciências e suas opiniões por um punhado de reais, ou destroçam sua
credibilidade fazendo malabarismos para atender seus patrocinadores,
outros honram a profissão e servem de exemplos para uma imensa massa de jovens
que ano a ano desembarcam no mercado de trabalho...
Mauro Cezar Pereira, no texto “Refugiados”,
publicado no site da ESPN, em um trecho, conta, até com certo pesar, a dura
decisão que teve de tomar diante de um pedido de um jogador para que ele o
empregasse...
Há mais de uma década entrevistei um brasileiro que jogou no Uzbequistão.
Foi muito antes de a ex-república soviética se transformar em mercado
alternativo para profissionais como Zico, Luiz Felipe Scolari e Rivaldo, que
por lá passaram.
O rapaz chegou ao clube usbeque e passou meses sem salário.
Os dirigentes adiantaram sua remuneração ao empresário, que
desapareceu.
Sem dinheiro, jogou e contou com a solidariedade de companheiros e
torcedores, além da própria agremiação, que não tinha mais recursos para pagar
o que combinara.
Na realidade já havia pago.
Ingênuo e desesperado, o brasileiro havia dado uma procuração ao agente
estrangeiro, na verdade um salafrário internacional que lhe passara a perna.
A experiência foi dura, mas lhe deu novas esperanças.
Com uma passagem no exterior em seu currículo, voltou ao Brasil
alimentando sonhos, como um empresário sério.
Mas os meses se acumularam e o empresário sonhado nunca apareceu.
Um dia ele me telefonou.
Perguntou se, pelo conhecimento
como jornalista atuando há anos na área esportiva, poderia ajudá-lo a se
encaixar em algum time.
Me ofereceu o que fosse preciso,
percentual do salário, os primeiros pagamentos, qualquer coisa.
Respondi que não saberia sequer
como fazer para socorrê-lo, a mais pura verdade, e que eticamente não poderia
me envolver numa relação profissional do gênero.
Foi péssimo não poder ajudá-lo.
Nunca mais ouvir falar dele e é provável que tenha se refugiado em
algum trabalho distante da bola, buscando sobreviver.
Certa vez, um jovem estagiário, com
quem trabalhei na TV Universitária, aqui em Natal, me perguntou o que eu
considerava como fundamental para o exercício da profissão...
Respondi que a credibilidade é o
único patrimônio de um jornalista.
Hélio dos Anjos e o futuro de Marcílio no ABC...
Me parece que Hélio dos Anjos está
coberto de razão ao defender que Marcílio, jovem e promissor lateral-esquerdo
do ABC não seja negociado antes dois anos...
Mantê-lo cercado de cuidados para
que possa ganhar maturidade, segundo Hélio, certamente trará bons dividendos
para o alvinegro.
Porém, o racional conselho do
experiente treinador esbarra em dois problemas...
Se cair para a Série C, Marcílio
perderá visibilidade...
Se o ABC permanecer na Série B, o
jovem talento corre o risco de ser soterrado pela montanha de novos contratados
que fatalmente desembarcarão por aqui em 2016.
Esse é o dilema.
A CPI do Futebol, aponta suas baterias contra as federações estaduais...
Tendo como alvo principal até
aqui a FPF, que já foi comandada por Marco Polo Del Nero, atual presidente da
CBF, a CPI do Futebol, presidida pelo senador Romário, também enquadrou em sua
mira as demais federações estaduais...
Além disso, já há um pedido para quebra de
sigilo bancário e fiscal do vice-presidente da confederação José Maria Marin,
preso na Suíça.
Del Nero, que já teve seu sigilo
bancário quebrado na semana passada pela CPI do Futebol, tenta agora junto ao
STF, impedir a quebra de seu sigilo bancário, aprovada por unanimidade na CPI
da CBF.
quarta-feira, agosto 26, 2015
ABC empata em 2 a 2, depois de estar vencendo por 2 a 0 e chega a incrível marca de 10 partidas sem vitória na Série B...
Que tal uma conversa franca, no
lugar da repetitiva mesmice?
Você torcedor do ABC, está mesmo
interessado em saber se num determinado momento do jogo sua equipe esteve
melhor que o adversário?
Saber se fulano, sicrano ou
beltrano estiveram mal ou bem, tem alguma relevância agora?
Desculpe, mas vou tentar
antecipar sua resposta...
Claro que não.
De que adiantou o ABC ter estado
aqui ou ali, melhor na partida?
Nada...
Absolutamente nada.
A exceção de Rafinha, autor de
dois belos gols, quem mais interessa?
Ninguém, afinal, deu no que deu.
Creio que o que está lhe matando
é ter que ouvir que a soma das partidas não ganhas na Série B, chegou a
escandalosa marca de 10...
Que já são 14 partidas sem vitória
no Maria Lamas Farache.
Isso sim, é do seu interesse...
Isso sim, deve estar doendo em
você.
De resto, acredito que você
esteja se perguntando se Hélio dos Anjos vai ou não conseguir mudar o rumo
dessa humilhante e medíocre trajetória...
Sinceramente, acredito que Hélio
até poderia, mas com esse elenco, será uma tarefa digna de Hércules...
Uma proeza tal, que o próprio
Hélio, escreveria em letras garrafais em seu currículo.
Até aqui, Hélio dos Anjos, no
máximo, conseguiu dar motivação, introduzir em corpos moles, alguma vontade,
alguma garra...
Entretanto, Hélio não é um ser
superior capaz de transformar jogadores medianos em atletas qualificados...
Nesse momento, nem Hélio e nem
ninguém.
Não acredite na conversa que o
ABC permitiu o empate...
Foi o Criciúma que percebeu que
era possível.
Como levar um gol aos 42 minutos,
deixando Thiago Adam subir sozinho para cabecear sem ser incomodado?
Como aceitar que Natan fique sem
nenhuma marcação na meia lua, de frente para o gol e ainda tenha à sua
disposição uma bola devolvida pela zaga de maneira tão bisonha, aos 46 minutos?
Sejamos honestos...
Não existe nenhuma cabeça de
burro enterrada no Maria Lamas Farache...
Nem tão pouco, é questão de sorte
ou azar.
O que está acontecendo no ABC
pode ser explicado de forma racional, sem que se precise usar de desculpas tão
infantis e óbvias...
Não existem fracassos ou
tragédias que não sejam montadas passo a passo.
Tomara a rodada não termine com
resultados que distanciem ainda mais o ABC da porta de saída...
Pois, sinceramente, não acredito
que será em Lucas do Rio Verde que as coisas vão começar a mudar.
Sean Connery, o primeiro James Bond, quase jogou no Manchester United...
Ontem, Sean Connery, o primeiro
James Bond, completou 85 anos...
Acontece que sua história poderia
ter sido outra.
Nos anos 50, Connery, um dos
maiores atores da história, foi convidado para fazer parte do Manchester
United...
O convite partiu do lendário
treinador, Matt Busby.
Com 21 anos, o ator escocês que
jogava como ponta direita, na equipe Bonnyrigg Rose, chegou a ser convidado
para fazer teste no East Fife, a terceira força do Campeonato Escocês no início
dos anos 1950...
Mas, apaixonado pelo teatro,
disse não.
Entrou para o elenco do musical
South Pacific, de muito sucesso no Reino Unido...
No entanto, durante a turnê pela
ilha, acabou disputando com o elenco da peça um amistoso em Manchester.
Matt Busby estava lá...
Robert Henderson, colega do
escocês no musical, conta qual foi a reação de Connery.
“Sean bateu no meu camarim e estava muito empolgado, porque jogara
futebol por 15 anos e sabia que era bom. Ele mal podia falar, de tão eufórico
que estava... repetindo de novo e de novo a importância do United, e o
privilégio disso. Eu o ouvi e o lembrei de que, se podia interpretar Tolstoy,
também conseguiria grandes filmes no futuro”.
Anos depois, numa entrevista a
revista Playboy, falou sobre o episódio...
“Eu realmente queria aceitar, porque eu sempre amei o futebol. Mas eu
parei para pensar, e perguntei a mim mesmo qual a duração da carreira de um
futebolista. Quando um jogador de primeiro nível chega aos 30 anos, ele está no
meio do caminho. Então, eu decidi ser ator, porque era algo que duraria, e eu
me divertida. Eu não tinha experiência, mas foi uma das minhas decisões mais
inteligentes da minha vida”.
Segundo o jornalista Leandro
Stein, a estreia de Sean Connery no cinema aconteceu um ano depois, em 1954,
com o filme Lilacs in the Spring...
Tornou-se protagonista pela
primeira vez em 1957, quando o Busby conquistava o seu terceiro Campeonato
Inglês pelo Manchester United, o último antes do desastre aéreo de Munique.
Em 1962, o astro viveu pela
primeira vez James Bond, enfrentando o Doutor No.
E já tinha filmado cinco filmes
da franquia quando os Red Devils finalmente conquistaram pela primeira vez a Copa
dos Campeões, em 1968, liderados por Bobby Charlton, Denis Law e George Best.
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