Hoje por volta das 9h00 minutos, lá estava eu na justiça do trabalho. Mas não pensem que fui reclamar nenhum direito e nem tão pouco era réu. Fui para testemunhar na ação que Leonardo Queiroz move contra FNF a fim de receber seus direitos trabalhistas anteriores ao período Alexandre Cavalcanti. Diga-se a bem da verdade e em nome do tratamento justo que cada coisa deve receber que ao ser demitido, Leonardo Queiroz recebeu da administração Alexandre Cavalcanti (ou seria Thiago Cavalcanti) todos os centavos referentes ao que lhe deviam. Porém (sempre há um), Alexandre Cavalcanti (Thiago Cavalcanti) não reconhece o tempo passado que se bem me lembro começou em 1995, quando Leonardo foi convidado para ingressar nos quadros funcionais da entidade...
Enquanto esperávamos a audiência muito foi conversado, muito foi dito e muito descobri. Só não fiquei chocado por ter consciência de minha nacionalidade e da moral que nos cerca, mas um Suíço, Finlandês e até mesmo os Noruegueses lavadores de dinheiro, sairiam impressionados (talvez tenha sido por isso que escolheram o Brasil) e assustados. Primeiro susto (susto, não choque); o processo contra Nilson Gomes, Inaldo Costa e Liszt Madruga foi arquivado. Juro! Foi sim! Segundo se comentou, o juiz considerou que faltavam provas para seguir com a questão (isso explica a absolvição de muita gente boa por aí. No Brasil para se provar corrupção, é preciso levar recibo assinado). Nem mesmo as declarações do presidente do Baraúnas que afirmou ter sido achacado no centro do gramado do Estádio Leonardo Nogueira em Mossoró antes do jogo Baraúnas e Vasco valeram.
Susto número dois (susto, não choque); o modus operandi para pagamento de alguns funcionários é ou era o seguinte: o sujeito recebe o dinheiro e o repassa para um clube (normalmente, os tais “amadores”) e espera que o clube o repasse de volta como serviço prestado (bacana né?).
Mas não fica só por aí... Tem mais, porém (olha ele de novo), como sou testemunha e não desejo que o jovem advogado da FNF (aliás, educado e simpático), lendo essas linhas, as use para me desqualificar... Só contarei após a audiência marcada para o próximo mês.
Em tempo... No processo a Carmem, afirma que Leonardo nunca trabalhou na FNF antes de Alexandre Cavalcanti assumir (menina veneno essa).
Enquanto esperávamos a audiência muito foi conversado, muito foi dito e muito descobri. Só não fiquei chocado por ter consciência de minha nacionalidade e da moral que nos cerca, mas um Suíço, Finlandês e até mesmo os Noruegueses lavadores de dinheiro, sairiam impressionados (talvez tenha sido por isso que escolheram o Brasil) e assustados. Primeiro susto (susto, não choque); o processo contra Nilson Gomes, Inaldo Costa e Liszt Madruga foi arquivado. Juro! Foi sim! Segundo se comentou, o juiz considerou que faltavam provas para seguir com a questão (isso explica a absolvição de muita gente boa por aí. No Brasil para se provar corrupção, é preciso levar recibo assinado). Nem mesmo as declarações do presidente do Baraúnas que afirmou ter sido achacado no centro do gramado do Estádio Leonardo Nogueira em Mossoró antes do jogo Baraúnas e Vasco valeram.
Susto número dois (susto, não choque); o modus operandi para pagamento de alguns funcionários é ou era o seguinte: o sujeito recebe o dinheiro e o repassa para um clube (normalmente, os tais “amadores”) e espera que o clube o repasse de volta como serviço prestado (bacana né?).
Mas não fica só por aí... Tem mais, porém (olha ele de novo), como sou testemunha e não desejo que o jovem advogado da FNF (aliás, educado e simpático), lendo essas linhas, as use para me desqualificar... Só contarei após a audiência marcada para o próximo mês.
Em tempo... No processo a Carmem, afirma que Leonardo nunca trabalhou na FNF antes de Alexandre Cavalcanti assumir (menina veneno essa).
Um comentário:
Caro Fernando Amaral, pude te acompanhar nessa longa conversa a espera da audiência de Leonardo Antonio.
Gostaria de parabeniza-lo pelas sábias e precisas palavras que colocaste em seu blog, não havia momento melhor pra proferir tamanha explanação como esta.
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