Um time sem nomes de peso (normalmente são tão pesados que afundam as equipes onde estão), um time sem um treinador marrento e falastrão, um time decidido a ganhar a última competição do ano por essas bandas... Isso foi o que se viu no Baraúnas.
Sem alarde, sem discursos e sem conversa mole, o tricolor mossoroense armou-se para ganhar a Copa do Rio Grande do Norte e ocupar a segunda vaga da Copa do Brasil pertencente ao Estado.
Sabendo que o ABC não estava nem aí para a Copa, que o Alecrim é mais um sonho de seus apaixonados torcedores e que o América viria para disputa com o time dos dezessete pontos, o Baraúnas só precisou somar o as facilidades do grupo da capital com o despreparo do grupo do interior, para saber que suas chances eram claras e nítidas...
Sem alarde, sem discursos e sem conversa mole, o tricolor mossoroense armou-se para ganhar a Copa do Rio Grande do Norte e ocupar a segunda vaga da Copa do Brasil pertencente ao Estado.
Sabendo que o ABC não estava nem aí para a Copa, que o Alecrim é mais um sonho de seus apaixonados torcedores e que o América viria para disputa com o time dos dezessete pontos, o Baraúnas só precisou somar o as facilidades do grupo da capital com o despreparo do grupo do interior, para saber que suas chances eram claras e nítidas...
Venceu com folga a chave interiorana sofrendo apenas uma derrota para o ASSU por 2x1 e depois, eliminou o desinteressado ABC na semifinal. Na final, enfrentou e venceu o América em Mossoró por 3x2 e repetiu o placar no Machadão.
Nada mais justo, nada mais correto e nada mais a acrescentar.
Nada mais justo, nada mais correto e nada mais a acrescentar.
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