Quem sentou para assistir o jogo Vila Nova e ABC pela vigésima rodada do Campeonato Brasileiro da Série C, ontem no Serra Dourada, esperava um coisa e viu outra.
Quem imaginou um ABC aguerrido, veloz e combativo, viu um ABC apático, lento e sem nenhuma vontade de repetir as partidas anteriores.
O sistema defensivo numa noite muito ruim, logo mostrou seu ponto mais frágil: o zagueiro Márcio Santos.
Mas a noite prometia outras surpresas desagradáveis e Paulo Musse desta vez caprichou na sua conhecida ineficiência ao “deixar” o gol para tentar cortar as bolas que são alçadas na área alvinegra.
Marcio Santos e Paulo Musse foram responsáveis diretos por Túlio ter atingido a marca dos 18 gols marcados.
Marcio ao se enrolar na tentativa de cortar um passa para Túlio, acabou errando e deixou o velho goleador livre Mara concluir.
Paulo Musse ao tentar cortar um cruzamento, o fez de forma bisonha e mais uma vez Túlio estava lá e livre de marcação, anotou mais um gol.
Já o meio campo alvinegro, não produziu, não conteve e ficou perdido entre a sua meia cancha e a meia cancha alvirrubra.
Adelmo numa noite muito ruim, até marcar não marcou e por duas vezes, ao tentar sair jogando, propiciou ao Vila condições de contra atacar.
Jean Carioca correu, correu e nada produziu, acabou substituído por Rodriguinho que entrou e apenas repetiu o Jean.
O ataque isolado e desentrosado ficou “escondido” entre os zagueiros goianos e apenas Warley apareceu... Fez o gol e depois ninguém sabe, ninguém viu.
Essa partida em Goiânia decepcionou a todos, inclusive Givanildo Oliveira que antes do jogo teceu elogios a forma de jogar do ABC e disse esperar uma partida muito difícil.
Não foi!
Quem imaginou um ABC aguerrido, veloz e combativo, viu um ABC apático, lento e sem nenhuma vontade de repetir as partidas anteriores.
O sistema defensivo numa noite muito ruim, logo mostrou seu ponto mais frágil: o zagueiro Márcio Santos.
Mas a noite prometia outras surpresas desagradáveis e Paulo Musse desta vez caprichou na sua conhecida ineficiência ao “deixar” o gol para tentar cortar as bolas que são alçadas na área alvinegra.
Marcio Santos e Paulo Musse foram responsáveis diretos por Túlio ter atingido a marca dos 18 gols marcados.
Marcio ao se enrolar na tentativa de cortar um passa para Túlio, acabou errando e deixou o velho goleador livre Mara concluir.
Paulo Musse ao tentar cortar um cruzamento, o fez de forma bisonha e mais uma vez Túlio estava lá e livre de marcação, anotou mais um gol.
Já o meio campo alvinegro, não produziu, não conteve e ficou perdido entre a sua meia cancha e a meia cancha alvirrubra.
Adelmo numa noite muito ruim, até marcar não marcou e por duas vezes, ao tentar sair jogando, propiciou ao Vila condições de contra atacar.
Jean Carioca correu, correu e nada produziu, acabou substituído por Rodriguinho que entrou e apenas repetiu o Jean.
O ataque isolado e desentrosado ficou “escondido” entre os zagueiros goianos e apenas Warley apareceu... Fez o gol e depois ninguém sabe, ninguém viu.
Essa partida em Goiânia decepcionou a todos, inclusive Givanildo Oliveira que antes do jogo teceu elogios a forma de jogar do ABC e disse esperar uma partida muito difícil.
Não foi!
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