A Nigéria de todas as seleções africanas foi a que chegou a reta final da fase de grupos com maiores possibilidades de passar...
Decepcionou!
Repetiu a velha ladainha dos africanos: tocaram a bola, marcaram forte, criaram jogadas de perigo, mostraram qualidade técnica e perderam gols...
Gols incríveis, gols imperdíveis...
Mas perderam!
Essa é a sina do futebol africano...
Triste sina, para um futebol tão alegre e tão vistoso.
Por outro lado, os coreanos, não são tão vistosos como os africanos e nem contam com a mesma simpatia com que eles contam, mas os baixinhos velozes trazem uma característica de sua cultura: disciplina e eficiência.
Se a disciplina por vezes castra a criatividade, a eficiência não perdoa o erro do adversário e foi aí, que venceram...
Chegar as oitavas de final já foi um grande negócio, pois além de melhorarem o currículo, podem olhar para o norte e rir baixinho do Kim Jong-Il, de sua farsa comunista e de seu cabelinho horroroso.
Só devem lamentar a triste sorte de seus irmãos que vivem acima do paralelo 38.
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