Desde 1974, não via uma Holanda tão pragmática, tão apegada ao conceito de “fazer o resultado e depois, administrar a vantagem”...
Não tem o brilho das equipes anteriores, não tem a mesma quantidade de grandes jogadores talentosos de antes, mas ainda é uma equipe forte e capaz de causar estragos...
Hoje, diante da Eslováquia repetiu o que tem feito durante toda a copa: primeiro buscou a vantagem e então, tratou de tocar a bola e esperara o tempo passar.
Contra o Brasil nas quartas de final, vai precisar mais que isso; será preciso unir o talento com o pragmatismo ou então, correm o risco de mais uma vez voltar para casa com a sensação que poderiam ter ido mais longe.
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