O jogo entre África do Sul e França foi o jogo esperado de ontem...
Não pelos motivos óbvios que fazem quem quer que seja, esperar por uma partida de futebol.
As chances de classificação de ambas as equipes era mínima...
O vencedor do confronto teria que marcar muitos gols e ainda esperar por uma derrota de Uruguai ou México.
O México perdeu, mas esperar muitos gols dos “Bafana, Bafana” ou dos “Bleus”, é pedir muito até para o mais pio dos pios.
Com sou ímpio – no sentido religioso da palavra –, não fiquei a “torcer lencinhos” à espera de um milagre.
Porém, creio que todos queriam ver como reagiriam os franceses, após a conturbada semana que viveram em solo sul-africano.
E o que se viu, apenas confirmou as duras palavras estampadas no Marca.com:
“A França encerrou sua participação no mundial com mais uma derrota, desta vez diante dos anfitriões sul-africanos, e confirmou seu evidente estado de decomposição”.
Palavras cruéis, mas adultos precisam ser tratados como adultos, e não há como ficar escolhendo palavras em momentos assim.
Não como analisar a situação, não seria honesto construir uma opinião com base em matérias de jornais, site e blogs, mesmo que esses sejam franceses.
Para se posicionar diante de um fato de tal magnitude, seria preciso ter vivido de perto todo o imbróglio e esse, começou muito antes da Copa do Mundo.
Raymond Domenech sai para alívio de muitos e a Federação Francesa será passada a limpo pelos seus filiados e pelo governo francês.
Em relação à África do Sul, é possível dizer que eles podem vir a ser uma das mais respeitáveis equipes do continente, mas terão um longo caminho até conseguirem superar no coração dos sul-africanos, os Springboks e suas memoráveis conquistas.
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