Conversei com meu filho sobre Felipe Mamão – ambos jogaram na Tuna Luso em 2006 – e, Alexandre tem sobre ele, a melhor das impressões.
É rápido, habilidoso, se posiciona bem na área, sabe buscar o jogo e passa a bola com precisão...
Estas foram algumas qualidades que Alexandre fez questão de citar no antigo companheiro de equipe.
Disse a ele que algumas pessoas afirmam que Felipe é desligado e Alexandre riu e disse: “ainda bem, pois se fosse ligado o tempo todo, ou já tinham quebrado sua perna ou, ele marcaria um saco de gols por partida”...
Aproveitei e cutuquei com vara curta: e por que então, esse menino ainda não chegou a um grande clube?
Alexandre respondeu: “Pai ele já nasceu num grande clube; o avô dele é um austríaco que fez fortuna no Pará e a família é rica – ele não precisa de futebol: joga por que gosta e por que pode”.
- “O senhor sabe que o nome dele é Felipe Pullhuber”?
- “Mamão é o apelido do pai dele e aí, ele acabou herdando. Na verdade, ele nem gosta muito de ser chamado de Mamão”.
- “Ficava puto nos treinos, quando não marcava gols e eu, o Flamel, e o Preto Marabá, ficávamos dizendo que o Mamão estava podre”...
- “Agora, é gente boa, mas como não precisa da bola para nada, não atura muito desaforo não”.
- “Ah, não sei como ele está agora, pois já faz 5 anos que não o vejo, mas se ele continuar jogando o que jogava, pode acreditar que o América fez uma excelente contratação”.
Bem, essa é a contribuição que posso dar sobre Felipe Soares Pullhuber, o Mamão.
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