Terminada a reunião entre a cúpula americana!
Clóvis Emídio não renuncia, fica...
Se, fica fortalecido ou não, é difícil dizer – devem ter encontrado um meio termo entre George VI e Winston Churchil –, mas certamente, sua permanência evita que as rachaduras se transformem em fendas capazes de condenar toda a estrutura da instituição.
Ao menos nesse momento, venceu o bom senso e assim sendo, espera-se que conciliação seja a palavra de ordem entre homens maduros e responsáveis.
A ninguém interessa ver o América nas páginas dos livros de história como um clube que morreu envenenado por vaidades pueris...
O América é uma força do nosso futebol; é assim que deve ser visto hoje e é assim que deve ser visto sempre.
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