Eram talvez, 16 horas, quando encontrei no Praia Shopping um torcedor do ABC que me cumprimentou e sem a menor cerimônia me perguntou: você já soube da morte de Nilson Mário?
Coitado, ele não sabia o quanto eu gostava de Nilson e nem tão pouco esperava que apenas balançasse a cabeça indicando meu desconhecimento, lhe fosse dado como resposta.
Aturdido, estendi a mão num gesto de despedida e fui tentar colocar as emoções em ordem.
Não tenho ilusões sobre vida posterior, à morte...
Entendo, que a morte não é nenhum mistério, mas ainda assim, sou humano, me apego às pessoas e quando as perco, sinto sua falta.
Entendo, que a morte não é nenhum mistério, mas ainda assim, sou humano, me apego às pessoas e quando as perco, sinto sua falta.
Vou sentir falta de Nilson Mário...
E, esse sentimento, mesmo amenizado pelo passar dos anos, há permanecer vivo, pois saudade é companheira fiel.
Descanse em paz meu amigo e saiba que foi uma honra ter lhe conhecido.
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