Imagem: Arquivo particular do Fernando Amaral FC
Se o argumento de que o pentacampeonato mundial nos dá a supremacia no mundo, é forte...
Podemos então, considerar que os 15 títulos da Copa América, dão ao Uruguai a supremacia incontestável no continente...
Podemos então, considerar que os 15 títulos da Copa América, dão ao Uruguai a supremacia incontestável no continente...
Antes que alguém pule nas tamancas e diga que é melhor mandar no mundo que no continente, lembro uma frase que ouvi a muitos anos de meu avô; “o marechalato, garante ao Lott (Marechal Henrique Batista Duffles Teixeira Lott) na maioria das vezes, a palavra final; no entanto, quem compartilha de sua intimidade, sabe perfeitamente que em sua casa, Dona Antonieta é sempre quem encerra as discussões”.
Hoje, o pequenino Uruguai assumiu solitário o posto de maior campeão continental...
Uma incrível façanha para uma nação de pouco mais de três milhões de habitantes, incrustada entre dois gigantes: a Argentina e seus 41 milhões de habitantes e o Brasil, com seus 193 milhões de habitantes.
Na partida realizada em Buenos Aires no estádio do River Plate, o Monumental de Ñunes, o Paraguai tentou repetir a mesma estratégia que o levou a final.
Segurar a pressão do adversário e buscar desgastá-lo emocionalmente para então, tentar vencer num contra ataque, ou deixar que a decisão por pênaltis resolvesse a questão.
Não deu certo!
O Uruguai entrou em campo decidido a vencer, e aos 12 minutos, Luís Suárez abriu o marcador...
O Paraguai sentiu o golpe, sentiu também que diferente do Brasil, o Uruguai não se perderia em firulas e jogadas de efeito...
Aos 42 minutos, Diego Forlán ampliou para 2x0 e praticamente fechou questão.
Na segunda etapa, o travessão impediu o primeiro gol paraguaio e logo depois, o goleiro Muslera, também.
Depois disso, foi só esperar o tempo passar, mas antes que o árbitro encerrasse o jogo, Diego Forlán marcou o terceiro gol da celeste olímpica – aliás, em minha humilde opinião, vestem os uruguaios, o uniforme mais bonito do planeta.
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