Imagem: Getty Images
O primeiro tempo pertenceu à
República Tcheca...
O inicio arrasador definiu o
resultado da partida.
Petr Jiráček aos 3 minutos abriu
a contagem e Václav Pilař aos 6, marcou o segundo gol...
Depois disso, a Grécia se
defendeu e por sorte escapou de tomar mais gols.
Na segunda etapa, os tchecos
entraram de salto alto, reduziram o ritmo e por pouco não viram a vitória
escapar por entre os dedos...
Os gregos voltaram dispostos a
mudar o placar, foram à frente, martelaram e numa falha de Petr Čech, Gekas
diminuiu a contagem.
Não foi um jogo de grandes
jogadas, de dribles sensacionais e nem tão pouco havia nenhum “fuoriclasse” a
desfilar pelo gramado...
Não foi o jogo dos sonhos dos
idiotas que em seu preconceito disfarçado de bom gosto, afirmam que o futebol
só tem valor se repleto de fantasia...
Acho graça dessa gente...
Falam como se em seus países ou
regiões, só desfilassem gênios, craques indiscutíveis e incontestáveis.
Pobres de espírito, não
compreendem as diferenças, os estilos e as formas como cada povo se comporta
com a bola nos pés.
Dizem-se a favor da diversidade,
mas no fundo, gostariam mesmo é que o mundo tivesse os riscos e rabiscos de
seus layouts previamente concebidos, onde sua vontade imperasse soberana e tirânica.
Grécia e República Tcheca fizeram
sim, um grande jogo...
No seu estilo, no seu jeito...
E não faltou raça,
empenho, suor, dedicação, doação e vontade de vencer...
Coisa que em muito gênio falta.
Quem gosta de futebol e escolheu
um lado, certamente roeu as unhas.
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