Imagem: Valdrin Xhemaj/EPA
O Brasil afundou no Mundial de Esportes Aquáticos, disputados em Kazan, na Rússia...
Pan-Americano é uma coisa,
Mundial e Olimpíada, é outra, já dizia o velho morador de rua que habitava as
marquises das entre quadras 214/213, em Brasília, com seu caustico realismo.
Foram 7 medalhas...
Uma fuga...
E duas desistências.
As medalhas:
Ganhamos sete medalhas, sendo
quatro em provas que não são olímpicas:
Ouro na maratona aquática feminina
25km com Ana Marcela Cunha e prata com a equipe mista de maratona aquática (Ana
Marcela, Diogo Villarinho e Allan do Carmo), com Nicholas Santos nos 50m
borboleta e Etiene Medeiros nos 50m costas.
As outras três medalhas foram
obtidas em provas olímpicas:
Prata para Thiago Pereira nos
200m medley...
Bronze para Bruno Fratus nos 50m
livre...
E bronze para Ana Marcela Cunha
na prova de 10km da maratona aquática...
É um resultado inferior ao obtido
no Mundial de Barcelona (10 medalhas, sendo três de ouro).
A fuga
César Cielo.
As desistências
Guilherme Guido abrir mão de
nadar o desempate dos 50m costas, no sábado...
E Thiago Simon não apareceu para
participar dos 400m medley, no domingo.
Aí você se pergunta:
Faltou o que?
Dinheiro?
Não se pode afirmar ao certo o
que faltou, mas se pode afirmar com convicção que não foi dinheiro...
Só dos Correios, foram R$ 95,8
milhões para a Confederação de Desportos Aquáticos: R$ 46 milhões em 2014 e R$
49,7 milhões nesta temporada.
Outros milhões vieram do
Ministério do Esporte, da Lei de Incentivo e da Lei Piva.
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