“Só vamos pegar dinheiro se a taxa for boa para o clube. Enquanto isso,
vamos administrando. Você conversa com os fornecedores, prorroga o pagamento,
reduz despesas. Já saíram jogadores que custavam R$ 26 milhões por ano e não
estavam sendo aproveitados”.
“As taxas estão muito ruins e não podemos fazer loucura. Estamos
resistindo, pode ser que uma hora a gente não consiga resistir e aceite as
condições do mercado (para emprestar dinheiro). Mas, por enquanto não, vamos
resistindo, cortando gastos, renegociando pagamentos. Já reduzimos a folha de
salarial em pouco menos de R$ 3 milhões por mês com a saída de alguns atletas”.
A primeira afirmação é de Osvaldo
Vieira de Abreu, vice-presidente de administração e finanças do São Paulo...
Já a segunda foi feita por
Emerson Piovezan, diretor financeiro do Corinthians.
Enquanto dois gigantes do futebol
brasileiro puxam o freio, evitam empréstimos e cortam despesas; aqui jornalista
pregam que nossos clubes devem se endividar para contratar e contratar...
Nada é mais fácil que gastar a
grana dos outros.
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