Ricardo Teixeira através de ação
judicial impediu a venda em livrarias do livro com o relatório da CPI da CBF
Nike...
A justiça do Rio de Janeiro, deu
ganho de causa ao cartola e proibiu a venda.
Agora, o começa a ser
disponibilizado em capítulos, na internet...
Boa parte da propina paga ou
recebida na corrupção do futebol internacional passou por bancos estrangeiros,
entre eles o Delta, com matriz em Nova Iorque.
O vínculo da CBF e de Ricardo
Teixeira com este banco foi identificada pela CPI, em 2001...
Caso você meu caro leitor, não
faça parte da bancada da bola e tenha interesse em saber como funciona o
submundo do futebol, basta clicar nesse link e começar a colecionar os capítulos
que serão pouco a pouco disponibilizados.
Primeiro capitulo:
O processo de limpeza do futebol brasileiro começou há 15 anos, com a
CPI CBF/Nike, da qual eu fui relator. Foi graças a revelações desta CPI, como
as operações criminosas realizadas no banco americano Delta, que a Justiça
americana prendeu José Maria Marin e indiciou Ricardo Teixeira e Marco Polo Del
Nero, o que fez o último se afastar do comando da CBF. O trabalho na CPI
resultou no livro “CBF/Nike” (2001, Casa Amarela), que na época foi perseguido
pelos que hoje são réus da Justiça americana.
Quer saber como o futebol pode ser passado a limpo? Acompanhe a publicação
em capítulos semanais do livro que escrevi com Aldo Rebelo, todo sábado, aqui
na nossa página. O primeiro capítulo publicado trata justamente das operações
no banco Delta, que tantas repercussões causaram.
Silvio Torres/Deputado Federal/PSDB/SP
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