"A única premissa
inegociável é que não voltaremos a administrar o Maracanã. Governo tem de
cuidar de segurança, educação e saúde, não de estádio de futebol", afirma
o chefe da Casa Civil, Leonardo Espíndola.
A perspectiva causa calafrios no
Palácio Guanabara, tão premido pela precariedade fiscal que, na semana passada,
anunciou que vai parcelar o pagamento do salário dos servidores.
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