O ano de 2016 será o divisor de
águas...
Ou o futebol brasileiro encara o
desafio e abraça definitivamente a modernidade, ou então, assistiremos o
doloroso definhar do esporte que tanto nos encanta.
Engana-se quem pensa que a queda
de Marco Polo Del Nero é o fim do modo perverso que se comanda o futebol no
Brasil.
A má gestão, para falar o mínimo, não foi embora com Ricardo Teixeira, com José Maria Marin e não irá com Del Nero...
A má gestão, para falar o mínimo, não foi embora com Ricardo Teixeira, com José Maria Marin e não irá com Del Nero...
Romper com um tipo de gestão e de
mentalidade que se perpetua por anos e anos não é tão fácil como se imagina.
Porém, agora é a hora...
É o momento de os clubes
assumirem as rédeas...
Nunca a CBF e seus vassalos
estiveram tão fragilizados, tão emparedados e tão amedrontados.
O futebol só existe em função dos
clubes...
A CBF e as
federações, também.
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