Depois da Gillette em dezembro,
da Unimed, em janeiro e da Sadia, uma semana atrás, agora quem se desliga da
CBF é a Michelin...
A lama que escorre um pouco mais
lenta que a que destruiu o Rio Doce, porém, mais fétida, aos poucos vai
afastando as empresas que sabem o quão importante é manter seus nomes limpos.
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