Este espaço não propõe defesa nem ataque a nenhum clube ou pessoa. Este espaço se destina à postagem de observações, idéias, fatos históricos, estatísticas e pesquisas sobre o mundo do futebol. As opiniões aqui postadas não têm o intuito de estabelecer verdades absolutas e devem ser vistas apenas como uma posição pessoal sujeita a revisão. Pois reconsiderar uma opinião não é sinal de fraqueza, mas sim da necessidade constante de acompanhar o dinamismo e mutabilidade da vida e das coisas.
sexta-feira, agosto 10, 2007
Valeu Marcos Lopes...
É traumatico para quem não se preparou...
Hélio tem razão, é mesmo traumático para o torcedor do América ver suas cores e sua tradição serem maculadas por campanha tão vil.
É mesmo traumático para o torcedor do América se sentir enganado por bravatas eufóricas ditas e repetidas sem nenhum pudor...
É mesmo traumático para o torcedor do América ir ao estádio e assistir a um grupo apenas esforçado desfilar mediocridade para todo o país...
E por fim...
quinta-feira, agosto 09, 2007
Me engana... Eu gosto!
O Grêmio que parecia ter sido contido, ao voltar para a segunda etapa encurralou a equipe americana e ganhou quando quis ganhar.
Agora restam ao América 20 partidas e desse total de sessenta pontos, 36 precisam ser conquistados...
Onze contra onze...
Desde que me reconheci como ser pensante ouço tal frase, cheguei na minha infância e juventude a usá-la nas discussões com colegas que diziam ser seus times superiores ao meu. Mas com o passar do tempo acabei percebendo que seu uso não deixava de ser o reconhecimento mesmo que por vias tortas da superioridade do outro. Não deixava de ser uma tentativa de ressuscitar os 300 guerreiros de Esparta e Leônidas seu rei. Portanto ao ler a frase do goleiro Gléguer postada no blog do Marcos, percebi que para o goleiro só resta o uso de um velho e batido chavão para tentar buscar animo diante de Dario e seus milhares de soldados persas.
quarta-feira, agosto 08, 2007
“Como pode esse inglês escurinho querer tomar a coroa que após o branquelo alemão se aposentar ia ser minha”?
Charge: Gustavo Duarte
O esporte é lugar de egos e superegos inflacionados... Vez por outra um desses egos acaba explodindo e mostrando carências, futilidades e deformações de caráter. Aproveitando um desses momentos o genial Gustavo Duarte nos brinda com a charge acima... O espanhol Alonso deu um chilique e fez biquinho...
Poeminha tosco...
Que desembarca no Augusto Severo...
Vejo que não é mais lero, lero...
O que muita gente diz...
No América...
Mesmo que alguns torçam o nariz...
Está cheio de dirigente aprendiz...
terça-feira, agosto 07, 2007
Anunciam, mas não contam tudo...
Nada como ter empresário bem relacionado... Boa sorte Wesley.
A Segunda Divisão de Futebol dos Emirados Árabes Unidos é disputada por 16 equipes e teve seu inicio no dia 21 de setembro de 2006 e seu término no dia 11 de maio de 2007.
Colocação Final
1 – Dhafra 66 pontos
2 – Hatta 65 pontos
3 – Al Itthad Kalma 64 pontos
4 – Ajman 61 pontos
5 – Ras Al-Khaima 57 pontos
6 – Bani Yas 54 pontos
7 – Al Khaleej Khor Fakkan 54 pontos
8 – Dibba Al-Hisn 45 pontos
9 – Dibba Fujeira 35 pontos
10 – Al Arabi Umm Al Qiwain 34 pontos
11 – Hamra Island – 31 pontos
12 – Thaid 28 pontos
13 – Himriya 23 pontos
14 – Al Urooba 23 pontos
15 – Masafi 19 pontos
16 – Ramms Mirbih 18 pontos
Precisavam dar uma satisfação... Deram!
Entre o saltar do vigésimo andar ou esperar ser engolido pelas chamas...
Mas sejamos otimistas e imaginemos que esses salvadores da pátria existem e toparão vir... Quanto irão pedir? O dobro do que ganham ou o triplo? Certamente irão querer dinheiro adiantado, pois virão sabendo que mais algumas derrotas liquidam qualquer chance matemática de evitar a degola. O América dispõe de caixa para tal? Essas são questões que devem ser levadas em conta por quem anseia por contratações de peso.
domingo, agosto 05, 2007
Não dá para comparar... Ou passava ou seria difícil explicar.
ABC alivia sofrimento dos que amam o futebol local...
O Náutico veio a Natal, viu o desespero americano e venceu com requintes de crueldade... 5x1.
Conclusão...
Marcelo Veiga disse o que já se esperava...
O Dr. José Rocha desabafou...
Gustavo de Carvalho falou...
Se você souber, mantenha segredo...
sexta-feira, agosto 03, 2007
No país das meias verdades as mentiras prevalecem
Tenho me batido ao longo do tempo na defesa de maior transparência nesse assunto (mesmo que alguns defendam que por serem entidades privadas os clubes não precisam dar satisfação ao publico de suas transações sejam quais forem). Sempre acreditei na contratação realista baseada no principio do contrato quem posso e com o dinheiro que tenho. Infelizmente no Brasil os clubes contratam sem nenhum critério e aceitam ou oferecem salários acima do que podem pagar. Esse processo os torna um imenso sumidouro de dinheiro e tem afastado investidores estrangeiros sérios (ficaram uns poucos e honrados, mas também atraíram muitas “lavanderias” para cá). Tal postura inviabilizou economicamente a maioria dos clubes e proporcionou a emigração de muitos de nossos atletas para o exterior ainda jovens demais.
Há algum tempo tenho tentado levantar a discussão junto a colegas de imprensa esportiva sobre uma norma em vigor na maioria das ligas européias e que praticamente eliminou os maus pagadores do futebol de lá. Na Inglaterra existe um comitê que fiscaliza todas as transações feitas pelos clubes e pune rigorosamente os que cometem ilegalidades. Na França os clubes são obrigados a apresentar antes das competições uma planilha de gastos e depositar na liga os valores ali referidos. Não é incomum lermos em sites de federações frases como esta: “Withdrew for financial irregularities ou license denied for financial problems”. Esse é o padrão e é assim que inúmeros países mantêm na linha os mais afoitos. Porém tenho encontrado dificuldades em debater o assunto, pois normalmente me é dito que essa é uma questão cultural e que não posso querer comparar o Brasil com a Europa (creio que manter o status quo é interessante para muitos).
Enquanto a cultura do errado prosperar seremos obrigados a ouvir, dirigentes se pavoneando por pagarem em dia os salários de seus empregados, como se isso fosse algo extraordinário. Ou continuaremos a ouvir dirigentes usar a “realidade do futebol” como desculpa rota para não honrarem com suas obrigações trabalhistas.
Ligações perigosas...
quinta-feira, agosto 02, 2007
Nos bastidores, Brasil perdeu guerra da altitude...
A CBF tentou, sozinha, bancar a idéia de que deveria ser proibido jogar acima de determinada altitude. Em uma manobra sorrateira, os brasileiros fizeram um rápido lobby na Fifa para provocar uma decisão acelerada da questão. Depois das dificuldades que o Flamengo teve para enfrentar o Real Potosí a quase 4 mil m, o tema virou questão de honra para os rubro-negros.
Não demorou, os médicos Serafim Borges e José Luiz Runco – ambos do Flamengo e da CBF – prepararam um dossiê a respeito dos efeitos da altitude em atletas. A pesquisa foi enviada à Fifa em nome do Flamengo – com chancela da CBF – e foi aceita como prova da necessidade de vetar jogos em tais condições. Funcionou e a Fifa vetou o futebol internacional a mais de 2,5 mil m.
A notícia foi uma bomba para Bolívia, Peru, Colômbia e Equador. Não apenas por, de uma hora para outra, perderem o direito de jogarem – seleções e clubes – em cidades importantes como La Paz, Cochabamba, Oruro, Cuzco, Bogotá e Quito, mas também por não haver aviso prévio. A Fifa simplesmente não anunciara que esse tema seria debatido em sua reunião de Comitê Executivo de no final de maio e pegou os andinos desprevenidos.
Essa “surpresa” foi fundamental para deixar o clima tenso no futebol sul-americano. Os países se sentiram traídos, pois Joseph Blatter pessoalmente dissera, em visita à Bolívia em 2000, que havia sido criado nas montanhas suíças e reconhecia o direito de se jogar futebol na altitude. Pior, sem o tal aviso prévio, tirou de bolivianos, equatorianos, peruanos e colombianos o direito de resposta.
O cenário ficou particularmente mais delicado porque, em princípio, a Fifa pretendia discutir abertamente esse assunto em outubro. Os países andinos esperavam por isso, imaginando que poderiam apresentar pesquisas que provassem que o risco não é tão grande quanto alguns pintam (e, comparando as diversas versões, seria possível uma decisão consistente e legítima). Do jeito que foi, a determinação ficou com jeito de algo arbitrário, pouco democrático e sem transparência. Até porque o valor estipulado (2,5 mil m) era o suficiente para não atingir a Cidade do México, centro importante do futebol internacional.
Os países andinos perderam a primeira batalha, mas estavam dispostos a seguir com a guerra. Evo Morales, presidente da Bolívia, foi o mais envolvido. Ele defendeu o direito de universalização do futebol, disputou partidas em cidades altas para mostrar que não há riscos, chegou a acusar diretamente o Brasil de “puxar o tapete” boliviano e ameaçou liderar um boicote de seu país à Copa América. Colômbia, Peru e Equador também aderiram ao movimento (exceto no caso do boicote), exigindo que a Conmebol interviesse diretamente com a cúpula da Fifa.
O bloco dos quatro países andinos (mais a Venezuela de Hugo Chávez, que, por afinidade política com a questão, também se manifestou em favor dos jogos na altitude), em teoria, era fraco diante dos adversários continentais. No entanto, Chile, Uruguai e Argentina – essa última era considerada aliada pela CBF – também se colocaram a favor, isolando o Brasil na Conmebol e tornando a decisão inicial da Fifa cada vez mais difícil de sustentar politicamente.
O fato de os próprios países sul-americanos estarem pedindo cada vez uma postura diferente da Fifa deixou a federação internacional desgostosa com a situação, pois era embaraçoso ter de rever uma decisão a pedido da Conmebol, sendo que o pedido inicial partira justamente de uma entidade filiada à Conmebol. Desde a primeira semana após a decisão já se falava que o limite mudaria para 3 mil m – patamar que já liberaria cidades como Cochabamba, Quito, Toluca e Bogotá – e que La Paz seria exceção por “uso e costume e para evitar conflito internacional”.
O Brasil não contava com a capacidade de mobilização de seus vizinhos. Na última semana de junho, a Fifa confirmou a expectativa e a altitude máxima para jogos internacionais passou a ser 3 mil m. Além disso, a decisão passou a valer apenas para jogos de seleções, e não teria efeito na Copa Libertadores e na Copa Sul-Americana. Ponto para os andinos, que terão de volta uma importante arma nas eliminatórias.
A declaração de Blatter que prenunciou a liberação de La Paz em 5 de julho mostrou como a Fifa estava disposta a lavar as mãos e jogar esse problema no colo da Conmebol. O suíço deixou evidente que não iria mais se preocupar com uma briga interna da América do Sul que respingou mundialmente. Assim, La Paz, a 3,6 mil m, estaria liberada se as federações sul-americanas concordassem. A única exigência do dirigente é que a definição se desse antes de setembro, quando têm início as Eliminatórias para o Mundial da África do Sul.
A queda de braço terminaria a favor de quem estiver com mais força política. Em teoria, o Brasil até poderia encarar o resto da América do Sul se usasse suas armas, mas a própria CBF largou mão da causa e viu imóvel a reação dos vizinhos. Claro, Ricardo Teixeira não é bobo e sabe que não deve se indispor com aliados em época de candidatura para sede de Copa do Mundo. Além disso, já tinha feito sua parte para agradar aos apelos do Flamengo e de parte da imprensa que ficara chocada com o que ocorrera no jogo dos rubro-negros em Potosi.
A visita de Joseph Blatter à Venezuela para a final da Copa América serviu como deixa. O suíço se reuniu com os presidentes das dez federações sul-americanas e tratou sobre as eliminatórias. Dessa conversa saiu a decisão definitiva sobre o veto a jogos internacionais na altitude, com 3 mil m de limite máximo, mas exceção para La Paz. O Brasil começou as Eliminatórias com uma derrota. De natureza política, é verdade, mas não deixa de ser uma derrota.
quarta-feira, agosto 01, 2007
Nada de novo no fronte...
No intervalo o treinador Marcelo Veiga chegou a declarar que a saída era trocar todo mundo e honestamente Marcelo não ficou longe da verdade. Renê infelizmente não é goleiro para um campeonato desse nível, a zaga não é ruim, é péssima (exceção de Robinson). O meio campo do América não existe como conjunto e vive de raros momentos individuais de um Paulo Isidoro. Souza sumiu, desapareceu, esqueceu o futebol vistoso e elegante que fez dele o craque do time. Sobre o ataque americano nada a dizer, afinal só se pode elogiar ou criticar o que existe e o América não tem ataque.
Na falta de coragem para admitir a verdade, vale a insanidade...
Só agora Ricardo Bezerra viu o que todo mundo já tinha visto...
terça-feira, julho 31, 2007
Organização + Gestores competentes = Cofres cheios e torcedor feliz... Simples.
O que seria dos espertos, sem nós os otários...
Poeminha Tosco...
Para afastar o nordeste da elite do futebol...
Mas não precisou combinar nada com ninguém...
Pois com os dirigentes que América, Náutico e Sport têm...
Combinar seria perda de tempo...
Já que em matéria de incompetência e lambança...
Esses dirigentes mostram pujança...
Poeminha tosco...
Roubada e vilipendiada sem o menor pudor...
Usada como balcão...
Onde tudo se troca...
Desde que seus chefes amealhem a parte do leão...
Agora é lugar...
Para sustentar gente formada, mas sem formação...
Dizem que lá...
Há quem ganhe até 4 mil...
Tudo sob a complacência de seus filiados...
Que a tudo assistem...
Ou como aliados ou como pau mandados...
A vitória dos espertalhões.
Pan-americano... Festa de americano.
Não sabem a diferença entre causa e efeito...
A FNF Pagou, mas sob ameaça...
segunda-feira, julho 30, 2007
Saudades da Série B...
Mais um que vai abandonar a nau que afunda...
Frase de um importante dirigente do futebol local...
A patética segunda feira de Carmem Lúcia... Parte 1
A patética segunda feira de Carmem Lúcia... Parte 2
domingo, julho 29, 2007
Seguir é preciso...
Quero agradecer a todos que de uma forma ou de outra manifestaram sua solidariedade... Foram muitos os que escreveram, foram muitos os que pronunciaram palavras de conforto, foram muitos os que em silencio deixaram transparecer seus sentimentos, foram tantos que nem sei quantificá-los. Obrigado a todos.
Foram dias de angustia, de perplexidade, de vazio e solidão. Foram horas amargas que se arrastaram lentamente, mas também foram horas de reflexão.
Prateio a perda, a falta e a dura certeza de não mais vê-la, não mais tocá-la e não mais beijá-la. Porém não me sinto desamparado, tenho as recordações, as lições e certeza de ter sido muito amado.
Não me sinto infeliz, nem poderia... Minha mãe não me ensinou a temer a vida e nem a morte, ensinou-me que a vida é estrada onde nem tudo são escolhas e nem tudo são acasos. Ensinou-me a entender que meus fracassos são meus e não culpa de fatores externos. Ensinou-me que vitórias são momentos felizes, mas que por serem momentos por vezes se vão e por fim, me ensinou que a morte é fecho de ciclo, é descanso, é permitir que outras vidas surjam através da vida que se extingue...
Agora é hora de seguir e vou fazê-lo, mesmo que ao meu lado fique o vazio dos que o tempo cioso de sua missão me tomou.
Obrigado por tudo meu amor, descanse em paz.
segunda-feira, julho 02, 2007
Minha mãe faleceu... Desculpem, mas ficarei ausente alguns dias.
Se foi dormindo em paz...
Se foi serena, doce e tranqüila...
Tenho certeza que seu último pensamento foi para nós...
Seus filhos, seus amores e sua razão de viver...
Meu coração está em pedaços...
Minha alma sangra...
Mas vou superar essa dor imensa...
Sou fruto de um homem e uma mulher que sempre foram fortes e dignos...
Sou parte deles...
E isso ninguém pode me tirar...
Descanse em paz Dona Therezinha...
Obrigado por tudo...
Por tudo que deixou de viver para me fazer feliz...
Por tudo que me ensinou...
E pelo imenso amor que me dedicou...
Fico aqui minha mãe querida...
E espero honrar seu nome, seu amor e sua vida.
Valeu a pena mãe, valeu a pena cada dia que vivemos...
Nunca vou esquecer sua voz, seu toque, seu beijo e seu olhar...
Morro um pouco...
Mas preciso seguir...
domingo, julho 01, 2007
Mesmo diante da verdade alguns insistem em dizer que com pouco se resolve...
O glorioso meio campo alvirrubro seria capaz de sustentar equipes como Cruzeiro, Atlético, Grêmio ou mesmo o Criciúma da segundona? Souza seria titular absoluto em alguma dessas equipes? Talvez... O ataque vermelho seria escalado de olhos fechados por quem? Contra quem?
O elenco do América é limitado, muito limitado... Temos por aqui no máximo um ou outro que seriam reservas razoáveis, nunca titulares. Portanto é bom parar com esse discurso de que melhorando setores, melhoraremos o time... A Primeira Divisão não é lugar para alquimistas, nem para experimentos empíricos. A Primeira Divisão não permite enrolação...
sábado, junho 30, 2007
A Bolívia é a Bolívia... Sorte do Uruguai.
No papel era uma coisa, no campo é outra...
Os de cá, também fazem lambanças como os de lá...
A maca foi pro brejo...
Não faço parte do grupo de bajuladores, mas não me sinto feliz em vê-lo nessa situação.
O discurso foi sereno, mas a alma está ferida.
Os vendedores de ilusão vendem, mas não entregam.
Sai Lori... Mas não deveria sair só.
sexta-feira, junho 29, 2007
Poeminha tosco...
Não permita tal coisa...
Amistoso profissional...
É dose cavalar...
Nem os mártires de Uruaçu iriam suportar...
Eles jogam com paixão...
É só no que se fala na praia...
quinta-feira, junho 28, 2007
O Ministerio del Poder Popular para El Deporte é mágico... E ridículo.
O México adora as camisas amarelas...
Os goleiros de Chile e Equador...
quarta-feira, junho 27, 2007
Zico falou como falam os livres...
Aqui jogador ainda é tratado como propriedade...
Ao que consta Marquinhos cumpriu suas obrigações para com o clube, foi correto nas suas relações de trabalho, respeitou seus chefes e companheiros e fez o que todo atleta tem que fazer, suou a camisa e se empenhou ao máximo nas suas funções. Portanto ao perceber que seu ciclo no ABC estava chegando ao fim, nada mais justo que buscar novos horizontes e nada mais correto que buscar esses horizontes em um clube da primeira divisão. Que jogador nesse país não gostaria de disputar a Série A? E porque Marquinhos seria diferente? Desde quando alguém é obrigado a pedir permissão para trabalhar algures ou alhures?
Mas infelizmente não é assim que pensam nossos “modernos” dirigentes, não é assim que funciona sua lógica. Falam de democracia, liberdade, cidadania e direitos com desenvoltura, pregam modernidade e encantam os simplórios em meros exercícios de retórica. Porém ao se sentirem contrariados mostram sua verdadeira face, pegam o rebenque e se postam nos degraus imaginários da velha casa grande em que suas almas de “coronéis” ainda habitam e passam a gritar ordens a seus feitores, a cobrar castigos e retaliações contra os que não entendem que uma coisa é o que dizem, outra é o que pesam.
A celeste não merecia isso... Peru 3x0 Uruguai.
Pediram, mas não receberam...
terça-feira, junho 26, 2007
Embalagem bonita... Presente ruim.
Glay Karlys apresentou um belo projeto...
Chega de prejuízo, chega de caronismo e chega de casuísmo... O Rio de Janeiro vai privatizar o Maracanã.
segunda-feira, junho 25, 2007
A criatividade, a inteligência e o bom humor, estão na arquibancada...
A torcida que antes exaltava seus dirigentes e craques, só agora começa a perceber que seus heróis têm pés de barro...
Discurso após a derrota...
Após a derrota é hora de corrigir rumos...
domingo, junho 24, 2007
Sem roupa e sem o escudinho da FIFA...
Vencer antes que seja tarde...
sexta-feira, junho 22, 2007
Obrigado Gerson...
Aedes aegypti vence fácil...
Repetitivos e chatos...
Wallyson já encerrou seu tempo no alvinegro, já devia ter ido e já era para estar vivendo uma nova fase em sua vida. Max é uma mala sem alça, não vale todo esse esforço e é tratado como artilheiro nato por um ou dois gols importantes que marcou. Porém a arbitragem já está virando coisa de obcecado, coisa de quem não consegue ou não quer ver a verdade. Ocorreram erros dos árbitros contra o América é verdade, mas também ocorreram erros que favoreceram o América. Mas nenhum desses erros foi maior que esperar seis meses e não conseguir montar um time dentro dos padrões mínimos exigidos por uma competição de nível tão alto. Nenhum arbitro errou tanto quanto erraram os que permitiram a equipe buscar entrosamento e condicionamento dentro da competição.
Meu caro Lori não caia nessa, você sabe perfeitamente que não é bem por aí.
Por que o Boca teria pressa?
Ora, por que o Boca teria pressa? A confusão é óbvia. Diante da pressa natural do Grêmio, houve quem quisesse que os argentinos batessem os escanteios, tiros-de-meta, cobrassem os laterais e se levantassem depois de cada falta com a mesma rapidez dos brasileiros.
Só que os 90 minutos tinham um significado para o Grêmio e outro, oposto, para o Boca. Basta imaginar a situação inversa. O time nacional defendendo um resultado de 3 a 0.
Sabe o que esses mesmos críticos diriam? Que o Grêmio não tem motivo para ter pressa, que o Grêmio está na dele, que deve sim administrar a vantagem, blablablá. Menos, gente, menos.
Ruiz foi sim quase perfeito, não teve nenhuma influência no resultado e ainda, se falhou, foi por não expulsar alguns brasileiros.
E provavelmente não expulsou por cálculo, para não tumultuar um jogo que ele levou na boa.
Vamos aprender a perder? Afinal, 5 a 0 em dois jogos não permite contestação.
Em tempo: esta visão não é apenas do blogueiro.
Renato Marsiglia, que comentou o jogo no Sportv, tem a mesma opinião.
Provavelmente por não estar preocupado em ser mais realista do que o rei e por se comportar como comentarista, não como torcedor.
quinta-feira, junho 21, 2007
CA Boca Junior é hexa... 2x0
O choro do injustiçado é nobre... O do manhoso não.
Somos ricos de recursos, mas pobres de idéias...
quarta-feira, junho 20, 2007
Foi prejudicado, mas também foi beneficiado...
Proposta indecente...
ABC 2x0...
terça-feira, junho 19, 2007
César Virgilio um homem sério...
Arbitragem ruim: espetáculo é quem perde
Não foi um desastre, mas foi ruim a arbitragem do trio cearense no jogo Sport x América. Quando desagrada aos dois times é um mal sinal. E os árbitros cearenses conseguiram isso. As duas equipes "chiaram" e o pior de tudo: ambas tiveram razão. A expulsão de Souza foi um grande equívoco e não deixou de trazer prejuizo à equipe americana, ja que aconteceu aos 35 minutos do primeiro tempo e teve que jogar mais de 55 minutos com um atleta a menos. E isso a gente sabe que pesa e muito, na maioria das vezes. Não houve nenhuma agressão do zagueiro do Sport, nem muito menos o revide de Souza, como deu a entender o assistente Manoel Marcio Torres, que deu essa informação ao árbitro e foi o grande responsavel pelo início do desequilíbrio do trabalho do trio, que até aquele momento estava bem no jogo. Vou mais além na critica: Souza nem cartão amarelo merecia. Em consequencia dessa decisão, veio também a expulsão do tecnico Lori Sandri que terminou na delegacia do estádio, lamentavelmente.
Já a não marcação de uma penalidade máxima aos 44 minutos da etapa final, contra o América, deu margem para as reclamações dos pernambucanos. Marco Sampaio marcou fora da área, porque vinha distante do lance e não teve o auxilio (correto) do bandeira Manoel Torres, sinalizando o local da falta. Foi claramente dentro da área.
E a não expulsão do zagueiro Gabriel, aos 39 minutos da etapa final, em uma falta violenta sobre Leandro Sena, atingindo-o no rosto, foi imperdoável. Foi lance pra "vermelho" sem pensar duas vezes. Foi uma arbitragem confusa, prejudicial ao jogo. No cômputo geral, até concordo que o time rubro levou desvantagem. Até porque penalti marcado nem sempre significa gol. Mas Souza fora do jogo faz falta, pelo craque diferenciado que é.
Talvez, diante da arbitragem ruim e que prejudicou o jogo, o resultado tenha sido justo: ninguém merecia perder. Agora, o desfecho da explusão de Lori Sandri, me pareceu "excesso", falta de bom senso da polícia militar ou do policial militar responsável pelo policiamento. Ja vimos fatos bem mais graves por aí....
segunda-feira, junho 18, 2007
No jogo dos aflitos na Ilha do Retiro, o árbitro e a PM conseguiram ser os "mortinhos" da partida.
Se de um lado o América pretendia não correr muitos riscos, do outro o Sport não podia deixar de arriscar. Jogando em casa e precisando sair em busca do resultado o rubro negro pernambucano bem que tentou, mas o América que foi para jogar no contra ataque, para esperar o Sport e depois tentar o bote certeiro, acabou conseguindo seu intento. No primeiro tempo a equipe rubra foi basicamente duas vezes à frente e nas duas vezes marcou. Já no segundo, o time americano se encolheu e deixou o Sport bater até conseguir o empate, aliás, as duas equipes sofrem do mesmo mau, tem defesas frágeis e ataques muito ruins. Para ser sincero, diante do que vi hoje fica difícil acreditar que Sport e América, consigam alguma arrancada sensacional que os afaste do fantasma do rebaixamento. No jogo não houve ninguém melhor que ninguém, houve sim o mais insistente, e esse foi o Sport.
O Árbitro...
Não costumo falar de arbitragem, nem tão pouco costumo divergir do meu amigo César Virgilio, mas hoje vou falar e divergir. Havia tempo que não via um juiz tão ruim, tão atrapalhado e tão incapaz quanto esse senhor. Em relação ao César, divirjo com pesar, mas divirjo. César tem razão quando diz que em termos disciplinares ele é ruim, mas erra quando diz que tecnicamente ele foi bem e que sua arbitragem não influiu no resultado da partida. Tecnicamente ele foi péssimo, pois ou expulsava Souza e o Bia, ou não expulsava ninguém. Por outro lado, foi condescendente com o zagueiro do Sport que num lance acertou um pontapé na cabeça de um avante do América. E para finalizar, influenciou sim no resultado da partida, pois conseguiu marcar falta fora da área um pênalti claríssimo a favor do Sport. O senhor Marco Antônio da Silva Sampaio foi à pior figura em campo num jogo, onde a maioria dos jogadores se esforçou para ficar com o posto.
Lori e a PM...
As coisas já não andam boas para o treinador do América, a pressão é grande, achar a solução não é tarefa fácil e ainda pegar pela frente um trio de arbitragem desses, é dose. Não vou discutir se o Lori merecia ou não ser expulso, particularmente acho que sim, mesmo estando coberto de razão em seu desespero. Porém, diz à regra que não é permitido gestos ou palavras ofensivas ao árbitro, mesmo que esse mereça algo bem mais dolorido que isso. Por outro lado faltou ao policial que escoltava o Lori, bom senso para deixá-lo sair sem precisar conduzi-lo pelo braço como tentou fazer. Lori não é criminoso e nem tentaria se evadir do local, pois já havia sido julgado, condenado e apenado pelo árbitro. Creio que até mesmo a sua reação brusca ao puxar o braço poderia ter sido relevada, mas certos policias adoram platéia e de bom senso nada entendem... Para piorar, resolveram invadir o vestiário e algemar o treinador americano, fato que por si só deixa claro o despreparo da policia para lidar com situações de tensão.